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Quinta-feira, 21/8/2008
Comentários
Leitores

Clásse média? Cadê?
Essa pesquisa da FGV e do economista são, como disse uma senhora na Folha de São Paulo, uma balela. Como uma mulher que ganha 1.200 reais por mês, trabalha o dia inteiro e não tem tempo para o lazer pode ser classe média? Classe média sem lazer não é classe média. Concordo com ela. Abraços!

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Mauro Gorenstein
21/8/2008 às
17h52

Economia, religião e arte
Na economia, na religião e também na arte. Porque a necessidade de se viver bem e feliz com a vida é importante para todo ser humano. E os povos do Oriente sabem dar valor ao espí­rito e ao corpo, por não estarem dissociados do indiví­duo. [Itapetinga - BA]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Jeane Aruda Ferraz
21/8/2008 às
09h53

Gaiman e Bradbury
Ótimo esse livro do Gaiman, a cada dia que se passa, me torno mais fã do cara! Sim, seus contos são maravilhosos, mesmo quando previsíveis. O fato do cara ser fã de Ray Bradbury ainda me aguça mais a leitura, pois, os conhecia em separado, juntos (metaforicamente, é claro) então... "Um Estudo em Esmeralda" ganhou o Prêmio Hugo, que é o prêmio máximo da literatura de ficção/fantasia. Esse conto é uma pérola, devido à ambígua surpresa do seu gran-finale!

[Sobre "Coisas Frágeis"]

por Fernando Miranda
21/8/2008 às
02h42

e nós, Digestores emancipados?
Escaneando por aqui, resolvi sorver-te. Acredito, Ana, infelizmente, que esse é o mal do novo século. O escaneamento rápido e a deglutição dolorosamente veloz da informação que o nosso cérebro tem de fazer. Hoje na nossa sociedade consumista - não só no sentido econômico - cada vez mais tudo resume sua imfomação em símbolos. Texto-símbolo, marcas-símbolo, idéia-símbolo; quase tudo é baseado em pré-conceitos. Vale o seu manifesto. Mas, que destino nós, Digestores emancipados, teremos? Não tarda a nossa comunicação - e/ou toda a informação - será deduzida novamente a símbolos, como num pesadelo Orwelliano?

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Fernando Miranda
21/8/2008 às
02h32

Elementar, meu caro Rafael
Você tem razão. Mas esse livro me remeteu ao documentário que vi recentemente. Pois bem, o ópio, como Sherlock Holmes usava, realmente, deve ser coisa rara. O Guga tem uma música que ele compôs há muitos anos que diz: "Uma papoula é tão bonita, mas é a morte a quem se trai, eu quis apenas te mostrar a flor que matou nossso pai". Valeu pela explicação. Abraço.

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Adriana Godoy
21/8/2008 à
00h01

Voto nulo não é protesto
(1) Américo, como você mesmo disse, sempre haverá mais de uma parte e interesses opostos. Se você consegue escolher um dos lados, não precisa anular o voto, mas deixe-me acreditar nele, já que não me sobraram muitas opções. (2) Mauro, felizmente nunca acreditei em salvadores da pátria. E por isso mesmo nunca acreditei - e nem votei - nesse candidato "carismático" e "popular". (3) Solange, todo mundo tem que fazer a sua parte, mas não podemos esquecer que é exatamente dessa esperança do eleitorado que se alimentam os políticos mais oportunistas. (4) Daniel, boa pergunta. Vai ser muito difícil alguém mexer nessa lei, pois ela interessa tanto aos políticos quanto aos partidos. Quanto ao voto nulo, para mim ele não é inócuo exatamente pelo fato de eu não encará-lo como um "protesto".

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por Diogo Salles
20/8/2008 às
19h27

Obama: um terreno delicado
Você entrou em um terreno delicado. Um leitor mais incauto diria que, de certa forma, você demonstra uma certa peninha de Bush e que Obama, aproveitando-se da situação em que se encontra o império, vai tentar se dar bem. E aí a sua cor pode ser uma grande aliada, nesse contexto. Bem, mas como não sou uma leitora incauta, entendi o que há por trás de seu texto e a mensagem implícita de suas palavras. Posso dizer que quem entender, vai gostar. Mais um bom texto. Parabéns. Beijo.

[Sobre "Obama e o oba-oba"]

por Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h47

Variações do ópio
Adriana, umas das coisas que Tosches fala no livro e que eu não falei na resenha é que o ópio vem sendo utilizado mais para a fabricação de outras drogas. O consumo puro e romântico do ópio é raridade, segundo ele. Na verdade, pelo que Tosches diz, não existe mais o ópio puro, mas sim uma variante manipulada, suja e ruim dele. Obrigado pelo comentário, abraço!

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Rafael Rodrigues
20/8/2008 às
10h43

Esse Tosches sabe das coisas
Interessantíssimo! Gostei! Parece que esse Tosches sabe das coisas. Outro dia vi em um documentário plantações de papoulas no Oriente (e o comércio da droga como uma questão de sobrevivência desse povo esmagado pela guerra). O negócio é violento, e os consumidores de heroína vendem realmente até a alma para umedecer as veias. Não me pareceu que a extração do ópio esteja em decadência, pelo contrário, as plantações de papoulas são vastas e a procura pela droga é crescente. Quero conferir esse livro. Parabéns pelo texto.

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h31

Da insistência da poesia
Poema interessante... O dia-a-dia sendo engolido por compromissos, exigências tamanhas que não abrem espaço para a poesia. Valeu o "desabafo" tão intrínseco a todos os que, como você, pensam vez ou outra atirar-se, imortalizar a dor no abismo... Ah, mas vamos insistindo, e por isso poetando, abraço!

[Sobre "Abismo"]

por Mara faturi
20/8/2008 às
09h01

Julio Daio Borges
Editor

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