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Terça-feira, 9/9/2008
Comentários
Leitores

Outros interesses nas eleições
Diogo, Parabéns! Claro, lúcido e sem demagogia. Eu já não voto há muitos anos. Uma coisa que você não tocou é que existem interesses financeiros fortíssimos em fazer com que este número enorme de leitores vá às urnas a cada dois anos. Vc tem idéia de quanto o TSE gasta em urnas eletrônicas, serviços de software, serviço de segurança da informação etc.? São centenas de milhões de reais a cada dois anos. A cada eleição eles inventam novas formas de incluir mais gente no bolo analfabetos, 16 anos, presidiários etc.).

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Ricardo Reis
9/9/2008 às
11h48

Reaprendendo a escrever
Acho que terei que aprender a escrever novamente... [São João da Boa Vista - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Neusa Menezes
9/9/2008 às
10h50

Prefiro comentar depois
Alguns i­tens são duvidosos, outros interessantes... preciso me aprofundar um pouco mais nas mudanças. [São paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por candida cabral
9/9/2008 às
10h49

Votar é um ato de cidadania
Obrigatório ou não, o voto sempre será um ato de cidadania. Mas só os que possuem essa "noção" é que tendem a votar. Foi pelo horário gratuito eleitoral que fiquei sabendo de um candidato a prefeito de minha cidade, que vai construir 5 mil casas para distribuir "à população de baixa renda". Que prefeito já fez isso? Tem-se que os professores são os mais esclarecidos (politicamente) do país, mas, por que só uma minoria se elege? Para mim, educação não é parâmetro para formação de "bons" eleitores. Consciente de seus deveres, o eleitor pode, sim, votar ou não, e isso pode ocorrer em qualquer parte do mundo, excluindo-se a idéia de que o sistema eleitoral desse ou daquele país é melhor do que o nosso. O "defeito" está não no processo eleitoral, mas, sim, nos candidatos, porque todo mundo entende que pode ser um, só porque, na maioria das vezes, algum dia, ajudou alguém, até mesmo a tirar o título de eleitor ou porque se acha muito espertinho.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Américo Leal Viana
9/9/2008 às
10h48

E os funcionais?
Não sei se seria uma prioridade. Tanta grana está sendo consumida nesse processo... Enquanto isso, mais e mais pessoas ingressam no rol dos analfabetos funcionais! [Pouso Alegre - MG]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Sônia Tavares
9/9/2008 às
09h30

Reforma demorada
Acredito ser necessária, porém acho que demoraram demais para fazer isso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Wanderley Correa
9/9/2008 às
09h29

Pilar cheia de razão
E inclua-se Antonio Lobo Antunes, além de Amós Oz! Eu penso que o breve ensaio de Afonso Romano (publicado aqui, no Digestivo) sobre a poesia brasileira também vale para a prosa.

[Sobre "Os argentinos saem na frente"]

por Sílvio Medeiros
9/9/2008 às
06h43

Gargalhadas na madrugada
Edney e Julio, ambos me "roubaram" uma noite de estudos! Sim! isto não é o "Site da Pólvora", na verdade é o Site da Dinamite, de gargalhadas! Atravessei a madrugada me divertindo (já são 5 hs. da manhã!): dentre tantas coisas imperdíveis, a entrevista com Rosana Hermann é de arrasar /rsrs/. Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "História da blogosfera BR"]

por Silvio Medeiros
9/9/2008 às
04h55

O impossível Renato Russo
Acho que desvendar Renato Russo é quase que impossível. Como você mesmo afirmou, o compositor nem sempre é o eu-lírico. Porém, no caso do Renato, é quase que evidente tal junção. O Renato tirava suas letras, bombardeadas de sentimentos, das suas vísceras, o que é bem do rock. O Cazuza já se autodesvendava. Tinha uma racionalidade poética não tão rock, uma linguagem mais mpbista. Acho o Cazuza um artista completo, mas o Renato consegue tocar mais ao fundo. Talvez seja porque eu ainda estou na fase transitória adolescência-juventude, como bem enumerou você.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Juarez Alencar
9/9/2008 às
02h40

Voto obrigatório ou não?
Ao contrário do que muita gente acredita, vários estudos demonstram que o voto obrigatório em nada garante o desenvolvimento do país, ou promove a cidadania entre os seus habitantes. Como exemplo, basta dizer que o voto nunca foi obrigatório nos EUA e, no entanto, a participação cívica é muito maior lá do que no Brasil. Por outro lado, entendo a preocupação com o voto obrigatório, pois é uma forma de evitar manipulações sistemáticas que impeçam certos grupos ou pessoas de votarem. Por exemplo, donos de fazenda poderiam simplesmente impedir os trabalhadores de votarem etc. Mas mais importante que a obrigatoriedade ou não do voto é discutir como desenvolver a cidadania em um país que vive de paixões momentâneas... Votar não representa nada, se não temos as condições de exigir os resultados dos administradores; e, quando necessário, nos organizar bairro a bairro para administrar o bem público.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Ram
8/9/2008 às
23h50

Julio Daio Borges
Editor

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