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Segunda-feira, 18/8/2008
Comentários
Leitores

na qualidade de vida
A maior influência ocorre nas questões relacionadas à qualidade de vida. Estamos em constante busca do ser ideal, da melhor forma para viver a vida com mais qualidade, de longevidade e riqueza interior. A influência que o Oriente exerce sobre o Ocidente, nesses três aspectos, é incontestável. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Fernanda Nogueira
18/8/2008 às
11h04

Concordo com você
Com exceções raras, concordo com você. Porém, o que mata são pessoas que só lêem esse tipo de livro ou de auto-ajuda e se arvoram em dizer que são grandes leitores. Já vi muita gente que diz ler muito e quando pergunto: O quê? Dizem: Toda a obra de Paulo Coelho.

[Sobre "As duas divas da moderna literatura romântica"]

por Adriana Godoy
18/8/2008 às
10h52

a leitura precisa me cativar
Outro dia, disse que lia até artigo de jornal, e não menti. Tenho, porém, uma "maneira" de selecionar o que leio. Nunca, porém, sem que esteja com o livro nas mãos (para aquisição, a tal maneira é outra). Até a quinquagésima página mais ou menos a leitura precisa me cativar, e se isso não acontecer, então, o desastre: cancelo o empreendimento. Verdade também que, casos raros, alguns livros (mesmo de autores famosos) tiveram que ser empurrados, e me deram muita canseira. Pontos importantes: leitura prazerosa, leitor descomprometido, crítica libertadora. Simplicidade sem pieguice, é disso que a literatura precisa.

[Sobre "As duas divas da moderna literatura romântica"]

por Américo Leal Viana
18/8/2008 às
09h38

gostaria de te conhecer
Huumm. Decididamente, você é uma pessoa que eu gostaria de conhecer. Apresentou sua causa (visto que é polêmica, tem de ser "causa") com serenidade e solidez de argumentos. Li as duas autoras - e muitas do gênero. Minhas críticas, portanto, seriam fundamentadas. Leio e releio escritores clássicos. E também reconheço o esnobismo hipócrita de criticar sem ter lido - embora eu admita que uma boa folheada pode ser educativa. Escritores que afirmo detestar são fruto da minha experiência de leitura deles (incluindo um brasileiro famoso, e péssimo! Eu li!). Minha maior crítica a essa ficção está em algumas derrapagens de estilo (quando o açúcar fica excessivo) para o leitor que é também escritor. Será que isso não o afetaria? Apenas isso. Porque como leitora há dias e horas em que quero descansar, e Deborah Simmons (e Penny Jordan, nos seus melhores momentos) servem muito bem.

[Sobre "As duas divas da moderna literatura romântica"]

por Claire
18/8/2008 às
08h10

uma boa conversa de amigos
A Língua Portuguesa é complexa pra quem a estuda. São tantos meandros que uma palavra tem, induz, ou quer parecer, que pira qualquer aprendiz. Exceções às regras, indefectíveis cedilhas, zês, xis - são um emaranhado ilógico para uma criança. Labirintos léxicos e sintáticos embotam o raciocínio. Por isso as entrevistas, em geral (ou, às vezes?), confundem mais que esclarecem (mas, que esclarecem!). Quando o entrevistador tem a perguntar e o entrevistado tem a responder, saímos todos ganhando, como numa boa conversa de amigos. A entrevista da Ana Elisa apresenta uma pessoa generosa, de talento, e com domínio da ferramenta. Tomamos contato de forma inteligente com a "nova" Literatura de quem há muito batalha disciplinadamente com palavras, e tem muito mais a oferecer. A internet já pode mostrar seus frutos mais preciosos amadurecendo. Boas conversas, já não acontecem apenas e tão somente no entorno de chopes gelados com gosto de fumaça. Embora nada anule nada.

[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]

por Guto Maia
17/8/2008 às
11h50

Zizi Maravilhosa Possi
Amo Zizi Possi acima de qualquer coisa, tudo que ela canta é maravilhoso. Fico muito triste pelo fato de ela demorar tanto para fazer show em Recife.

[Sobre "As noites insanas de Zizi Possi"]

por Giselle Lins
16/8/2008 às
22h07

Ler é dialogar eternamente
Escrever é o exercício, ler é o alimento. Sou ex-viciado, ex-vagabundo, ex-presidiário, ex-marido, porém também sou estudante, escritor e espectador do mundo imaginário que crio, abastecido por vivências e leituras. Escrever é a forma que achei de deixar de ser escravo do sistema avassalador atual. E blablablá... Escrevo para ser lido e manter-me vivo virtualmente na mente do leitor. Ler é um diálogo, uma eterna comunicação.

[Sobre "Cartas a um jovem escritor"]

por Ósi Luís
16/8/2008 às
13h59

Razão e Sensibilidade
Luis Eduardo, meu caro, você se diz emocionado ao ler o livro. Não precisa dizer mais nada em favor da obra reputada por sub-literária. Quem engana o sentimento? Quem pode ser louco de querer forçar emotividades na solidão de um livro? Há apenas você e a luz do quarto. E o oceano. Precisamos de teorias literárias? Um homem que gosta muito de ler, um letrado, se emocionou. Que mais falar? Qual teoria literária pode desdourar o sentimento de um sujeito sincero que ama a leitura? Que decodificação a um símbolo, que tropo de um tropo, que hermenêutica metafórica, pode desdenhar espontânea emoção, quanto mais de alguém provido de refinamento estético? A razão, no entanto, pode ser manipulada...

[Sobre "As duas divas da moderna literatura romântica"]

por mauro judice
16/8/2008 às
11h16

Sobre uma entrevista agradável
Legal conhecer a Ana Elisa através da entrevista. Só achei um ponto falho: demoraram 5 anos para entrevistá-la? Tsc, tsc, tsc. A Ana conseguiu mostrar em suas respostas aspectos comuns a todos os q lêem, escrevem ou blogam (oq acho ser uma mistura dos dois anteriores mais um toque peculiar). Em vários trechos parecia aquela vozinha que volta e meia fala comigo lá de dentro de minha cabeça. Totalmente sinistro! É legal saber q existem pessoas como ela, dispostas a mostrar os seus gostos sem medo e talvez até ajudar outros a fazer o mesmo. Eu, leitor esporádico do site, quero ver se apareço mais vezes por aqui para ler as crônicas da Ana Elisa ou encontrar outras pérolas iguais ela. Parabéns, Ana Elisa, continue brilhando. 1 abraço.

[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]

por JLM
15/8/2008 às
15h54

Informação boa tem que correr
Acabo de escrever um texto sobre você em meu blog. Escrevi rápido, após ler sua entrevista, portanto talvez você diga que eu me encaixo nestes que escrevem sem pensar. Mas já pensei muito tempo, sem escrever. Hoje ainda penso, mas a possibilidade de ser lida, de fazer alguma diferença para alguém, de repassar algo de bom, algo de útil, me é tão cara, tão preciosa, que não me arrependo de às vezes escrever na pressa, sem um conhecimento aprofundado do assunto. As notícias ruins já chegam muito depressa até nós. Notícias boas - como foi para mim a sua entrevista - às vezes também precisam correr na velocidade do vento.

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Juliana Dacoregio
15/8/2008 às
08h56

Julio Daio Borges
Editor

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