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Sábado, 27/9/2008
Comentários
Leitores

Conheci o Leeuwen
Acabei de ter um curso com o Van Leeuwen na UFMG em BH. Posso garantir que é muito simpatico. Fiquei curiosa para conhecer o Kress...

[Sobre "Multimodalidade"]

por Cláudia
27/9/2008 às
21h37

Ele está encantado
Caros Rafael e leitores, eu não me lembro quem disse esta frase (talvez um poeta por ocasião da morte de Guimarães Rosa ?!): "Ele não morreu, ele está encantado." É só o que posso afirmar sobre a morte de uma pessoa querida. Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "No country for gentlemen"]

por Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
18h06

Internet emburrece
Querida Ana Elisa! Uf! que agenda. Dentre tantos assuntos interessantes, por gentileza, procure dar uma ênfase especial aqui, no Digestivo, sobre andamento e resultados da palestra "Internet emburrece?". Grato! Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Umas e outras"]

por Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
11h23

Puro alumbramento
Querida Andréa, acabei de ler o texto que você me recomendou - postado aqui, no Digestivo -, intitulado "Está consumado". É puro alumbramento, refere-se a um tema (suicídio) muito pouco colocado radicalmente em questão. O texto remeteu-me ao grande poeta, a Carlos Drummond de Andrade. Em especial ao belo poema: "A Homenagem". Impossível reproduzi-lo aqui, apenas o trecho final: "... E disse apenas alguns/ De tantos que escolheram/ O dia a hora o gesto/ O meio/ A dissolução... E eu acrescento: Elis Regina, Gilles Deleuze, Roland Barthes..." Andréa, algo em comum existe entre nós: Paulo (autor do texto), você e eu: a nossa ascendência russa; a minha mamãe era Schavirin. O Paulo está cheio de razão quanto ao aspecto melancólico dos eslavos! Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Eu não sei dançar"]

por Sílvio Medeiros
27/9/2008 às
05h00

Demolir... Para onde vamos?
O páteo preto, o páteo vermelho... O portão principal, as quadras gêmeas... Elisa, você estudou lá? Meus filhos também, por três anos, e lamentamos muito o estado em que se encontra o Colégio, centenário. Com esse ocaso perdemos todos nós, é um colégio sério a menos em nossa cidade. Hoje eles estão em outro Colégio, que para ter qualidade custa muito (que saudades dos Colégios do Estado, que eram para todos!), e sentimos falta daquelas aulas de música, que privilegiavam a música clássica, na melhor tradição dos protestantes históricos... É muito triste a desconsideração pelo patrimônio arquitetônico da cidade, não saber dar valor ao antigo, ao que o tempo construiu... parabéns por ter escrito sobre isso!

[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]

por Roberta Resende
26/9/2008 às
18h13

Espaço para todos
Que texto lindo, Andréa! Não é fascinante haver espaço - no Digestivo, em especial, e na web, em geral - para todos os perfis? Bela trajetória! Valeu ter andado o mundo em busca de você, não?

[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]

por Roberta Resende
26/9/2008 às
17h20

Sobre os profílicos
Uma boa resenha de uma história interessante, de uma efervescente cidade, no momento certo, no veículo adequado. Trapo, Rosana, Manuel e Cristovão Tezza certamente merecem, e agradecem. Abraço.

[Sobre "20 anos de Trapo"]

por Guto Maia
26/9/2008 às
12h56

Respondendo a Amós Oz
Se fosse escritor, morderia a isca e diria: escrevo para arquitetar o futuro. Por que só consigo escrever assim. Quero leitores inteligentes. Escrevo para reflexão. Apago e corrijo. Jamais serei famoso. Sou positivo. Os outros escritores são melhores. Quem me influenciou foi meu pai. Um mutante, em extinção em público. Todos que me criticam têm razão. Aprendo com eles e faço diferente. Uso caneta, teclado e lápis. Não escrevi nenhum livro. O mundo não precisa. Busco material na vida real com imaginação. Figuras femininas são maravilhosas, e podem pensar o que quiserem, sempre. Fui abandonado por todas. A musa me ordena a escrever na hora certa. Jamais me considerarei escritor. Minha biografia se tornará uma ficção barata. A maioria dos artistas é pura fama e não proveito (já foi dito e cantado). Vida enquadrada. Há lenha e há brasa. Vivo da arte. Fundamento, meio e fim. A musa consola. Lenha e brasa. Todas as anteriores são verdadeiras. Sempre tentarei fazer melhor. E daí? Tudo é o caminho do fim.

[Sobre "Questionário Amós Oz"]

por Guto Maia
26/9/2008 às
12h39

Felicidade alheia
Fico muitíssimo feliz por você, Andréa

[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]

por Lucas R.
26/9/2008 às
12h15

Produzir algo de efeito
Acho que tenho uma ambição importante... gostaria muito de produzir alguma coisa de que me orgulhasse e que tivesse efeito sobre as pessoas que gosto (e depois das outras pessoas, também). E só... e fazer isso tendo alguma segurança (casa, comida... roupa lavada) e conforto (amor). [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]

por Andrea Pedroso
26/9/2008 às
09h36

Julio Daio Borges
Editor

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