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Sexta-feira, 19/9/2008
Comentários
Leitores

ele não me deixa
Parabéns, adorei seu texto, muito esclarecedor, mas confesso que parte dele eu já passei, preciso me aplicar mais, e o que é mais complicado, ele não me deixa, e quando nos afastamos, ele fica dando bote na sombra, apesar de dizer que não me quer mais.... Um abraço.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Sidnei
19/9/2008 às
11h18

Barqueiros de Paraty
Aplausos... Pontual. Acredito até que o "Caríssimo" Sr. Odir é um pai amoroso. Não estou sendo irônico. Quero é destacar que o escritor está, para a lacuna, o seu preenchimento. Filosofia deveria ser um ensinamento conjunto com a obediência, educação, respeito e ética. Soma-se a estas qualidades outras adquiridas "no berço". Falta aos pais, faltará aos filhos. Que então inaugure-se a escola para; "barqueiros de Paraty". Obrigado.

[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]

por Fredh Hoss
19/9/2008 às
10h20

sábia, sabia e sabiá
Bom, ficaria bem artificial mesmo. Qualquer reforma ortogrática, para ser usada e adotada por todos, deve sempre passar pela consulta popular e não imposta, como o governo está fazendo. Sou contra a retirada dos acentos, como eles estão impondo, apesar de que apóio a retirada da crase e do trema. Enquanto não houver manifestação popular contra isso, seremos sempre reprimidos por certos intelectuais com olhar severo. Aliás, se tirar acento, como vou direrenciar as palavras sábia, sabia e sabiá?

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Fábio Valentim
19/9/2008 às
10h03

Uma lástima
Texto interessante que só perde pela brevidade. Deveria trazer mais detalhes (ou foram dados em outro lugar e eu não vi; é possível). A conclusão: há reconhecimento do poder de penetração dos blogs; não da sua qualidade como veículo, ou da sua posição peculiar (independência - e a dita independência pode ser a maior responsável pela qualidade de que eu falei).

[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]

por Claire Scorzi
19/9/2008 às
08h12

Que pais e' esse?
Nao e' de se estranhar que isso aconteca num pais onde nao ha' nenhum planejamento, e onde com dinheiro ainda pode-se passar por cima das leis. Uma ironia tambem e' que contratam porteiros, empregadas e segurancas por uns trocados e depois se queixam da violencia e de que carro blindado e' caro.

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Marcio Souza
19/9/2008 à
00h59

Força do Verbo
Bem merece um exemplar de imagens dos sertões a obra de Guimarães Rosa. Não conheço na literatura brasileira força do verbo que ultrapasse "Grande Sertão: veredas". Certamente adquiro um exemplar da obra de Arlindo Daibert em breve!

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por Sílvio Medeiros
18/9/2008 às
15h12

TV é a última opção
Tanto no meu pessoal quanto no profissional, a TV é a última opção quando quero me informar. Se não fosse minha vó (a única telespectadora da casa, de fato), a TV nem seria ligada. O conteúdo dessa telinha que você está lendo agora é muito melhor. Até porque é você quem escolhe o que aparece nela. E controle remoto de TV nenhuma te dá tantas opções. Bem fazia Elvis, que alvejava sua telê.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Marcos Lauro
18/9/2008 às
11h46

Sou contra a reforma
Por mais que estejam na busca de unificar a lí­ngua portuguesa para diversos paí­ses, não gosto do transtorno. Existem palavras que eu não consigo imaginar sem acento. O português é difí­cil, é cheio de regras, mas eu o amo como é! [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Agnez Pietsch Cunha
18/9/2008 às
11h12

Grande Sertão: Veredas vive!
Acho que nunca iremos cansar de falar sobre/em "Grande Sertão: Veredas", onde Guimarães Rosa faz uma recriação magnífica e audaciosa da linguagem em forma de espetáculo, para que nós, leitores, possamos degustar gota a gota, "recondicionando-a" inventivamente, saindo do lugar-comum a fim de dar maior grandeza ao discurso. Toda a narrativa é marcada pela oralidade (Riobaldo conta seus casos a um interlocutor), portanto, sem possibilidades de ser reformulado, já que é emitido instantaneamente. Ainda tem-se as dúvidas do narrador e suas divagações, onde é percebida a intenção de Riobaldo em reafirmar o que diz utilizando a própria linguagem. O falar mineiro, delicioso e dengoso, associado a arcaísmos, brasileirismos e neologismos faz com que o autor extrapole os limites geográficos de Minas. A linguagem ultrapassa os limites "prosaicos" para ganhar dimensão poético-filosófica.

[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]

por Maria Generosa
18/9/2008 às
10h52

Comunhão entre autor e obra
Muito interessante e revelador seu texto sobre esse grande escritor. São aspectos que indicam uma certa comunhão entre o autor e sua obra, embora se aconselhe que não se misturem as duas coisas. Essa faceta misteriosa nos encanta e atiça nossa imaginação. Parabéns.

[Sobre "Em busca do vampiro de Curitiba"]

por Adriana Godoy
18/9/2008 às
10h43

Julio Daio Borges
Editor

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