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Quarta-feira, 24/9/2008
Comentários
Leitores

O homem perfeito
Até que enfim alguém escreveu de maneira decente tudo o que penso do Melhor Filme de Todos os Tempos. Guga, mulher que não ama o Michael é mulher que queima sutiã, como a Kay. Sou muito mais a Apollonia. Se soubessem como é bom ser protegida, aceitariam a porta se fechando vagarosamente no rosto delas, enquanto os peões beijam a mão do Don, na cena final do primeiro filme. Bah, as feministas... Generalizar é uma arte, Guga. Adoro generalizações e posso lhe dizer com toda certeza que o único problema verdadeiro que existe na vida é ser, o Michael Corleone, apenas uma personagem. Ontem assisti novamente a cena da discussão entre Michael e Kay, no segundo filme. Ah, se fosse a Apollonia, jamais levantaria a voz para o Mike. Kay, burra, deixou passar o homem perfeito.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por Andréa Trompczynski
24/9/2008 às
15h03

Uzbequistão, aí vou eu!
Com a perplexidade que o texto causa, a única coisa que dá para perceber é a habilidade do autor em trazer esse universo para nós, leitores. Depois de ler do início até aqui sem ter me prestado a deixar um recado, meus parabéns e obrigado, tu escreves muito bem. Quero ir ao Uzbequistão, agora!

[Sobre "Um brasileiro no Uzbequistão (VI)"]

por bruno
24/9/2008 às
14h35

Tesouros da MPB
É muito bom saber que ainda existem grandes mitos da Bossa Nova no Brasil e no mundo todo. E suas músicas vão ficar guardadas pelo resto de nossas vidas, pois são grandes tesouros. São músicas assim que fazem um mundo novo.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por daiana
24/9/2008 às
14h09

sejam aliados do tempo
Prezados leitores, não, eu não entraria neste barco, não! Confiram o segundo parágrafo da resposta de Odir à pergunta 9: trata-se de uma jornada fatal no que se refere a adquirir uma profunda depressão. Abraços do Sílvio Medeiros. PS. deixem o tempo passar com vagar, sejam aliados do tempo... a exemplo dos gregos, procurem não profanar a "physis": algo comum ao mundo contemporâneo.

[Sobre "Bate-papo com Odir Cunha"]

por Sílvio Medeiros
24/9/2008 às
11h45

o campo das mitologias
Prezados Heloisa Fischer e leitores, no que se refere à música clássica, eu parto da minha experiência pessoal: é preciso que se explore o campo das mitologias, como por exemplo, a mitologia sacra (Bach) e, especialmente, a mitologia grega! O prazer de ouvir uma música erudita não pode estar dissociado do conhecimento prévio dos conteúdos-ensinamentos das mitologias! Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Heloisa Fischer"]

por Sílvio Medeiros
24/9/2008 às
11h19

Precisamos de pouco
Ter a coragem de agir de acordo com suas idéias, princí­pios e valores, vencendo as tentações da sociedade de consumo! Precisamos de muito, muito pouco para sermos realmente felizes! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Suzana Silva
24/9/2008 às
11h09

Não desistir dos sonhos
A possibilidade de viver uma vida simples, com tempo para família, com tempo para música, com tempo para poesia é tão distante para mim que só em sonho alcançarei. Mas como o autor mesmo diz: Não podemos desistir do nosso sonho. Abraços. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Stefano Neto
24/9/2008 às
11h08

Valores e valores grandes
Buscar grandes valores, sem estar em busca de um valor grande. [Taboão da Serra - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Karyn
24/9/2008 às
09h31

pressas e apreensões
Uma vida com menos pressas e apreensões, uma vida com um olhar mais poético para cada fresta de beleza que o tempo nos abre. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Paula Cajaty
24/9/2008 às
09h31

a casa é o mundo
Um bicicleta, um caderno de viagem e a consciência de que a casa é o mundo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Paula Betereli
24/9/2008 às
09h31

Julio Daio Borges
Editor

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