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Terça-feira, 9/9/2008
Comentários
Leitores

O impossível Renato Russo
Acho que desvendar Renato Russo é quase que impossível. Como você mesmo afirmou, o compositor nem sempre é o eu-lírico. Porém, no caso do Renato, é quase que evidente tal junção. O Renato tirava suas letras, bombardeadas de sentimentos, das suas vísceras, o que é bem do rock. O Cazuza já se autodesvendava. Tinha uma racionalidade poética não tão rock, uma linguagem mais mpbista. Acho o Cazuza um artista completo, mas o Renato consegue tocar mais ao fundo. Talvez seja porque eu ainda estou na fase transitória adolescência-juventude, como bem enumerou você.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Juarez Alencar
9/9/2008 às
02h40

Voto obrigatório ou não?
Ao contrário do que muita gente acredita, vários estudos demonstram que o voto obrigatório em nada garante o desenvolvimento do país, ou promove a cidadania entre os seus habitantes. Como exemplo, basta dizer que o voto nunca foi obrigatório nos EUA e, no entanto, a participação cívica é muito maior lá do que no Brasil. Por outro lado, entendo a preocupação com o voto obrigatório, pois é uma forma de evitar manipulações sistemáticas que impeçam certos grupos ou pessoas de votarem. Por exemplo, donos de fazenda poderiam simplesmente impedir os trabalhadores de votarem etc. Mas mais importante que a obrigatoriedade ou não do voto é discutir como desenvolver a cidadania em um país que vive de paixões momentâneas... Votar não representa nada, se não temos as condições de exigir os resultados dos administradores; e, quando necessário, nos organizar bairro a bairro para administrar o bem público.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Ram
8/9/2008 às
23h50

Professora Ana!
Ana, que gostoso reencontrar seus textos depois de uma boa temporada sem ler a net. Só para lembrar, você foi minha professora de redação no CEFET, acho que em 2007. É legal achar gente que consegue conversar com o leitor assim como você fez no texto. Gostei. Abraço.

[Sobre "Ligações e contas perigosas"]

por Arthur Alves Mendes
8/9/2008 às
23h10

um olhar de humanidade
obrigado pelo texto tão humano e valioso, elisa. entre tantas críticas e análises de aspectos menos nobres ou tristes do desorganizado e desestruturado esporte olímpico brasileiro, seu texto foi um oásis de beleza. e resgatar o inesquecível misha foi demais. e reparou na tristeza sincera do casal russo? bonito demais. abraço, zé augusto de aguiar

[Sobre "Olimpíadas sentimentais"]

por zé augusto de aguiar
8/9/2008 às
18h24

Bibliotecários por toda parte!
Olá, Pilar! Eu fiz Biblioteconomia e não me arrependo. A área de atuação é muito boa, sempre abre concursos para bibliotecários, empregos em diversas áreas, e durante o curso é possível realizar estágios desde o primeiro semestre, opoturnidades não faltam... Pena que nosso trabalho não é reconhecido por outros profissionais, em virtude das antigas bibliotecas tradicionais, e do estereótipo criado para os bibliotecários dessas bibliotecas. Mas atualmente estamos fazendo ótimos trabalhos em diversas empresas, órgãos públicos, indústrias, consultorias e ingressando no mercado de tecnologia da informação, com a arquitetura da informação, bases de dados entre outras áreas.

[Sobre "Letras"]

por Stela
8/9/2008 às
18h03

Esse Auster me instigou
Ainda não li o último de Paul Auster, mas a resenha de Mariana Mendes de fato instigou a leitura.

[Sobre "Homem no escuro"]

por Tarcila Lucena
8/9/2008 às
17h51

O bom e velho Auster
É sempre muito bom compartilhar impressões de outros leitores seguidores de Paul Auster. Gosto desse autor desde sempre e aguardo suas publicações com muita ansiedade.

[Sobre "Homem no escuro"]

por Júlia
8/9/2008 às
17h39

Reforma mascarada
Desnecessária, incompleta e mascara uma falsa unificação. [Maricá - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Leonardo Alcantara
8/9/2008 às
17h19

Flávio Carneiro, no Rascunho
É preciso referir, também, o ótimo trabalho do Flávio Carneiro, a respeito, na sua coluna no Jornal Rascunho. Bjs, Paula

[Sobre "O óbvio ululante da crônica esportiva"]

por paula cajaty
8/9/2008 às
12h34

Pelo português de qualidade
Desnecessária. Nosso povo precisa aprender a falar corretamente e a reforma ortográfica, a meu ver, pode dificultar esta constante busca pelo português de qualidade no Brasil. [Uberaba - MG]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por adriana almeida
8/9/2008 às
11h17

Julio Daio Borges
Editor

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