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Terça-feira, 9/9/2008
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Leitores

O cético que o mundo precisa
Diogo, estimado colunista, para quem fez a seguinte colocação: "O Brasil é o país condenado à esperança. Pois eu escapei dessa condenação. Voto nulo sim. É a única alternativa que o ceticismo me deixou"; e para quem afirmou que nenhum político brasileiro foi decente nestes últimos vinte anos de democracia, você é o cético mais crédulo que conheci, ao acreditar que o voto não obrigatório vai levar ao surgimento de políticos honestos, sem passar pela lenta evolução do pior, para o menos pior. E, também, é o cético mais crente na democracia, pois o ardor com que defendeu o voto não obrigatório acaba por prová-lo. Na verdade, hoje, eu consigo entender uma coisa sobre a vida. O caráter é tão pungente em certas pessoas que, não raro, o indivíduo íntegro torna-se um cético, tamanho o seu fervor em acreditar no homem.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por mauro judice
9/9/2008 às
16h55

Reforma confusa
Acho desnecessária. Irá confundir ainda mais as pessoas. Fico pensando em tantos outros paí­ses que falam a mesma lí­ngua (França, Bélgica, Canadá etc., Espanha, Argentina, Peru, Chile etc.) e que mantêm as suas características individuais. Por que temos que mudar? A quem, de fato, interessa essa mudança? [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Vera Costa
9/9/2008 às
15h44

uma espécie em extinção
Sou um garimpeiro de poesia. Quase que diariamente procuro um pedacinho dourado que brilhe no turvez cotidiana. Homi, seu minino, tááá difícil! Em seis meses de pesquisa, o que notei é que está havendo uma fusão de textos de auto-ajuda, poesia, e pensamento politicamente correto. O resultado que vejo é uma "poesia" opaca e pegajosa, feita, me parece, de açucar e massa corrida. Tá tudo no "pó da rabiola"? Não. Há sim poesia e poetas cheios de entusiasmo e fúria; mas, pelo que estou sentindo, são uma espécie em extinção.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Y.N. Daniel
9/9/2008 às
14h03

Eu sou quem sou
É realmente difícil ser quem somos, principalmente porque outras pessoas nos acham ignorantes, chatos ou qualquer outra coisa, apenas porque não gostamos das mesmas coisas que elas. Acredito que temos que gostar das coisas que nos fazem felizes e só! Isso basta, pelo menos para mim! Eu sou quem sou, mas as pessoas só vão me conhecer, de verdade, quando eu morrer, porque só assim eu vou parar de me construir. Um abraço, Polzonoff.

[Sobre "Quem sou eu?"]

por Lívia Domingues
9/9/2008 às
12h03

Outros interesses nas eleições
Diogo, Parabéns! Claro, lúcido e sem demagogia. Eu já não voto há muitos anos. Uma coisa que você não tocou é que existem interesses financeiros fortíssimos em fazer com que este número enorme de leitores vá às urnas a cada dois anos. Vc tem idéia de quanto o TSE gasta em urnas eletrônicas, serviços de software, serviço de segurança da informação etc.? São centenas de milhões de reais a cada dois anos. A cada eleição eles inventam novas formas de incluir mais gente no bolo analfabetos, 16 anos, presidiários etc.).

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Ricardo Reis
9/9/2008 às
11h48

Reaprendendo a escrever
Acho que terei que aprender a escrever novamente... [São João da Boa Vista - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Neusa Menezes
9/9/2008 às
10h50

Prefiro comentar depois
Alguns i­tens são duvidosos, outros interessantes... preciso me aprofundar um pouco mais nas mudanças. [São paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por candida cabral
9/9/2008 às
10h49

Votar é um ato de cidadania
Obrigatório ou não, o voto sempre será um ato de cidadania. Mas só os que possuem essa "noção" é que tendem a votar. Foi pelo horário gratuito eleitoral que fiquei sabendo de um candidato a prefeito de minha cidade, que vai construir 5 mil casas para distribuir "à população de baixa renda". Que prefeito já fez isso? Tem-se que os professores são os mais esclarecidos (politicamente) do país, mas, por que só uma minoria se elege? Para mim, educação não é parâmetro para formação de "bons" eleitores. Consciente de seus deveres, o eleitor pode, sim, votar ou não, e isso pode ocorrer em qualquer parte do mundo, excluindo-se a idéia de que o sistema eleitoral desse ou daquele país é melhor do que o nosso. O "defeito" está não no processo eleitoral, mas, sim, nos candidatos, porque todo mundo entende que pode ser um, só porque, na maioria das vezes, algum dia, ajudou alguém, até mesmo a tirar o título de eleitor ou porque se acha muito espertinho.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por Américo Leal Viana
9/9/2008 às
10h48

E os funcionais?
Não sei se seria uma prioridade. Tanta grana está sendo consumida nesse processo... Enquanto isso, mais e mais pessoas ingressam no rol dos analfabetos funcionais! [Pouso Alegre - MG]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Sônia Tavares
9/9/2008 às
09h30

Reforma demorada
Acredito ser necessária, porém acho que demoraram demais para fazer isso. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Wanderley Correa
9/9/2008 às
09h29

Julio Daio Borges
Editor

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