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Quinta-feira, 23/5/2002
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Lula-laite vem aí!
Vai ser fácil resolver essa situação da pobreza no Brasil, Nóvoa: Lula-laite vem aí, será eleito e atingiremos o paraíso. Falando sério, não sei como os outros irão acabar com sua própria miséria. Eu sei como acabar com a minha, meu pai soube, meus irmãos souberam, meu avô idem, idem bisa/tetra/pentavô também. E ninguém, da minha família, nunca teve ajuda financeira do Governo, bolsa-escola, vale-alimentação e tudo o que esse país marsupial oferece no momento - só falta a bolsa-maconha do Fernando Gabeira. O que o povo brasileiro precisa para vencer a miséria é trabalhar, trabalhar, trabalhar. Foi o trabalho que reergueu a Alemanha e o Japão depois da Guerra. Aliada com a educação, como ocorreu também na Coréia do Sul. Quanto a haver gente podre de rico no Brasil, eu não tenho nenhuma restrição quanto a isso. São eles, os ricaços, com suas empresas, que dão emprego a milhões de trabalhadores e pagam impostos para financiar o paquidérmico Estado brasileiro. E meu salário de aposentado da União. Mãos à obra, Brasil! Chega de engodo!

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por Félix Maier
23/5/2002 às
15h48

Anarquia Bacana
A respeito da crítica ao programa Saia Justa: Primeiro tem Rita Lee, que é tudo de bom: inteligente, irreverente, irônica e "palhaça". Já é um motivo mais do que básico para que eu assista ao programa. A Mônica Valdvogel é um contraponto interessante às "3 doidas". embora esteja sempre meio tensa e aparentemente "presa", dando a entender que deve preservar a imagem de apresentadora de telejornais. Fernanda Young se coloca de forma engraçada, e embora seja de Niterói, parece mais uma paulista. Marisa Orth é para mim a mais fraquinha das quatro. Engraçadinha. O programa tem um que de anárquico, sem aquela coisa certinha do Manhattan Conection. Eu gosto assim, embora às vezes, errem na mão. O programa de hoje (22.05.02), achei ótimo, o da semana passada, péssimo. Tem altos e baixos, mas acho que ainda tem muita coisa a ser explorada. O único fato que detestei até agora, foi a Young, egoisticamente dizer que pra ela, o FHC é 'tudibom', e as outras não retrucarem. Achei estranho isso... Medo? Concordância? Da Rita? hummmmm detestei isso.

[Sobre "Do Manhattan Connection ao Saia Justa"]

por Luciana Schiller
23/5/2002 às
15h34

Parabéns, Mauricio Dias.
Mensagem apropriada para o momento.Linguagem fácil, exemplos muito bem feitos e pleno conhecimento da matéria. Parabéns, continue, estamos presisando.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Cleusa M.Arantes de
23/5/2002 às
14h19

...
Sou de Joinville - SC e hoje estou visitando o digestivo cultural pela primeira vez. Fico feliz por ter pessoas como vc que sabe escrever e expressar o que realmente pensa... Parabéns!!!!

[Sobre "ajoelhou? tem que rezar"]

por Luciana
23/5/2002 às
12h40

Corporativismo da crítica?
Não vejo essa riqueza na crítica atual. Ela costuma atuar sem critério, é burra mesmo. Acho que o Giron está sendo corporativista e excessivamente otimista. Entendo seu instinto de defesa. Mas acho que ele está apertando a mão dos imbecis. Espero que não. O texto é bom, ainda que tendencioso.

[Sobre "Dizem que a crítica acabou; só se foi quando o verão chegou"]

por Mara Souza Ferreira
23/5/2002 às
11h48

De que é feito um homem-bomba
A idéia de Waldemar Zusman, a quem conheço bem e admiro, publicado pelo leitor Kalman Mayer, esclarece bem a natureza desta operação que parece tão esdrúxula aos olhos ocidentais. Acho porém, que os deprimidos também manobram os políticos afim de criarem as condições propícias a justificar seu suicídio como ato heróico.

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
23/5/2002 às
11h48

Letrados
Não podemos nos esquecer daqueles que lêem três livros por dia e continuam não sendo humanos.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Eduardo
23/5/2002 às
03h01

Comentário
Estou vistitando a página pela primeira vez, por indicação de uma amiga. O que me chamou a atenção foi a maneira de vc expressar suas idéias... Parabéns!!!!! Vc escreve muito bem...

[Sobre "ajoelhou? tem que rezar"]

por Laura
22/5/2002 às
13h12

Porreta!
O Neumanne continua excelente,como o foi desde o início de sua carreira de jornalista, agora um ensaísta de primeira. Tenho orgulho de ser seu amigo,como fui, outrora, de Paz e ainda sou de Wladir Dupont. Pena que não conheci Sade. Artigo formidável.

[Sobre "O prazer, origem e perdição do ser humano"]

por AlbertoBeuttenmüller
22/5/2002 às
11h39

afirmative action
Eu concordo que há nesses movimentos todos pessoas ressentidas e azedas cujos propositos são de revide e cizânia.Mas eu pergunto ao Felix:o que você propõe para diminuir as desigualddades que visivelmente,a depender da regiao do pais, excluem negros e populacoes de pele escura.Que sim, são pobres, alias continuam pobres ha quinhentos anos num processo terrivel de feedback negativo,de circulo vicioso que os confinam na sua condiçao.A pobreza na maior parte do pais tem uma cara, uma cara escura.Diante disso o que fazer?Esperar que longos ciclos de crescimento economico façam seu trabalho lentamente?O Brasil já teve ciclos de desenvolvimento e eles falharam nesse proposito.Não é chegada a hora de uma ação efetiva e direcionada?Não digo para beneficiar negros .Mas não tenho duvida que se "negros" for substituido por "pobres" a maior parte deles será negro-mestiça.Tambem acho que importar esses modismos americanos como "afro-brasileiros" é risivel,não coaduna com o espírito da nação.No fim posso concluir:o Brasil possivelmente precisa afirmative action urgentemente.Mais a versão brasileira deve ser calcada em investimentos maciços em educação basica e inclusão social o que permitirá que a renda se distribua mais uniformemente.Mas por favor não me venham com esse clichê que preconceito no Brasil é contra pobre.Eu duvido que se marcarmos uma consulta médica e ao entrar no consultorio depararmo-nos com um doutor negro como o ébano não vamos tomar um susto e ficar a partir dai com uma cisma incômoda,inconfessavel e mal-resolvida que a maioria de nos despachará para o recôndito da alma com medo de ser racista.E isso não é racismo exatamente.É uma reação reflexa,involuntaria diante da excepcionalidade do fato e do estereótipo sobre o negro:quem ele é,no que trabalha,o que pensa,onde vive.Mais não é o ideal.O ideal é que a visão de um negro médico trajado de branco passe incólume pelo nosso cérebro sem despertar qualquer espanto,qualquer sinal de alerta.Que seja trivial.Ao dizer isso penso quão longe estamos dessa condição.

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por J. NÓVOA
22/5/2002 às
10h30

Julio Daio Borges
Editor

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