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Quarta-feira, 8/10/2008
Comentários
Leitores

Será que vimos o mesmo filme?
Puxa, será que nós vimos o mesmo filme? Eu não poderia discordar mais! Achei o filme simplesmente encantador. Despretensioso e inteligente, ele mostra justamente o adolescente dos anos 2000. Aquele que não se encaixa em estereótipos ultrapassados, que não é nem nerd nem atleta, cheerleader gostosona ou feiosa impopular. Ele mostra uma pessoa comum, com tudo de incomum que as pessoas comuns têm! Famílias "desestruturadas", sim, mas nem por isso infelizes ou doentias. Relacionamentos perfeitos por fora, mas podres por dentro. Relacionamentos inviáveis por fora, mas perfeitos por dentro. Pessoas tropeçando e levantando, errando e aprendendo, exatamente como vejo à minha volta todos os dias! Pai e filha também mostram uma sintonia invejável. Mesmo após ela fazer uma baita cagada, nada de histeria ou sermões moralistas e inúteis, mas sim conversas práticas e adultas. Um exemplo de confiança (mostrado com uma naturalidade brilhante neste roteiro) que deveria ser seguido por todas as famílias.

[Sobre "Juno, de Diablo Cody"]

por Giovana
8/10/2008 às
20h03

A evolução(?) do político
Devemos continuar a acreditar na força do voto, que tem a força de um tiro, como disse Lincoln, porque temos exemplos maravilhosos de políticos que mostraram verdadeiros milagres de transmutação de caráter, apesar de saírem da prática dos piores tipos de crimes. Certo pastor de igreja evangélica, a qual conhecidamente explora o povo, se afastou de suas atividades sacerdotais, tornou-se político, tentando se eleger como prefeito de uma cidade brasileira de porte. Sem sucesso, anda envolvido com o crime organizado, segundo informam os jornais. Mesmo assim, todo mundo desce o pau no cara. Ara, mas o que querem este bando de gente curta e inflexível! Que, numa só vida, o sujeito saia do colo do capeta e voe para as nuvens de Jesus? Eu, de mim, fico impressionado com a evolução do sujeito. Tenho que admitir que a fé dos pobres fiéis que o ouviam removeu mesmo montanhas.

[Sobre "Eleição local, disputa nacional?"]

por mauro judice
8/10/2008 às
19h25

Círculo vicioso
... e assim prossegue o círculo vicioso das democracias representativas de massa e de mercado, nas quais a liberdade do cidadão está restrita apenas ao momento do voto. Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "Eleição local, disputa nacional?"]

por Sílvio Medeiros
8/10/2008 às
11h44

James Joyce dedo-duro
Querida Pilar, excelente texto. Ele me remeteu imediatamente ao "Dublinenses", de James Joyce. O escritor irlandês "dedurou" (rsrs) toda Dublin por meio da escritura. Isto também é válido no que se refere ao "Ulisses". Abraços do Sílvio Medeiros. Campinas, é primavera de 2008.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Sílvio Medeiros
8/10/2008 às
11h33

U2 3D e o show no Morumbi
Estive no show do Morumbi e tive o prazer de assistir o show sem nenhum contratempo. Na ocasião me chamou a atenção ver tanta gente junta sem ter presenciado um só empurra-empurra (e fiquei na pista). Apesar da dificuldade pra comprar os ingressos, valeu a pena! O show foi espetacular e o filme, apesar de mostrar angulos e efeitos inéditos, não chega nem perto de causar a emoção do show. Vale lembrar que, na primeira vez que o U2 esteve aqui, a C&A vendeu os ingressos de forma organizada e correta, o tal supermercado é que meteu os pés pelas mãos...

[Sobre "U2 3D"]

por Estela
8/10/2008 às
02h30

As melodias de Camelo
Discordo. Pra mim, "SOU" é melhor que o "4". É um cd muito fechado e bonito, que tem a característica literária de tratar sobre um tema até seu fim (no caso, a solidão e suas correntezas). Ainda é um cd muito bem arranjado e produzido. Camelo, assim como Paul Mcartney, tem o dom de construir melodias como ninguém.

[Sobre "Sou, de Marcelo Camelo"]

por Pardal
8/10/2008 à
00h05

Bom texto, Pilar
Você pegou o espírito da coisa. De uma forma clara e agradável, transmitiu um aspecto dos escritores pouco exposto. Creio que tem razão. Há um certo receio por parte dos escritores em se sentirem descobertos pela família ou conhecidos. Ou vice-versa.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Adriana Godoy
7/10/2008 às
16h38

Eu gosto de telejornais
Eu não posso me definir... Eu gosto de telejornais. Pronto. As vinhetas me encantam, os apresentadores me transmitem segurança, gosto de cenários em redações, acho que monitores e telões têm tudo a ver com jornais, e as bancadas são 25% do jornal. Ah, esqueci de dizer duas coisas. A primeira, nem precisava falar, é que vou ser jornalista. A segunda é que os erros dos jornais me divertem...

[Sobre "Eu amo jornalismo"]

por Jessica Silva Maia
7/10/2008 às
16h19

Falta senso crítico!
Pilar, gostei muito do texto sobre auto-ajuda. Realmente, ele me fez refletir sobre a falta de senso crítico da sociedade atual, e sinceramente acredito que por isso muitos livros de auto-engano tornam-se best-sellers. A maior parte da população, ao ver uma notícia política, não pára para pensar no que é realmente verdade e no que pode ser puro sensacionalismo. Isso quando prestam atenção nas notícias políticas, não é mesmo?! Estou lendo "O monge e o executivo", ou melhor, tentando ler, e me pergunto: como um livro tão superficial faz tanto sucesso??? É a falta de senso crítico. Nunca tinha visto sua coluna e, ao ler alguns dos seus textos, quero dizer que adorei sua habilidade em argumentar e a sua facilidade com o jogo de palavras. Ótimo trabalho!

[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]

por Tamires Mucedola
7/10/2008 às
11h45

Por isso gosto de você, Pilar
Por isso gosto de você, Pilar Fazito, e nem a conheço pessoalmente. Simplesmente admiro o que você pensa, como escreve, mesmo que nem tudo o que escreva seja o que você pensa. E pode crer, são poucas as pessoas que admiro, não que eu seja o máximo, o melhor, e tão pouco sou do contra ou um cara chato, posso ser intransigente com as mediocridades, desconstrutor das beocidades e dos que se acham, alguns ruinzinhos nos seus místeres, mas heróis da moçada... Você parece-me verdadeira, coloca, em parte, seus personagens como seu alter-ego. E todos que escrevem ou tentam escrever, sem dúvida, são os alter-egos dos seus personagens; é dificil separar o real do irreal quando se textua ficção, pelo menos é assim que me sinto ao tentar escrever. Quase sempre o autor derrama no papel o que sente, de fato, intimamente, mesmo que minta no contexto e diga que o personagem é outro, não ele. Como dizer em um texto que sente a maior atração pela amiga, diz que é um amigo que está sentindo...

[Sobre "O escritor está nu"]

por I. Boris Vinha
7/10/2008 às
09h32

Julio Daio Borges
Editor

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