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Segunda-feira, 21/5/2012
Comentários
Leitores

Pra quem não leu, recomendo...
Pra quem não leu, recomendo dois excelentes livros sobre o assunto: Pity the Nation, the abduction of Lebanon, do jornalista inglês (respeitadíssimo) Robert Fisk, e outro, The Lemon Tree, de Sandy Tolan, ambos isentos, tão isentos quanto humanamente possível.

[Sobre "Sionismo e resistência palestina"]

por Marilia
21/5/2012 às
12h46

Pare de choramingar e conte...
Pare de choramingar e conte suas bênçãos! E põe esses livros ao lado da cama e Assim falou Zaratustra ou Paulo Coelho, na pia do banheiro. Um pela brevidade, o outro pela, digamos, leveza. Rsrsss

[Sobre "Inveja dos intestinos presos"]

por Marilia
21/5/2012 às
12h37

Aha, vou dar essa dica para...
Aha, vou dar essa dica para meu marido. Ele fica meia cerca de meia hora cada aguardando o excremento... sem fazer nada. Pobre coitado. E quanto a vc, cague rapidinho e vá ler no sofá ou na cama, que é muito mais confortável, ué. rs

[Sobre "Inveja dos intestinos presos"]

por Débora Carvalho
21/5/2012 às
12h33

É o das Mulheres do meu Pai...
É o das Mulheres do meu Pai, não é? Muito bom!Vale a pena.

[Sobre "Agualusa no MAO (BH)"]

por Marilia
19/5/2012 às
15h14

Eu tomei conhecimento da ob...
Eu tomei conhecimento da obra de Vandré em 1995, data esta a qual estava no interior de Minas Gerais, hospedado em casa de amigos meus. Então, sua música falava profundamente ao meu coração de forma que instantaneamente me identifiquei com sua obra. Tenho postado no youtube (adrianostaluzia)algumas de suas canções, sem segundas ingtenções, apenas para o homenageá-lo. Ele é um mix de suas obra, vida e formação. Ou seja, querendo ou não faz parte da cultura do sertanejo ser uma pessoa solitária com seus cantos e aboios. Abraços Vandré, Deus continue te iluminando.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Adriano J. Taciano
19/5/2012 às
11h12

Busquei no Google uma rece...
Busquei no Google uma receita para esquecer um amor, e me deparei com esse texto. Me senti no lugar do autor, ou melhor, me senti o proprio autor. Diferente do Marcelo Maroldi, me sinto triste e quero muito esquecer até as coisas boas, pois tudo me remete ao sofrimento. Acredito que como o autor que pelo tempo ja deve estar feliz com outro amor, estarei curada daqui a um tempo, pois tudo passa, tudo sempre passa....coisas boas e coisas ruins passam! beijosssss

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Lucia Helena
18/5/2012 às
15h10

Julio e leitores, Sou fot...
Julio e leitores, Sou fotógrafo de arte, com exposição nesse momento no Coral Springs Museum of Art, aqui perto de Miami. Fotografo com câmera de grande formato 4"X 5", câmera digital profissional, e também com... Instagram. O Instagram é divertidíssimo e tenho visto fotos muito interessantes ali. Mas não poderá se manter na liderança por muito tempo. Depois dele já chegou o Snapseed, que é um App com muito mais inovações, e que faz de qualquer usuário com um pouco de bom gosto um artista imediato. É verdade que o Snapseed não é uma rede social, como o Instagram, mas ele distribui as fotos produzidas por e-mail, Flickr, Twitter, Facebook, e pelo próprio Instagram. Portanto, acho que o Instagram tem seus dias contados, ou pelo menos terá sua importância reduzida. E certamente melhores Apps do que o Snapseed surgirão em breve. Como divulgam, Zuckerberg está comprando a base de dados. Mas por que precinho, hem! Em tempo, quem quiser me ver no Instagram, procure por cesar_barroso.

[Sobre "A compra do Instagram, pelo Facebook, por 1 bilhão de dólares"]

por Cesar Barroso
15/5/2012 às
16h02

O dogmatismo da ciência, ta...
O dogmatismo da ciência, também, exibindo sua falibilidade (e pela própria ciência)...

[Sobre "Quando os cientistas mentem"]

por Ivan Bilheiro
8/5/2012 às
14h39

O livro dele " Filhas do Se...
O livro dele " Filhas do Segundo Sexo", eu gostaria de ter escrito.

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Marilia
7/5/2012 às
11h46

Lembro que, na minha infânc...
Lembro que, na minha infância, no primário, ganhei um concurso de redação. E foi isso que, naquela época, numa cidade de pouco mais de 5 mil habitantes, me deu impulso para gostar de ler. Meu pai sempre incentivou a leitura e a estante de casa, repleta de obras literárias, sempre esteve ao alcance das minhas mãos. Não cursei Letras, não tenho o menor interesse em pagar editora para publicar um livro e acho que maioria delas publica obras apenas pelo retorno financeiro e não pela qualidade do trabalho. Acredito que, se o ensino público no Brasil fosse de melhor qualidade, a produção literária dos anônimos que se sentem poetas ou contistas também seria muito melhor. Num país em que alfabetizar significa apenas saber juntar letras para escrever o nome e em que inclusão digital é a mesma coisa que dar Ipad para todo mundo, a força de vontade daqueles que se empenham para aprender, por conta própria, sobre o (muitas vezes inacessível) mundo literário é de grande valor.

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por Daniele Cezar
6/5/2012 às
13h42

Julio Daio Borges
Editor

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