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Quinta-feira, 7/8/2008
Comentários
Leitores

Enquadrar o conto, não
Marcelo, algumas de tuas afirmações são típicas de "oficinas" promovidas por escritor para escritores. Oficina aponta para conserto e/ou aprendizagem, substituição de peças e por aí vai. Há muito escritor, hoje, querendo ensinar escritor a escrever. Acabam caindo nessa de propor fórmulas, experimenta daqui, dali, testa isso, aquilo, para ver se dá certo, sempre no intuito de conformar o texto literário a algo estabelecido por eles. Importante papel exerce a crítica, separando o bom do ruim, sem, contudo, impedir a liberdadde criativa do escritor. Não creio que enquadrar o conto em um manual seja bom ensino.

[Sobre "Aperte o play"]

por Américo Leal Viana
7/8/2008 às
09h14

o que sou e faço
Lentamente, acredito que nós, ocidentais, começamos a perceber que existe uma inter-relação entre o que sou e faço e o meio em que vivo. A noção de que existe um "Todo", ti­picamente oriental, começa a permear várias vertentes do pensamento ocidental. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Fabiana Dias
7/8/2008 às
08h43

Defendendo o telemarketing
Sabe, sou uma operadora de telemarketing ativa de uma entidade filantrópica muito antiga, e posso te dizer que amo meu trabalho. Acho que quando trabalhamos com amor, tudo fica mais fácil. É claro que ouço barbaridades, desligam na minha cara, mas encaro isso numa boa, afinal de contas, o colaborador não me pede pra ligar. Nunca faltei com educação, mesmo sendo maltratada, porque sempre encontro pessoas boas, prontas pra ouvir e ajudar, pessoas que conhecem realmente nosso trabalho. Não sou uma vendedora, mas acredito que pedir ajuda não seja tão diferente de vendas, não, passamos pelos mesmos treinamentos, agora quanto a script, isto já vai do coração de cada um. Conheça e vista a camisa de sua empresa, que as palavras saem automaticamente.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Kátia Gimenes
7/8/2008 à
01h02

Resumos, sim; livros...
Jé li­ resumos de algumas obras publicadas. Porém, ler um livro na internet é novidade. Só questiono como parar num capítulo "X" e continuar mais tarde. Algumas bibliotecas estão funcionado com livros em CD. Para mim, é novidade. Abraços, MStella

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por maria stella santos
6/8/2008 às
15h56

equilí­brio e medicina
Acho que a valorização da paciência e a busca do equilí­brio interior para viver melhor. Sem falar da medicina oriental que é cada vez mais valorizada tanto para cura e prevenção de doenças, como para melhorar o desempenho nas atividades cotidianas. [Campos do Jordão - São Paulo]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Luana Rosa
6/8/2008 às
15h56

A massa!
O macarrão. Por quê? Nós comemos ele... [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por everaldo ygor
6/8/2008 às
09h48

medo de parar
Respondo uma pergunta semelhante, por achá-la mais contundente: "Qual a influência do Pensamento Oriental mais ignorada no Ocidente, hoje?" Ela esta encapsulada no seguinte ditado chinês: "Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado." O porquê... o lucro imediatista presente no pensamento ocidental, quando levado ao extremo, previne a continuidade que é fundamental à longevidade de disciplinas, princípios, diretrizes... e são as culturas orientais que são milenares, certo...? Obrigado pela oportunidade de comentar. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Claudio Spiguel
6/8/2008 às
09h48

Devagar e sempre
Aquela velha história de que com calma e paciência é possí­vel se tornar grande em tudo, virar potência. [UDI - MG]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Andrea
6/8/2008 às
09h47

Gestão e Qualidade
A implantação da gestão voltada para a qualidade. [Natal - RN]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Evanja Pereira
6/8/2008 às
09h47

um tema que urge
É inevitável dizer que devemos muito ao Oriente, ao nos dedicarmos à leitura de clássicos. Com isso, quero dizer que a maior influência do Oriente no Ocidente, sem dúvida, dá-se por meio das idéias de grandes e profundos escritores. Como poderemos ter a mesma visão, após provarmos das palavras de Proust? Como poderí­amos caminhar da mesma maneira, após termos sorvido as entranhas de Virginia Woolf? E mais ainda, hoje a cultura Oriental é tema que urge. Assim, a maior influência, sem dúvida, é a literária, e nós somos os mochileiros de toda esta cultura, ao levá-la mochila a fora. É isso! [Sertãozinho - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Johnny Dias
6/8/2008 às
09h46

Julio Daio Borges
Editor

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