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Terça-feira, 16/9/2008
Comentários
Leitores

Já dizia a MTV
Afinal, que tanta informação tem na TV? Jornais apresentados por "jornalistas" muppets controlados por controle remoto, notícias que de tão contraditórias mais desinformam que outra coisa e, no meio de (ainda assim) raros programas jornalísticos, baboseiras de mau gosto crescente. Acho até que, para ficar realmente informado, não ver TV é condição sine qua non. Como reconhece a MTV, "desligue a televisão e vá ler um livro"...

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Barbara Pollacsek
16/9/2008 às
19h02

Não nos enganemos...
É, minha cara... sua crônica passeia pelo caminho da crítica muito bem, mas que tal lembrarmos a porcentagem de pessoas que TEM acesso à internet para adotar a tecnologia do século XXI como uma alternativa à TV? Não nos enganemos, exemplos como o da sua coleguinha são só exceções...

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Fabinho
16/9/2008 às
18h10

já li seu texto mil vezes
Ah! se pudéssemos virar nosso comportamento às avessas como Camila, tudo seria hospedeiro, evolução e não revolução; já viu como outros nos olham e nos mutilam? Andar com a cabeça e pensar com as pernas; admirável! Camila já comentei uma vez e já li seu texto mil vezes, calypso escobar

[Sobre "Parece filme, mas é a vida"]

por calypso escobar vell
16/9/2008 às
15h51

É meu primeiro livro...
Inda bem, ou lamentável, que só tenha lido esse teu cometário sobre preservar as árvores agora. Publiquei 1 mil exemplares de uma novela (O dia do descanso de Deus) há ano e meio. Tenho menos de 100 exemplares em casa e em duas livrarias. Um programa em Pelotas dia 11/10 e outro em Livramento dia 6/11. Edição do autor, vendi uns 200 pela Internet, desde relações havidas em Overmundo, Recanto das Letras e Orkut. Tem em duas livrarias de Porto Alegre, a Nova Roma e a Palavraria. Vendi também em conversas com pessoas que lêem, um programa que faço em bairros sobre literatura. É meu primeiro livro. Miseravelmente, sou apenas jornalista. Não fiz Letras. Não paguei um tostão para qualquer profissional resenhar ou caitituar. E já plantei algumas centenas de árvores no meu meio século de existência. Curioso: o primeiro texto meu que elogiaram em público foi uma composição escolar no primário sobre O Dia da Árvore, em 1964. Governava já o partido verde oliva. Viva a liberdade!

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por Adroaldo Bauer
16/9/2008 às
15h42

TV faz muito mal
Eu concordo com a vossa amiga e o Oliviero Toscani, TV faz muito mal às pessoas. Moro em uma reública de estudantes e recentemente uma das moças que tinha uma televisão, e mudou-se daqui, levou o aparelho consigo. Foi a melhor coisa que ela fez. Pois o único uso da tv aqui é pra assistir filmes, dá pra fazer no computador. E é muito melhor você decidir o que ler, com que meio interagir...

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Taina
16/9/2008 às
15h03

motivo para alarde?
Opa! Também não tenho televisão, também leio vários blogs e jornais on-line e leio um bocado de livros - só não vejo motivo para alarde. Eu e a minha namorada, quando chegamos do trabalho, sentamos e lemos cada um o que quer, até vir o sono. Agora veja isto: o cara trabalha 9 horas (com almoço), toma banho, come, transa e algumas coisinhas a mais, tipo andar de ônibus ou de carro (mais umas 6 ou 7 horas/dia). Com o resto do tempo, o que o cara faz? Vê TV. Isso sim é que devia ser estranho.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Víktor Waewell
16/9/2008 às
14h50

Nem todos têm acesso à Web
Só uma coisa: para poder ter esta visão, você vivenciou a experiência de "querer morar numa caixa de papelão", você tem acesso à internet e a TV, você assistiu aos programas que mencionou para ter uma visão crítica e até para concluir que ser pobre é melhor que ter dinheiro, de acordo com o depoimento do morador de rua do programa da Oprah, ou concluir que dar uma casa à alguém ou doar para o "Criança Esperança", faz com que as pessoas pensem que estão redimidas. Cara Pilar, esta salada de interesses humanos, que você colocou em sua crônica, nada mais é do que o reflexo das diferenças. Creio que o caminho é outro, que ao invés de negar a TV, deveríamos insistir por vários meios para que as programações fossem mudadas, melhoradas, para que os conceitos, que devem fazer parte da educação e cultura de todos nós, pudessem ser transmitidos pela telinha. Assim, estaríamos, verdadeiramente, constribuindo para a melhoria das condições educacionais. Nem todos têm acesso à internet mas a TV sim.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Rosangela Friedrich
16/9/2008 às
14h31

Sem TV
Tenho uma TV. Mas não a assisto há quase um ano. Somente a uso quando alugo um filme. Sinto-me mais produtivo sem ela. Tenho lido, saido, conversado e me atualizado mais sem ela. É como abrir os olhos pela primeira vez. E se há algum programa que queira assistir, baixo pela internet.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Leo Saraiva
16/9/2008 às
12h09

A nova poesia e a boa poesia
O talento de Affonso Romano de Sant'Anna nos possibilitou ler este belo texto, "Situação da poesia hoje". Sou poeta, adoro escrever e fico, às vezes, incomodado pelo fato de muitas pessoas se aventurarem como escritores e estarem distantes da humildade; não aceitam sugestões, críticas, não querem aprimorar seu modo de escrever, desmerecendo a poesia com produções que poderiam ser melhoradas caso aceitassem melhorar o que escrevem. Meus cumprimentos ao poeta e escritor Romano de Sant'Anna, que nos possibilitou uma oportuna reflexão a respeito da poesia brasileira de hoje.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Maurilio Tadeu de Ca
16/9/2008 às
12h05

Nova Bossa Nova
Após 50 anos do aparecimento da Bossa Nova, leio este texto jovial, com a impressão de que tudo está acontecendo agora. Tudo o que se faz de bom, permanece bom, atual. Não podemos lembrar sentindo saudade, afinal, as canções que marcam a Bossa Nova ainda são cantadas, ouvidas e incorporadas ao nosso dia-a-dia 50 anos depois e, como bem disse Menescal, "garanto que ela chegará a mais 50 anos". Belo texto de Roberto Menescal, um dos grandes expoentes da Bossa Nova.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Maurilio Tadeu
16/9/2008 às
11h56

Julio Daio Borges
Editor

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