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Sábado, 30/8/2008
Comentários
Leitores

Quero furar, mas tenho medo!
Tenho 14 anos e tenho desde bebê um furo em cada orelha. Usei brincos até os 6 ou 7 anos, depois perdi o único par de brincos que tinha. Como minha mãe não morava mais com a gente, meu pai me proibiu de colocar outros. Até hoje esses mesmos furos estão abertos e agora moro com minha mãe, que me deixa furar quantos quiser. Hoje, tenho muita vontade de fazer outros três furos, mas morro de medo! E todos aqueles mitos de que furar na parte lateral da orelha fura o nervo?! Gostaria que alguém que tenha esse tipo de furo me desse um conselho! Eu agradecerei comentários!

[Sobre "Eu não uso brincos"]

por Raquel
30/8/2008 às
13h13

A bibliotecária e os jovens
Sou bibliotecária numa biblioteca escolar e bem que tento entusiasmar os adolescentes que me dão oportunidade disso. Ainda julgo boa parte da literatura dita "para jovens" mal escrita e quase sempre um tanto "catequética" (tipo, romances sobre jovens drogados que se dão mal, por exemplo; não é que eu ache que devam se dar bem, nem acredito nisso, mas precisavam ser obras tão dirigidas, tão no estilo lição-de-moral?), porém existem as exceções. Palmas para elas. E existem aqueles jovens, como eu fui um dia, que experimentam de tudo, tateiam aqui e ali na literatura dita "de adultos", até encontrarem o que lhes agrada. Minha alegria é por eles, e com eles.

[Sobre "A juventude nas livrarias"]

por Claire Scorzi
29/8/2008 às
19h26

Tão Jovem Poeta
Mesmo tão jovem, Vinicius sabia bem como captar um pensamento de poeta e aprisioná-lo no papel.

[Sobre "O poeta, de Vinicius de Moraes"]

por Edi Kersting
29/8/2008 às
16h28

A pobreza (cultural) é a mesma
Meu Deus!!! Ainda estamos naquela de que matar a fome basta! Então, agora, os que ganham mais de R$ 1.000,00 foram para a classe C?! Ora, não adianta subir na pirâmide social se a pobreza de arte, cultura, leitura e educação continua a mesma!!!

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por edi kersting
29/8/2008 às
16h22

Ler é a melhor coisa - 2
Enfim, adoro ler. Na minha sala apenas uns 4 além de mim que GOSTAM MESMO de ler, e leêm bastante. Não acho que 5 pessoas (talvez seja exagero, talvez tenha um pouco mais) entre 28 alunos do ensino fundamental que gostam MESMO de ler, seja pouco, mas dá pra melhorar. Vamos aumentar esse número. PS: Esses 4 (ou um pouco mais) que falei, eu contei pessoas que leiam PELO MENOS 2 livros por mês, até porque a professora pede que leiamos livros para prova. E toda semana, temos que pegar um livro na biblioteca. Mas quem disse que o povo lê? Eles só pegam, e deixam na mochila até o próximo dia de trocar livro, em que pegam mais um que não será lido. Esse ano, li mais ou menos 30 livros, eu acho... E na minha sala, apenas um ou dois leêm essa quantidade... Mas existem sim adolescentes lendo. E cada vez mais. Estamos no 9º ano. Quem sabe no colegial, o povo não começa a ler mais? Vários leêm resumo para fazer a prova. Isso é triste. =/

[Sobre "A juventude nas livrarias"]

por LucasCF
29/8/2008 às
14h05

Guguês
Muito boa sua proposta, só não gostei do c, no lugar do qu. Fica esquisito. O seu Guguês ou Shultzês poderá causar danos "iheversiveis" na alma de muitos. Vou tentar: "Olla, vosê tem ci tomar cuidado, ta legau? Mêxêr com a linga não é faciu!!!" Bêijo.

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Adriana Godoy
29/8/2008 às
10h53

Grande Poeta aos 20
Aos 20! Eis que desponta o grande poeta! Eu não conhecia este poema. Obrigado, Julio!

[Sobre "O poeta, de Vinicius de Moraes"]

por Sílvio Medeiros
29/8/2008 às
09h58

Hilda Hilst
Falar de Hilda é falar de um ser absoluto, perfeito em todos os sentidos. Toda mulher tem (o Brasil tem, o mundo tem) pelo menos um pedacinho de Hilda, que foi - e é - o maior fenômeno da literatura brasileira.

[Sobre "Hilda Hilst (1930-2004)"]

por Jamil Gabardo
28/8/2008 às
21h30

Schultzês
Achei bem legal essa reforma, vou esperar o livro. E se não quiserem reformar, criamos a língua Schultzês. lol

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por LucasCF
28/8/2008 às
15h09

Falo de nós mesmos
O cinema precisa de idéias, idéias boas, nada de plágio, nada de enlatado norte-americano, precisamos de algo que realmente seja cultura, algo que nos faça ser o que realmente queremos, algo que nos faça crer, que se faça entender, e mudar o que precisa ser mudado. Falo de nós mesmos. E todos nós juntos. E formemos algo unido!

[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]

por Glauber Ledur
28/8/2008 às
13h50

Julio Daio Borges
Editor

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