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Quarta-feira, 24/9/2008
Comentários
Leitores

La isla perdida
Eu, toda a vez que vou a um destes barzinhos da Vila Madalena, cheios de intelectuais, fico feliz em ver que o país tem solução. Falta apenas vontade política. Fico feliz em ver que a relação homem x mulher está resolvida. Eles não chegam nelas. Fico feliz de ver que as classes sociais foram igualadas e os garçons são chamados pelo nome. Me alegra ver que as elites são culpadas de todos os problemas do mundo, e me acabo bebendo à saúde delas. Me encanta ver a impecável manifestação da democracia racial, sexual, social, corporal. Só não vale o regime. Me anima ver tudo esclarecido pelos chistes incompreensíveis, que matam os ouvintes de rir. Ah, uma pena furar esta atmosfera seleta, de homens destacados e singulares, indistintos na fumaça de cubanos, e voltar para a vida comum.

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por mauro judice
24/9/2008 às
09h18

Vox populi vox Dei
De qual TV estamos falando? Colocar a culpa no aparelho receptor/reprodutor de imagens é um caminho muito simples. Com o aparecimento do video-cassete (aínda existe!) e do DVD, a "caixa maldita" transformou-se em opção para os cine-clubes mofados e cheios de figuras estranhas. Dá para ver um filme clássico sem sair de casa e com segurança, a mesma que falta e nos encarcera depois das 20hrs. O problema não está no aparelho! A programação e o público que a assiste sinalizam o caminho dos bons negócios. Vox populi vox Dei. A porcaria está na razão direta de quem a consagra e consome. De um modo geral, a TV é para o povão, é para quem não entende o que lê nem faz qualquer esforço para entender. Fazer o que, né? É assim no mundo inteiro. Então, nada de gastar dinheiro com TV a cabo, nem com antenas para TV aberta. Sai a Vitrola, entra o DVD e a gente escolhe o que vai ver: O Bocceli ou a Furacão 2000. O resto fica como está: Pânico, Datena, Didi, Silvio, Super Pop, Milagres & Cia.

[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]

por Raul Almeida
24/9/2008 às
08h58

É tombo!
Prezada Andréa Trom, do jeito que o nosso país se arrasta, haverá tempos que mesmo com armadura medieval não conseguiremos sequer dar um passo, é tombo mesmo! Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Eu não sei dançar"]

por Sílvio Medeiros
24/9/2008 às
02h31

Como somos ou não somos?!
Caro Guga, leio o seu texto de madrugada e vou às gargalhadas com o impasse dos cromossomos! Como somos ou não somos?! Eu gosto da tríade. Todavia, do meu ponto de vista, o impasse dos cromossomos também ganha grandeza no belíssimo "Era uma vez na América", de Sergio Leoni, sobretudo a partir da personagem de Elizabeth McGovern - putz! a belíssima Deborah, que, para além dos cromossomos, silencia em absoluto sobre aquilo que ouviu no Jardim do Éden. Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é inverno de 2008.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por Sílvio Medeiros
24/9/2008 à
01h33

É você, o artista?
Olá, comprei um quadro vinte anos atrás em Belo Horizonte cujo autor era Guga Schultz. Seria por acaso você?

[Sobre "Contra reforma ortográfica"]

por Breno Calazans
23/9/2008 às
22h41

Tamo junto!
Valeu pelo post. Tamo junto...

[Sobre "Curitiba"]

por Daniel Caron
23/9/2008 às
19h12

O livro das vidas
sou fã dessa coleção da Companhia! tenho alguns títulos dela por aqui e, sempre que posso, me pego comprando mais algum. dificilmente me decepciono. com "O livro das vidas", que estou lendo atualmente, não tem sido diferente. incrível como um obituário pode ser tão prazeiroso de ser lido!

[Sobre "Crônicas do anonimato"]

por Jorge Wagner
23/9/2008 às
17h55

Tem todo dia
Millôr não poderia deixar de ser uma dessas coisas geniais. Mas é GENIAIS mesmo, sem usar essa palavra romanticamente ou desperdiçadamente.

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por Pardal
23/9/2008 às
17h20

sim, por que não?
Mais um caso "clássico" das tais 50 páginas iniciais de um livro - principalmente quando se trata do romance. Houve livros, que, mesmo não me cativando nessas primeiras páginas, tive que levar a leitura até o fim, porque se tratavam de "consagrados", e que precisavam ser lidos, mas que se tornaram para mim um "estorvo", isso nem se discute. Outros, porém, não tiveram a mesma sorte e foram abandonados pelo caminho sem a menor piedade. Minha tese é essa: independente do tema (leve/pesado), de palavras (altas/baixas) ou de ideologia (esquerda/direita), se a(s) "história(s)" me cativar, e a leitura fluir tranquilamente, não vejo porque não concluí-la. E tem mais: o autor pode "bater" em quem quiser, com ou sem razão, não me interessa, embora nem sempre tenha que concordar com ele. Esse tal de Mirisola pode ser um escritor, sim, por que não? Talvez ruim, como tantos outros que estão por aí, publicando livros todo ano. PS: Chico Buarque, para mim, é um grande escritor.

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Américo Leal Viana
23/9/2008 às
15h17

O que é ser escritor, então?
"... e não passa de alguém que publicou uma porção de livros e que, por causa disso, se diz escritor." Meu amigo Rafael, o que caracteriza um escritor? Coloque em segundo plano o fato de gostar ou não do sujeito e pense. Se o cara escrever uma porção de livros e publicá-los (em editoras como a Record) não pode ser uma indicação das possíveis habilidades de uma pessoa que, por causa disso, pode ser chamado "escritor", então o que pode?

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Albarus Andreos
23/9/2008 às
13h37

Julio Daio Borges
Editor

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