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Terça-feira, 5/8/2008
Comentários
Leitores

Melhor que gastar muito
Claro que leria, apesar de ser mais gostoso ter um livro nas mãos e manusear as suas folhas. Mas o progresso veio para nos proporcionar a chance de ter ao nosso alcance muitas publicações sem gastar muito. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Edna Campinho
5/8/2008 às
09h34

formas de (re)ler
É inevitável nos adaptarmos. Estranho no começo. Cansativo na metade. Fabuloso nas possibilidades. O crescimento do e-book (esperemos interfaces amigáveis) permitirá exercícios artísticos diversos, penso eu. Talvez o leitor participe deles, inclusive. Novas formas de (re)ler mundos. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Reges Schwaab
5/8/2008 às
09h34

Pra examinar antes de comprar
Acho uma forma democrática de disseminar cultura, livros difíceis de serem achados ou livros que gostaria de examinar com mais atenção antes da aquisição. Desse modo, costumo consultá-los, ler alguns parágrafos, alguns capí­tulos e, caso o livro me desperte maior atenção, prefiro comprar e ler o livro em papel. A disponibilidade de ter o livro nas mãos, levar para onde quiser, colocar na bolsa, ler no ônibus, na fila, poder virar suas páginas... É uma sensação intransferí­vel. Assim, acho válido como divulgação e apreciação. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Maria da Conceição
5/8/2008 às
09h33

dualidade e ambivalência
Penso que essa influência se dá pela dualidade, pela ambivalência, em dois pontos. O primeiro, a determinação oriental no trabalho, no crescimento e na excelência que fascinam a muitos, do mesmo modo que fascina seu pioneirismo milenar em muitos aspectos, nas invenções, por exemplo. O segundo, nos aspectos que envolvem a filosofia de vida, o lado espiritual, de grande apelo aos olhos ocidentais sedentos por possibilidades de maior realização nesta esfera. Na visão de mundo oriental é possí­vel encontrar novas e interessantes maneiras de se pensar no mundo. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Reges Schwaab
5/8/2008 às
09h32

A arte da guerra
"A arte da guerra" foi um dos maiores livros de pensamentos que a cultura oridental nos proporcionou, pois influenciou diversas áreas, principalmente a administração estratégica, além de ter fornecedo uma visão diferenciada de como pensar antes de agir, que sempre é melhor do que atacar antes de pensar. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por larice ferreira
5/8/2008 às
09h31

a tecnologia oriental
penso que a tecnologia desenvolvida no oriente é o que mais se aproxima da realidade ocidental, aliás, existe até uma certa dependência dela por este lado dos trópicos [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por ed santos
5/8/2008 às
09h30

a crença na reencarnação
Estou convicta de que é a crença na reencarnação, e sua filosofia, através da difusão das artes marciais, além dos livros que nos chegam, como "A arte da guerra", e outros, além dos conceitos da Medicina Chinesa (acunputura etc.). [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Cleide Mourão
5/8/2008 às
09h30

Ocidente ciente
O Ocidente nunca esteve tão ciente das filosofias e práticas medicinais e espirituais de tradição milenar do Oriente. Os benefí­cios advindos disso são inúmeros, seja na medicina, seja na área comportamental. É o congraçamento resultante de aventurar-se conhecer o mundo, em toda sua contingência de diversidades. O homem do futuro é o homem holístico. [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Tere Tavares
5/8/2008 às
09h29

Herói sem caráter só na ficção
Isto é que é uma matéria bem feita a respeito de "Macunaíma", hein, Miguel?! Mas veja bem, pessoal, não confundam a personagem literária com a vida real. Ele é apenas um herói sem caráter no sentido literário. Não vão sair aí tentando imitá-lo, para atingir semelhante glória nacional. Ser um herói sem caráter só fica bom na ficção, apesar de muitos já terem conquistado metade das qualidades do ídolo.

[Sobre "Macunaíma, de Mário de Andrade"]

por mauro judice
4/8/2008 às
23h23

Ler, eu leria, mas...
Ler eu leria, em um caso de necessidade financeira ou de disponibilidade, mas, se pudesse, imprimiria. O principal problema do e-book é que ler algo mais extenso na tela do computador é um saco. Outra vantagem do livro impresso é que podemos lê-lo da forma que quisermos: na praia, na rede, na cama, no sofá, no ônibus, no metrô, na fila do banco, na sala de espera do dentista, enfim, onde quisermos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Fernando Lima
4/8/2008 às
16h06

Julio Daio Borges
Editor

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