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Segunda-feira, 15/9/2008
Comentários
Leitores

um Boeing sobre a minha cama
Boa essa, mas, quer uma melhor? O Fantástico de ontem mostrou, "com exclusividade", uma "conversa" entre o piloto de um caça da FAB e um controlador de vôo do Acre, no momento em que um Boeing da GOL tirou um fino do caça. Ao fazer isso, o Fantástico acredita que está prestando um grande serviço à aviação civil brasileira, mostrando a "fragilidade" do nosso aparato aeronáutico. O que o Fantástico espera é que a reportagem seja vista pelas autoridades brasileiras responsáveis pela aviação, e que, uma vez informadas pela televisão, tomem as necessárias providências. Denúnicas à parte, a "matéria" serviu também para me comover e amedrontar, apesar de não "andar" regularmente de avião. Minha "sorte" foi que, logo após a reportagem, entraram os "gols" do campeonato brasileiro, e no final o "bola cheia" e o "bola murcha", do Tadeu Schimit. Deu pra relaxar um pouqinho, mas fui dormir com a sensação de que havia um Boeing sobre a minha cama.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Américo Leal Viana
15/9/2008 às
10h03

Textos que são oásis
Ana, seus textos são um verdadeiro oásis num mar de bobagens.

[Sobre "Ligações e contas perigosas"]

por Paulo Moreira
15/9/2008 à
01h38

Votos nulos não justificam
É uma pena haver tanta gente que diz estar votando nulo nas eleições devido a um enorme ceticismo, causado pela presença reiterada de mandatários indignos da função que nós lhes outorgamos. Pois, os votos não válidos, do meu ponto de vista, soam sempre como fuga a um desafio que nos parece insuperável, uma atitude meio covarde como a daquele passageiro de uma embarcação, cuja tripulação expõe toda sua irresponsabilidade e ele nem esquenta a cabeça, ainda que saiba do perigo iminente de todos naufragarem. Em segundo lugar, a cada voto que deixamos de dar (votando nulo), estaremos, fatalmente, piorando o já ruim resultado final eleitoral. Sou do tipo que, mesmo perdendo o título do certame, lutará até o fim para tornar o placar menos vergonhoso. Devemos continuar votando validamente e lutando, sim, bravamente, pelo voto facultativo, que sinaliza para uma Nação mais adulta e qualifica o voto, por estar cercado do nosso livre-arbítrio. Abraços a todos. J.P.

[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]

por José Pereira
14/9/2008 às
19h01

Olhar carioca
Para se ter um olhar político, é preciso ter um olhar histórico. Para tanto, nada como a vista de um carioca. Antes de ir à sacada para ver o mar, encaminha-se à lavanderia e se enxerga o enrugar dos morros, onde se acompanha a lenta, mas constante, evolução de seus habitantes. Só então volta-se à sacada, pela cozinha, sentando-se em cadeira confortável, de modesto espaldar, de onde mira a bela paisagem marítima com expectativas menores.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por mauro judice
14/9/2008 às
18h25

O Bigode: bom filme e livro
Olá! Primeiro baixei o filme "O Bigode" na net e fiquei boiando. E, como não gosto de ficar boiando em filmes, comprei o livro "O Bigode" para ler. Agora, sim, posso ficar louco, kkk. É um filme/livro pra ser digerido aos poucos, principalmente após o término. 1 abraço.

[Sobre "Festival do Rio 2005 (IV)"]

por JLM
14/9/2008 às
18h23

A maioria não é poeta
Há um problema na poesia, sim! Sou freqüentadora de rodas poéticas desde 1996 e percebo que os poetas modernos não evoluem. Quando um colega oferece uma correção, eles recusam, como se o poeta já nacesse pronto. São inúmeros os desabafos pessoais ditos poemas. A maioria deles não é poeta. Amo tudo o que leio de Affonso R. Sant'Anna! Parabéns pela matéria pertinente ao nosso momento.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Gelza Reis Cristo
14/9/2008 às
15h56

Letras, muitos caminhos
Fiz Letras também, lá no início dos anos 80. Nunca quis ser professora, mas foi o curso, entre os que eu mais me interessava, conveniente para mim, então com 40 anos e mãe de 5 filhos e marido que não acreditava na minha vontade de estudar. Lecionei durante uns 3 anos (inglês e português), e aí apareceu um concurso para técnicos educacionais no MEC, fiz, passei e fui contratada em menos de 4 meses. Adorei e dei conta do recado tanto na Delegacia do MEC, como depois na Universidade. Enfim, naquela época não havia restrições à formação em Letras para concursos. Falei isso tudo para concordar com você, pois tb acho que deveriam abrir o leque de opções nessa graduação, nem que seja para legalizar o que já existe e é possível de ser exercido.

[Sobre "Letras"]

por Ana Maria Tenorio
13/9/2008 às
23h18

Excelente leitura de Saramago
Vou lá ver o blog, pois assisti aqui no DF a pré-estréia do filme "Ensaio sobre a cegueira": forte e rico em significados artísticos e filosóficos. Uma trilha sonora de deixar a gente louco. O cinema do Fernando não fica devendo nada às melhores produções do momento ;-) Boa sorte para ele e para nós todos.

[Sobre "O blog do Fernando Meirelles"]

por Gisele Lemper
13/9/2008 às
20h24

Simonal é o nosso rei
Pois é, e o Brasil ainda se diz livre de racismo... Por que essa injustiça aconteceu justo com um negro? Tanto músico por aí... Wilson Simonal foi O cara. Nasci bem depois do sucesso dele, mas venho descobrindo o seu talento a cada dia, e me revolta muito saber da injustiça que ele sofreu... Ele sim foi, e sempre será, o nosso rei! Talento puro no suingue e na alegria! Parabéns pela matéria!

[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]

por Lud
13/9/2008 às
16h44

Meirelles é o cineasta
Com Cidade de Deus, o Meirelles fez cinema por impulso; com Jardineiro Fiel, ele estava tentando ser cineasta; agora, com Ensaio sobre a Cegueira, ele finalmente É um cineasta e é O cineasta brasileiro. Valeu, agora começo a ser seu fã!

[Sobre "O blog do Fernando Meirelles"]

por darci figueiredo
13/9/2008 às
14h28

Julio Daio Borges
Editor

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