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Segunda-feira, 13/10/2008
Comentários
Leitores

desejo sucesso a seu romance
Gostei bastante do artigo e sei que seu objetivo principal foi falar de Jorge Amado, como um mentor distante, mas presente através do textos. Porém você começa seu texto falando de uma pizzaria presente em seu livro que foi pelos ares o que redundou em reescrever o trecho em seu livro onde ela era pano de fundo. Sinceramente, fiquei pensando o que faria em seu lugar, já que a explosão do local de encontro de seus personagens é por demais dramática. Talvez eu os fizesse se encontrar na pizzaria segundos antes da explosão, dando a entender que a explosão estava a eles direcionado. Talvez isso te desse um puta trabalho, mais pra frente, tentando justificar isso (como não li seu livro ainda, não sei se isto teria um impacto muito grande na trama). Talvez eu deixasse como estava, pois raríssimos leitores iriam conferir in loco se a pizzaria estaria de pé ou não, principalemnte se a trama os prendesse á leitura. Bom, desejo sucesso a seu romance. Um abraço

[Sobre "Saudades de Jorge Amado"]

por Alvaro Domingues
13/10/2008 às
17h42

um mundo desvendado
Era o que os meus olhos precisavam vislumbrar neste dia de sol! Adorei, Rodrigo!

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Aline Stürmer
13/10/2008 às
14h59

O prazer de descascar!
Os tempos são outros e a vida mudou. O certo, porém, é que ninguém gosta de ser pequeno. A taberna se transformou em supermercado e a fábrica de sequilho da titia foi engolida pela multinacional. Outro dia, procurei por macaxeira em um supermercado de minha cidade, e não a encontrei no local de costume, mas, sim, em um balcão frigorífico, em um saco plástico e já devidamente descascada. Assustei-me, mas tive de comprá-la. Quer dizer, por conta dos tais avanços tecnológicos, acabei perdendo o prazer de descascá-la. Esse é apenas um dos preços que pagamos pelo conforto dos tempos modernos, onde tudo já vem pronto para consumo. Qualquer dia vão vendê-la já cozida. Mas, enfim, um grande texto o teu, Elisa. Parabéns.

[Sobre "Da indústria do sabor e do desgosto"]

por Américo Leal Viana
13/10/2008 às
11h05

A discussão é boa, Pilar
E, de acordo com o que levantas, penso que já esteja mais do que na hora de desconstruir a célebre "o poeta é um fingidor". Ele não é nada disso. O autor é livre, e - se assim não for, não será escritor. A ficção literária, porém, permite-lhe o disfarce, que, por sua vez, possui base real. Mas, ainda que se vista a caráter, não conseguirá ir muito além. A meu ver, estás coberta (mas não disfarçada) de razão. Parabéns pelo belíssimo texto. Um abraço.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Américo Leal Viana
13/10/2008 às
10h43

Amei a história da calcinha...
Mas se usa calcinha também por questão de higiene. Se a mulher ficar sem calcinha, no dia-a-dia, pode pegar infecção. Agora, aquelas meninas que deixam um pedaço da calcinha aparecendo são simplesmente ridículas...

[Sobre "calcinha"]

por Neli Faria
13/10/2008 às
09h49

Pensamento simplista II
E nem reclamem se um indivíduo de pensamento "reduzido" ensina a um homem do povo, já que este não recebeu orientação melhor, ou uma qualquer. Agora, se desejam impedir a hegemonia do pensamento religioso ou de qualquer princípio totalitário ou alienante, simplifiquem suas idéias, e darão ao povo alternativa, doutores. Um exemplo? Não torçam tanto o nariz às obras de entretenimento. Ao contrário, usem sua inteligência superior para falar com o povo com mais eficácia, através de obras de entretenimento - ponte para as obras de cultura. Cultura, passagem para a emancipação política...

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por mauro judice
12/10/2008 às
14h24

Pensamento simplista I
As pessoas reclamam dos evangélicos. Tá, eles são chatos. Mas aonde o povão vai achar ética, diretrizes ou valores bem delineados? Os religiosos são maniqueístas? São. Mas o pensamento do povo não é maniqueísta? O povo consegue entender toda essa miríade de óticas, de perspectivas da realidade multifacetada da filosofia moderna? Consegue, mas não antes de passar pela visão dual. As classes cultas largaram o povo na mão dos religiosos e, agora, reclamam de quê? Tornar seus pensamentos mais sucintos, não quiseram. Ah, a verdade é complexa demais, argüiram. Então, como conseguiram ensinar seus filhos na fase da infância? Não tiveram que ser, como dizem, "reducionistas" por algum tempo, até que as crianças tivessem compreensão mais avançada. E por que não agir assim com o povo? Ou, para o povo, a verdade não é passiva de síntese? Então, não reclamem se alguém está se dando o trabalho de sintetizar as idéias, a fim de ensiná-las aos simples...

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por mauro judice
12/10/2008 às
14h17

Um blogueiro é melhor em que?
Realmente falta um aprofundamento, como disse Claire, inclusive para entendermos melhor o posicionamento do autor, sobretudo sobre a frase de fechamento de seu artigo: "Os blogueiros já estão, há muito, em melhor situação que os jornalistas - deveriam parar de querer ser iguais a eles. " A pergunta é: em que os bloqueiros estão em melhor situação que os jornalistas e em que eles querem ser iguais a eles? E baseado em que faz esta afirmação?

[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]

por Alvaro Domingues
12/10/2008 às
09h22

Cultura já (ou desde já)
Excelente texto! Concordo com a necessidade de que um povo culto e com maior acesso à leitura fará um melhor exercício de seu direito ao voto. Infelizmente, ao contrário das Diretas já, não há uma mobilização visando "cultura já". Quem está interessado em "cultura já", tem que se conformar com a "cultura desde já", e continuar fazendo seu trabalho de "revolucionário silencioso", sem cara-pintada, mas com um livro embrulhado pra presente para seus sobrinhos. Em vez do palanque, a palestra pra meia duzia de gatos pingados (quené justamente quem não precisa ouvir), em vez do panfleto, artigos em blogs e revistas eletrônicas. A cultura não vem de imediato, e não podemos dá-la apenas promulgando uma lei. O trabalho é longo e árduo. Cultura desde já! E para sempre.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Alvaro Domingues
12/10/2008 às
09h00

Amo ir ao teatro
"Fica provado que o teatro pode ser interessante e fazer valer o ingresso." Você fala como se esse fosse um dos poucos casos em que vale a pena ir ao teatro. Assim como no cinema, música ou TV, sempre há muita coisa ruim e muita coisa boa. É assim também com os livros. O problema de tudo isso é a falta de costume e a deseducação para atividades sociais promovida, principalmente, pela televisão e pelos veículos de massa. Não é só ao teatro que pensamos duas vezes antes de ir e, sim, em qualquer lugar fora dos nossos lares transformados em castelos fortificados. Amo ir ao teatro (besteirol, experimental, naturalista ou surrealista). E sempre vale a pena assistir uma ou outra coisa ruim para a descobrir belos trabalhos artísticos. Quero rir de vez em quando, mas não precisa ser em todo espetáculo... existem outras coisas.

[Sobre "Teatro de revista"]

por Thiago
11/10/2008 às
19h13

Julio Daio Borges
Editor

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