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Quinta-feira, 25/9/2008
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Leitores

Tirar a venda dos olhos
Tirar a venda dos olhos. Exatamente: a venda que nos coloca a mí­dia, as grandes marcas e tudo que envolve dinheiro. Está aí­ o problema. Eu tenho 24 anos e, assim como a nova geração, fui criada dentro desse contexto industrial. Digamos que eu tenha despertado ao entrar no curso de jornalismo, quando iniciei minhas leituras, pesquisas e conversas, muitas conversas com pessoas de todas as áreas, com mais experiência. Mesmo assim, ainda tenho recaídas e penso que, se pra mim a situação é difícil, para quem não teve oportunidade ou até teve, mas não atinou, a questão é ainda mais complicada. Eu acredito que uma boa leitura faça maravilhas com a mente. Mas onde está o tempo? As pessoas estão mais preocupadas em trabalhar incansavelmente para comprar, comprar e comprar. Que tal levar idéias novas para essas cabeças (que foi o que fizeram comigo), estimular a curiosidade, a vontade de entender não somente o mundo, mas, principalmente, a essência de cada um? Talvez seja o primeiro passo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Fernanda Balieiro
25/9/2008 às
09h26

1001 facetas
Tentar descobrir as 1001 facetas com que a felicidade se apresenta para nós. Desde um singelo sorriso até um simples bombom que lembra nossa infância. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Alberto de C. Freita
25/9/2008 às
09h25

Desburocratizar a vida
Humanizar os conceitos e deixar o lado materialista em último plano...

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Patrícia Teles
25/9/2008 às
09h25

Mora na filosofia
Adotar uma filosofia de vida. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Waldir Santana
25/9/2008 às
09h25

Dinheiro, pero no mucho
paz, amor e um pouco de dinheiro. [Sorocaba - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por antonio pereira
25/9/2008 às
09h24

Clones de Plínio Marcos
Rafael, você quase me causou um enfarte. Não faça mais isso, é muito perigoso. Vou lhe mandar a conta do hospital. Mirisola faz parte de uma leva de escritores que, na minha opinião, tentam ser Plínio Marcos mas não têm categoria para isso. Acabam se tornando apóstolos da doutrina "o mundo é um submundo, foda-se", que choca no começo, depois cansa, como toda lenga-lenga. Abraço.

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Diego Viana
25/9/2008 às
03h32

Lerei o Hitchens
Achei do c*** a resenha e lerei o livro. Para a Vanessa Rosa, indico esse trecho do próprio texto: "Mas a discussão inteligente de idéias não é demagogia barata - ela é, necessariamente, elitista. Afinal, nem todos somos inteligentes. Poder intrometer sua opinião em tudo é um privilégio de um país livre, mas que imbecilidades arrogantes sejam desprezadas e esquecidas é um princípio para a construção de uma sociedade civilizada." Abraço para os dois.

[Sobre "O do contra"]

por dante
24/9/2008 às
21h58

Michael Jackson eterno
Só sei que não devemos julgar MJ por notícias veiculadas por uma imprensa duvidosa, afinal, bem aqui pertinho vemos todos os dias nossos astros sendo atacados e tendo que ir a público se defender. Sei que a música dele me acalanta, que me faz feliz e sou fã assumida. A prova disso é que dei seu nome ao meu filho, que hoje tem 30 anos. Isso prova minha admiração pelo astro, pelo homem, e não admito que ninguém o detone. Sou portadora de vitiligo, sei do preconceito, sei dos disfarces que tive de usar pra esconder minhas manchas, da vergonha que tinha no tempo da escola... Hoje sou resolvida, isso não me incomoda mais, e se pudesse teria feito exatamente o que ele fez. As pessoas colocam silicone, fazem lipo e outras cirurgias porque estão insatisfeitas com seu corpo e tudo bem; mas por que MJ tem que ser considerado bizarro? Como alguém pode dizer "fui fã"? Na verdade, nunca foi... Como pode esquecer as alegrias e emoções que ele nos propocionou esse tempo todo?

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Davina Serra
24/9/2008 às
21h53

Caminho de trevas
Luis, esse seu título é irônico. Como precisamos ser ao falar da nossa política. Eu lembro desse dia claramente, da festa nas ruas, de vestirmos a camisa, literalmente, dos candidatos. E bandeirinhas e bonés. Era uma torcida. Estávamos mesmo esperançosos da seriedade política. Hoje, preciso lhe dizer, nem sei onde está meu título. Alienada? Prefiro. Não tenho a disposição necessária para sair de casa e votar em alguém em que não confio. Não tem um sequer em que eu confie, nem para vereador. E lutamos tanto por esse título de eleitor! Prevejo tempos piores e um longo caminho de trevas pela frente.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Andréa Trompczynski
24/9/2008 às
15h15

O homem perfeito
Até que enfim alguém escreveu de maneira decente tudo o que penso do Melhor Filme de Todos os Tempos. Guga, mulher que não ama o Michael é mulher que queima sutiã, como a Kay. Sou muito mais a Apollonia. Se soubessem como é bom ser protegida, aceitariam a porta se fechando vagarosamente no rosto delas, enquanto os peões beijam a mão do Don, na cena final do primeiro filme. Bah, as feministas... Generalizar é uma arte, Guga. Adoro generalizações e posso lhe dizer com toda certeza que o único problema verdadeiro que existe na vida é ser, o Michael Corleone, apenas uma personagem. Ontem assisti novamente a cena da discussão entre Michael e Kay, no segundo filme. Ah, se fosse a Apollonia, jamais levantaria a voz para o Mike. Kay, burra, deixou passar o homem perfeito.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por Andréa Trompczynski
24/9/2008 às
15h03

Julio Daio Borges
Editor

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