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Quarta-feira, 8/10/2008
Comentários
Leitores

James Joyce dedo-duro
Querida Pilar, excelente texto. Ele me remeteu imediatamente ao "Dublinenses", de James Joyce. O escritor irlandês "dedurou" (rsrs) toda Dublin por meio da escritura. Isto também é válido no que se refere ao "Ulisses". Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Sílvio Medeiros
8/10/2008 às
11h33

U2 3D e o show no Morumbi
Estive no show do Morumbi e tive o prazer de assistir o show sem nenhum contratempo. Na ocasião me chamou a atenção ver tanta gente junta sem ter presenciado um só empurra-empurra (e fiquei na pista). Apesar da dificuldade pra comprar os ingressos, valeu a pena! O show foi espetacular e o filme, apesar de mostrar angulos e efeitos inéditos, não chega nem perto de causar a emoção do show. Vale lembrar que, na primeira vez que o U2 esteve aqui, a C&A vendeu os ingressos de forma organizada e correta, o tal supermercado é que meteu os pés pelas mãos...

[Sobre "U2 3D"]

por Estela
8/10/2008 às
02h30

As melodias de Camelo
Discordo. Pra mim, "SOU" é melhor que o "4". É um cd muito fechado e bonito, que tem a característica literária de tratar sobre um tema até seu fim (no caso, a solidão e suas correntezas). Ainda é um cd muito bem arranjado e produzido. Camelo, assim como Paul Mcartney, tem o dom de construir melodias como ninguém.

[Sobre "Sou, de Marcelo Camelo"]

por Pardal
8/10/2008 à
00h05

Bom texto, Pilar
Você pegou o espírito da coisa. De uma forma clara e agradável, transmitiu um aspecto dos escritores pouco exposto. Creio que tem razão. Há um certo receio por parte dos escritores em se sentirem descobertos pela família ou conhecidos. Ou vice-versa.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Adriana Godoy
7/10/2008 às
16h38

Eu gosto de telejornais
Eu não posso me definir... Eu gosto de telejornais. Pronto. As vinhetas me encantam, os apresentadores me transmitem segurança, gosto de cenários em redações, acho que monitores e telões têm tudo a ver com jornais, e as bancadas são 25% do jornal. Ah, esqueci de dizer duas coisas. A primeira, nem precisava falar, é que vou ser jornalista. A segunda é que os erros dos jornais me divertem...

[Sobre "Eu amo jornalismo"]

por Jessica Silva Maia
7/10/2008 às
16h19

Falta senso crítico!
Pilar, gostei muito do texto sobre auto-ajuda. Realmente, ele me fez refletir sobre a falta de senso crítico da sociedade atual, e sinceramente acredito que por isso muitos livros de auto-engano tornam-se best-sellers. A maior parte da população, ao ver uma notícia política, não pára para pensar no que é realmente verdade e no que pode ser puro sensacionalismo. Isso quando prestam atenção nas notícias políticas, não é mesmo?! Estou lendo "O monge e o executivo", ou melhor, tentando ler, e me pergunto: como um livro tão superficial faz tanto sucesso??? É a falta de senso crítico. Nunca tinha visto sua coluna e, ao ler alguns dos seus textos, quero dizer que adorei sua habilidade em argumentar e a sua facilidade com o jogo de palavras. Ótimo trabalho!

[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]

por Tamires Mucedola
7/10/2008 às
11h45

Por isso gosto de você, Pilar
Por isso gosto de você, Pilar Fazito, e nem a conheço pessoalmente. Simplesmente admiro o que você pensa, como escreve, mesmo que nem tudo o que escreva seja o que você pensa. E pode crer, são poucas as pessoas que admiro, não que eu seja o máximo, o melhor, e tão pouco sou do contra ou um cara chato, posso ser intransigente com as mediocridades, desconstrutor das beocidades e dos que se acham, alguns ruinzinhos nos seus místeres, mas heróis da moçada... Você parece-me verdadeira, coloca, em parte, seus personagens como seu alter-ego. E todos que escrevem ou tentam escrever, sem dúvida, são os alter-egos dos seus personagens; é dificil separar o real do irreal quando se textua ficção, pelo menos é assim que me sinto ao tentar escrever. Quase sempre o autor derrama no papel o que sente, de fato, intimamente, mesmo que minta no contexto e diga que o personagem é outro, não ele. Como dizer em um texto que sente a maior atração pela amiga, diz que é um amigo que está sentindo...

[Sobre "O escritor está nu"]

por I. Boris Vinha
7/10/2008 às
09h32

Millôr, Monicelli, Scola
Millôr, gênio, sempre uma homenagem à inteligência. Mas o filme "Nós, que nos amávamos tanto" ("C´eravamo tanto amati") é do Ettore Scola, não do Mario Monicelli.

[Sobre "Lembrando a Tribo"]

por Mario Madureira
7/10/2008 às
08h58

Do contra, mas nem tanto
A história sem dúvida é boa... tem ritmo. Mas o início do livro é sofrível, não pela enredo, repito, mas por um excesso de rebuscamento de palavras... Há muita coisa que não precisava estar ali. Me passou aquela impressão de querer mostrar que o autor tem um belo vocabulário e não repete adjetivos.

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por El Torero
6/10/2008 às
20h28

Democracia não é assim...
Festa da democracia? Não, caro Luis, isso é o grande engodo. A cada dois anos pode parecer besteira cumprir o "dever cívico", mas não é, não. Exigir cidania ativa a cada dois anos é a grande banalidade que marca o pensamento político brasileiro. A obrigatoriedade do voto não é uma ausência de arrogância, posto que nessa lógica só os pretensos politizados é que votariam; na verdade, acreditar que funcionem instituições como a educação neste país é a garantia que "o povo" será todo ele politizado; e, daí, livres serão os indivíduos que o compõem para votar ou não, seja por descrédito na arena política, seja por mera adesão intelectual a outras formas de participação. Acho difícil ter saudades do mar de cartazes dos anos 80. Embora a fé na política fosse mais popular, os resultados de hoje são filhos do mesmo processo de lá: cidadania vivida a cada dois anos, a manada partindo para o voto, se engalfinhando para eleger esse e aquele.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Felipe Eugênio
6/10/2008 às
17h52

Julio Daio Borges
Editor

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