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Quinta-feira, 25/9/2008
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Leitores

Afinar a escuta de si mesmo
Despir-se dos excessos, dos ruí­dos, da pressa; desplugar-se da velocidade da máquina e afinar a escuta de si mesmo e do outro, enfim, tentar a máxima convergência com o ritmo biológico, já tão deteriorado e deturpado pelo caos da vida dita moderna. Por isso, reverencio os meus cinco mil metros de quintal, com árvores, pássaros e flores. E gosto sempre de cantarolar os instrutivos versos do mestre Walter Franco, de Serra do Luar: "Viver é afinar o instrumento/ De dentro pra fora/ De fora pra dentro/ A toda hora, todo momento/ De dentro pra fora/ De fora pra dentro". Viver uma vida simples é se envolver profunda e amorosamente com o que realmente importa. Esse é o desafio, saber o que realmente a gente quer e o que nos faz mais inteiros, mais í­ntegros. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Cida Almeida
25/9/2008 às
09h28

Uma coisa só:
Ler. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Guto Maia
25/9/2008 às
09h27

Ter e conquistar
Viver com o que tenho, sem cobiçar o que ainda não conquistei. [Uberaba - MG]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por adriana de almeida
25/9/2008 às
09h27

Três coisas
Uma casa, um amor e alguns bons livros. [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Renato Medeiros
25/9/2008 às
09h27

Tirar a venda dos olhos
Tirar a venda dos olhos. Exatamente: a venda que nos coloca a mí­dia, as grandes marcas e tudo que envolve dinheiro. Está aí­ o problema. Eu tenho 24 anos e, assim como a nova geração, fui criada dentro desse contexto industrial. Digamos que eu tenha despertado ao entrar no curso de jornalismo, quando iniciei minhas leituras, pesquisas e conversas, muitas conversas com pessoas de todas as áreas, com mais experiência. Mesmo assim, ainda tenho recaídas e penso que, se pra mim a situação é difícil, para quem não teve oportunidade ou até teve, mas não atinou, a questão é ainda mais complicada. Eu acredito que uma boa leitura faça maravilhas com a mente. Mas onde está o tempo? As pessoas estão mais preocupadas em trabalhar incansavelmente para comprar, comprar e comprar. Que tal levar idéias novas para essas cabeças (que foi o que fizeram comigo), estimular a curiosidade, a vontade de entender não somente o mundo, mas, principalmente, a essência de cada um? Talvez seja o primeiro passo. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Fernanda Balieiro
25/9/2008 às
09h26

1001 facetas
Tentar descobrir as 1001 facetas com que a felicidade se apresenta para nós. Desde um singelo sorriso até um simples bombom que lembra nossa infância. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Alberto de C. Freita
25/9/2008 às
09h25

Desburocratizar a vida
Humanizar os conceitos e deixar o lado materialista em último plano...

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Patrícia Teles
25/9/2008 às
09h25

Mora na filosofia
Adotar uma filosofia de vida. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Waldir Santana
25/9/2008 às
09h25

Dinheiro, pero no mucho
paz, amor e um pouco de dinheiro. [Sorocaba - SP]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por antonio pereira
25/9/2008 às
09h24

Clones de Plínio Marcos
Rafael, você quase me causou um enfarte. Não faça mais isso, é muito perigoso. Vou lhe mandar a conta do hospital. Mirisola faz parte de uma leva de escritores que, na minha opinião, tentam ser Plínio Marcos mas não têm categoria para isso. Acabam se tornando apóstolos da doutrina "o mundo é um submundo, foda-se", que choca no começo, depois cansa, como toda lenga-lenga. Abraço.

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Diego Viana
25/9/2008 às
03h32

Julio Daio Borges
Editor

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