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Terça-feira, 26/8/2008
Comentários
Leitores

Bourdieu não vale no Brasil
A questão é que cada classe social brasileira imita as aspirações da classe inferior norte-americana. Por exemplo, a classe média alta assiste corrida de carro, que na América do Norte é coisa de operário. E sonha com férias na Disneylândia. Então não sobra quase ninguém para ler literatura. A teoria do Bourdieu pode valer nas Europas, mas para as Américas ela é falsa. Falar um português castiço, ou um inglês perfeito, não dá poder nenhum aqui no Novo Mundo. Nem econômico, nem cultural.

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Felipe Pait
26/8/2008 às
09h35

Que venha o voto facultativo!
Pessoal, talvez o Diogo, ao votar nulo (não faço isso nem estimulo nunca, por convicção) esteja somente se antecipando ao voto facultativo, que ainda não existe. Digo isso depois de ter lido com muita atenção o artigo, os comentários acima e a manifestação de interatividade do Diogo. Poucas vezes encontro um assunto cujos comentários são tão bons, e que engrandecem a matéria de tal modo, que fica difícil não externar a felicidade que isso nos proporciona. Faz a gente acreditar, novamente, que existe vida inteligente atrás do monitor. O que eu gostaria de dizer sobre o tema já foi dito pelos que me antecederam, apenas acrescento que sou, também, pelo voto facultativo, pelo mesmo motivo já apontado pelo leitor Daniel. Abraços a todos. J.P.

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por José Pereira
26/8/2008 às
09h25

Para mim, o Orkut é perfeito
Dani, como tudo no mundo, a internet tem seu lado bom e seu lado ruim, depende do ponto de vista. Depois que entrei no Orkut encontrei muitas pessoas com quem eu jamais teria contato novamente, e isso foi muito bom pra mim, assim como para as outras pessoas que também me encontraram lá. Respeito a sua opnião, mas, para mim, o Orkut é perfeito!

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Ana Beatriz
26/8/2008 às
08h36

acrobacias do dia-a-dia
Uma fala para nos trazer ao mundo real... Colocando os pés no chão nos damos conta das fragilidades que do outro lado nos sustentam como acrobatas de um Cirque du Soleil, este sim o universo paralelo. Parabéns, Ana Elisa.

[Sobre "Ligações e contas perigosas"]

por Cylene Gama
26/8/2008 às
08h32

Amores paulistanos
O amor tem dessas coisas. Como disse Itamar Assunção: "Venha até São Paulo ver o que é bom pra tosse! Venha até São Paulo dance e pule o rock and rush. Venha até São Paulo viver à beira do stress. Fuligem catarro assaltos no dia dez". São Paulo produz filhos que a renegam. O orgulho de ser paulistano é instável como a própria cidade. Após cada inalação, volto a amá-la. Qual o perfil do verdadeiro paulistano? Quem vive nos Jardins, no Brás ou na periferia? No Bom Retiro, quem não lê coreano, sente-se estrangeiro diante das placas das lojas. Uma cidade que é de todos, não é de ninguém. Ser filho de quem não é de ninguém, é perturbador. Sabemos cada defeito da nossa mãe, mas quando a ofendem viramos bichos. Mas, amanhã tudo recomeça, e a luta pela sobrevivência volta a nivelar a todos por baixo da poluição. E, no trânsito, blasfemaremos num coro de insensatos alérgicos. Os que lutam com palavras, procurarão fazer justiça com as próprias mãos... O amor tem dessas coisas.

[Sobre "Trauma paulistano"]

por Guto Maia
26/8/2008 à
01h41

Levei um pé na bunda
Acabei de levar um pé na bunda... haha (só rindo e entendendo!)... ri demais com o seu texto... Por enquanto, só tenho a lhe agradecer: obrigada, Pilar.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Chica
25/8/2008 às
23h15

Ganhei o dia!
Pô, Julio, ganhei o dia!

[Sobre "La même chose"]

por Cláudia Flores
25/8/2008 às
21h31

Feia, mas ai de quem concordar
É, São Paulo é feia que dói. Preciso dizer isso porque o primeiro passo é a aceitação. Mas não sei se saberia viver em outro lugar...

[Sobre "Trauma paulistano"]

por Kelly
25/8/2008 às
21h09

De bulas a blogs
Cara Pilar, notei em seu artigo uma velada sugestão para que os candidatos a escritores façam o curso de Letras. Permita-me uma opinião: se alguém quiser ficar íntimo das palavras, leia. Leia tudo: histórias em quadrinhos, romances da Barbara Cotland, sacrifique-se com os textos de Guimarães Rosa, penetre no cipoal dos escritos de James Joyce - leia de bula de remédio aos blogueiros juvenis. Com o tempo será capaz de separar o joio do trigo. Se quiser ser um professor, faça a faculdade de Letras - quem sabe um dia possa ocupar a cadeira do mestre...

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por João Athayde
25/8/2008 às
16h44

Desumana, charmosa e peculiar
São Paulo é feia e desumana para quem não a conhece! São Paulo tem um charme que nenhuma outra cidade tem! Ela é totalmente peculiar!

[Sobre "Trauma paulistano"]

por Adriana Heluy Ribeir
25/8/2008 às
16h06

Julio Daio Borges
Editor

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