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Segunda-feira, 6/10/2008
Comentários
Leitores

Democracia não é assim...
Festa da democracia? Não, caro Luis, isso é o grande engodo. A cada dois anos pode parecer besteira cumprir o "dever cívico", mas não é, não. Exigir cidania ativa a cada dois anos é a grande banalidade que marca o pensamento político brasileiro. A obrigatoriedade do voto não é uma ausência de arrogância, posto que nessa lógica só os pretensos politizados é que votariam; na verdade, acreditar que funcionem instituições como a educação neste país é a garantia que "o povo" será todo ele politizado; e, daí, livres serão os indivíduos que o compõem para votar ou não, seja por descrédito na arena política, seja por mera adesão intelectual a outras formas de participação. Acho difícil ter saudades do mar de cartazes dos anos 80. Embora a fé na política fosse mais popular, os resultados de hoje são filhos do mesmo processo de lá: cidadania vivida a cada dois anos, a manada partindo para o voto, se engalfinhando para eleger esse e aquele.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Felipe Eugênio
6/10/2008 às
17h52

só não quero me contaminar!
Realmente, meu caro, concordo com tudo... Infelizmente, é isso que temos vivenciado todos os dias em nossa sociedade! Eu não quero ser diferente, só não quero me contaminar!

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Stela
6/10/2008 às
17h45

C'est la vie
Enquanto não conheço nada, te conheço!

[Sobre "Vida Virtual? Quase 10 anos de Digestivo"]

por Rafael
6/10/2008 às
15h57

Poesia que perdura
A poesia é muito maior que nossas discussões tolas e corriqueiras. Sempre haverá um dono da razão alardeando o fim da poesia e/ou coisa assim. Como dizia Octavio Paz, o fim da poesia trará o fim da humanidade. Todos têm o direito de se expressar, o que legitima ou não alguma coisa é a sobrevivência através do tempo.

[Sobre "Situação da poesia hoje"]

por Edson Bueno de Camar
6/10/2008 às
12h17

O autor, o autor!
Muito interessante, Pilar. Esse texto propõe mais uma boa resposta (são raras) à questão: quem é o verdadeiro autor do texto literário? Como conciliar Shakespeare com o discreto negociante de imóveis que ele foi? Quem era Lewis Carroll? Aquele professorzinho gago? Emily Dickinson era mesmo aquela simples moça doméstica e tímida que não saia de casa? Fernando Pessoa, em pessoa, era mais chato ou menos chato que Álvaro de Campos? Por outro lado também é válido pensar que o escritor está nu, no dia-a-dia, mas veste sua roupa de Batman para escrever. Ou da Mulher Maravilha. Ótimo texto! Abraços

[Sobre "O escritor está nu"]

por Guga Schultze
6/10/2008 às
10h10

Paraolimpíadas: superação
Prezado Daniel, boa noite. A sua opinião acerca das paraolimpíadas foi muito bem estruturada, pois são estes homens que realmente representam a superação e a força de vontade dos seres humanos. Abraços, Isabel

[Sobre "Homens Especiais"]

por Isabel
5/10/2008 às
21h51

Agruras dos revisores
Ana, parabéns por essa coluna. Você descreve exatamente as agruras do trabalhador da revisão. Por um tempo fiz revisão de TCC, dissertação, tese e algum livro, e passei por todas essas situações e outras mais. Gostei também porque me fez refletir sobre o porquê de ter me tornado revisora por um tempo. Depois eu conto.

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Ana Maria Tenório
5/10/2008 às
19h28

Sem educação, não há evolução
Excelente o texto. Parabens, Luis. So discordo um pouco do contexto em que ele e' delineado. Ha' um pano de fundo basicamente otimista, equalizando "evolucao" (de fato entre aspas - palavra do titulo) com amadurecimento politico medido por interesse e tipo de interesse no processo eleitoral. Eu resido em uma pequena cidade do sul das Minas Gerais, e posso lhe dizer que a politica de rua que voce descreve como coisa do passado esta' bem viva aqui, do mesmo jeitinho... sao dois os problemas: um e' a falta de um contexto historico da evolucao da cultura brasileira, como bem comentou o Silvio Medeiros ai' acima; e o outro e' que evolucao real, tanto para politicos como para eleitores, nao pode prescindir de progresso real na area de educacao, e isso infelizmente esta' pela hora da morte neste nosso Brasil, "jogada pras cobras", principalmente nos ultimos 6 anos. Mas guarde o texto, Luis, quem sabe voce o publica de novo quando estiver havendo um progresso real na educacao. Um dia... que bom seria

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Claudio Spiguel
5/10/2008 às
12h11

saber não ocupa lugar
Gostei muito do texto, principalmente porque estava à procura de exercícios de caligrafia para a minha filha. Portanto, a minha opinião é de que o saber não ocupa lugar e desenvolve a mente.

[Sobre "Caderno de caligrafia"]

por José Carlos
4/10/2008 às
20h36

Adeus, Literatura!
Querida Elisa, eu acrescento, citando: adeus, "bolinhos pequenos e cheios chamados madalenas e que parecem moldados na valva estriada de uma concha de São Tiago." Adeus saborosa "colherada de chá". Adeus, Marcel Proust. Adeus, "Em Busca do Tempo Perdido". Adeus, Literatura! abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Sílvio Medeiros
4/10/2008 às
18h15

Julio Daio Borges
Editor

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