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Sábado, 4/10/2008
Comentários
Leitores

Adeus, Literatura!
Querida Elisa, eu acrescento, citando: adeus, "bolinhos pequenos e cheios chamados madalenas e que parecem moldados na valva estriada de uma concha de São Tiago." Adeus saborosa "colherada de chá". Adeus, Marcel Proust. Adeus, "Em Busca do Tempo Perdido". Adeus, Literatura! abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
18h15

Revisores e Tradutores
Querida Ana Elisa, excelente texto! Na qualidade de professor, corrigindo provas, muitas vezes "sofri na pele" este elenco de desconsiderações em relação a tão importante atividade. Por outro lado, há pouco abri um livro e notei a pouca importância creditada ao árduo trabalho do tradutor. Creio que ambas profissões: revisor e tradutor, no Brasil, deveriam ser reavaliadas por meio de uma urgente reflexão! Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
17h51

Humor esclarece e alegra!
Humor é importantíssimo como instrumento para esclarecer conceitos. Além de dar leveza, alegra a criatura leitora, com o prazer dos sorrisinhos matreiros e cúmplices. Parabéns por apresentar tantos pontos importantes sobre revisão/revisor num texto tão curto e atraente.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por M. Otilia Bocchini
4/10/2008 às
09h20

Digestivo: gostoso e nutritivo
Mais uma vez encontrei aqui algo bom pra ler. Na verdade, encontro sempre que entro nesta site. O problema está em achar tempo pra ler as coisas gostosas daqui. Coisas que não perderam o sabor, como as bolachas mencionadas por Elisa. E falando em biscoitos e tal, está sendo descoberto que a farinha de trigo, essa que a gente gosta e come em quase tudo, não tem o valor nutritivo que herdou. Além de não ter valor alimentício alto, usamos uma quantidade grande de enzimas pra podermos digerir. Hoje os cientistas do ramo estudam os produtos de uma forma mais Deoxyribonucleic acid, e aprendemos os valores que cada alimento tem para a nossa saúde. Claro, neste meio tempo aparecem doenças que nunca existiram antes. Acho que as bolachas que gostamos somente poderão ser feitas em casa. As indústrias, por fazerem pra uma grande população, estão sendo escrutinadas em tudo. Assim, quando se decide que o açúcar faz mal, ele desaparece ou é substituído - e assim vamos levando. Adorei o seu texto.

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Milton Laene Araujo
3/10/2008 às
18h26

Viva o revisor!
Meus sinceros respeitos a todos os revisores. Não consigo revisar meus próprios textos, mesmo tentando muito. Já vi que sempre passa alguma coisa que por algum tempo creditei a alguma força oculta vinda do inferno pois "...não é possível...". Uma vez paguei para uma revisora deixar meu texto nos trinques. Não deixou. Pior: esculhambou e tive então que revisar o que ela havia feito (por incrível que pareça, só assim consegui revisar meu texto e deixá-lo "bom"). Mas acho que o trabalho de revisão merece muito valor. Só nos damos, aliás, atenção a isso, quando pegamos um texto em que vemos que ali faltou um profissional competente da revisão. Hakuna matata (revise isso, não sei como se escreve Hakuna Matata, por favor!)

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Albarus Andreos
3/10/2008 às
11h53

Situações que conheço bem
Posso dizer que me senti contemplada por esse texto, já que, além de professora, me fizeram revisora. Essas situações que você colocou tão bem fazem parte da minha vida (e como!). Acho que vou imprimir esse texto e colocá-lo de baixo do braço para esfregá-lo na cara de algum desavisado. Gostei muito.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Adriana Godoy
3/10/2008 às
11h24

Orkut: culpado da falha humana
Uma vez Renato Russo disse, com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo, sem dúvida alguma. É muito fácil colocar a culpa nos sites e nos outros quando as pessoas apresentam dificuldades de se relacionarem com os namorados, noivos, maridos. Ninguém nunca olha para si mesmo e tem a coragem para refletir: pq meu namorado(a) fica tanto no Orkut, Myspace e não me dá atenção? Não tenho uma parcela de culpa nisso? Pq não se faz isso? Pq não gostamos de ver que tb pisamos na bola, e que às vezes sentimos um amor primitivo do tipo dominador, possessivo e obssessivo; queremos controlar nosso suposto amado e não vemos as reais necessidades deles. Entao... continuem colocando culpa na internet e cuidado com seus celulares, hehehehe

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Genevieve
2/10/2008 às
21h59

Depois eu comento...
Hoje à tarde estava na internet fazendo algumas pesquisas e acabei por pesquisar artigos a respeito de bons livros. Vi alguns comentários sobre "O apanhador no campo de centeio" e gostei. Mais tarde fui à biblioteca e uma pessoa comentava a respeito dele; então peguei para ler e estou com ele agora. Espero gostar da leitura, depois comento o que achei do livro, bjs.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por luciana soares
2/10/2008 às
21h25

Sussurrar é muito difícil
Ótimo texto! Sou professora de música e vou levar este texto para meus alunos de oitava série começarem a entender o que é Bossa Nova. Quanto ao comentário sobre sussurrar, será que pensam que sussurrar é fácil? Não é mesmo! É muito difícil, mas dá um charme enorme à música. Ainda estou aprendendo a sussurrar para cantar Bossa Nova como deve ser!

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Marta Borges
2/10/2008 às
19h03

Quitandas da vovó
Ainda me lembro da "maria mole"... que delícia! Mas está no passado, não se encontra com facilidade. Tens razão, aos poucos foram adicionando sabores e texturas aos nossos biscoitos e docinhos, tirando deles aquele gostinho dos biscoitos da vovó. De vez em quando ainda compro quitandas do tempo da vovó em alguma "bodega" esquecida no tempo. E dá uma saudade...

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Solange Boy
2/10/2008 às
18h38

Julio Daio Borges
Editor

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