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Quarta-feira, 15/10/2008
Comentários
Leitores

Um escritor devotado ao ofício
Muito boa a entrevista com Miguel Sanches Neto, um escritor sério, talentoso, competente e devotado ao seu ofício, além de muito boa praça. Suas respostas foram sensatas e precisas. Sanches Neto é uma prova de que a literatura brasileira segue em boa forma.

[Sobre "Miguel Sanches Neto"]

por Luis Eduardo Matta
15/10/2008 às
10h39

Blond Mary, yes!!!
Vi o show de Maria Rita. É um show mutcho bom! Quanto as considerações de romper com o sistema e etcterrá... Creio, desnecessário. A blondness e a magreza ficaram, também, muito bem. Nunca fui fã da Maria; mas este show "Samba Meu" é du canário. Discordo de pelo menos 13,3333333% do texto inicial; e afirmo, sem medo de errar: nesse show, além de não ter nada de errado com a Maria, o samba se apresenta com a sua melhor roupa.

[Sobre "Samba Meu, o DVD de Maria Rita"]

por Y.N. Daniel
15/10/2008 às
10h14

Vai usar calcinha, vai
Só mesmo um homem para achar que calcinha é luxo, algo dispensável. Ridículo tentar opinar sobre algo que não entende...

[Sobre "calcinha"]

por Carolina Costa
15/10/2008 às
09h28

Fantástico!
O cara leva uma baita vocação para escritor. Texto suave, reflexivo, verdadeiro e poético. Parabéns, Rodrigo. Vá em frente.

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Dulce
14/10/2008 às
22h44

Carreira interessante
Julio, muito interessante a sua carreira. Gosto da maneira como conduz a diversidade de idéias no Digestivo.

[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]

por Edi Kersting
14/10/2008 às
17h13

Isso não é texto, é vitamina!
Uau, que texto delicioso, sábio e despretensioso. Tentei comentar no blog do cara, mas não consegui, então deixo aqui meu comentário. Eu estava ainda sonolenta, parecendo um zumbi na frente do computador tomando café, mas de repente minha coluna se endireitou e meus olhos se abriram mais.

[Sobre "Desventuras Prosaicas"]

por Ju Dacoregio
14/10/2008 às
09h57

os bons não se candidatam...
Por causa de pensamentos como o teu (e de tantos outros), Rafael, é que a política brasileira está desse jeito. Se somente pessoas como tu se candidatassem a cargos eletivos para as câmaras, assembléias legislativas, senado, prefeituras, governadorias de Estados e presidência da República, certamente que teríamos uma "política" bem melhor do que a que temos. Não diria perfeita, mas menos corrupta. Acontece, que os "bons" não querem se arriscar, e aí acaba dando isso: os "maus" ocupam o lugar dos politicamente corretos. Se a nossa política está impregnada de desonestos, é porque os honestos não têm coragem de assumi-la.

[Sobre "Sobre política e políticos"]

por Américo Leal Viana
14/10/2008 às
09h03

Ator nato!
As suas duas "penetrações" mostram que você é um ator nato!

[Sobre "Dos tipos de penetra"]

por José Frid
14/10/2008 às
07h47

Belíssimo poema!
Abraço! Isa

[Sobre "Meu tio"]

por isa fonseca
13/10/2008 às
18h51

desejo sucesso a seu romance
Gostei bastante do artigo e sei que seu objetivo principal foi falar de Jorge Amado, como um mentor distante, mas presente através do textos. Porém você começa seu texto falando de uma pizzaria presente em seu livro que foi pelos ares o que redundou em reescrever o trecho em seu livro onde ela era pano de fundo. Sinceramente, fiquei pensando o que faria em seu lugar, já que a explosão do local de encontro de seus personagens é por demais dramática. Talvez eu os fizesse se encontrar na pizzaria segundos antes da explosão, dando a entender que a explosão estava a eles direcionado. Talvez isso te desse um puta trabalho, mais pra frente, tentando justificar isso (como não li seu livro ainda, não sei se isto teria um impacto muito grande na trama). Talvez eu deixasse como estava, pois raríssimos leitores iriam conferir in loco se a pizzaria estaria de pé ou não, principalemnte se a trama os prendesse á leitura. Bom, desejo sucesso a seu romance. Um abraço

[Sobre "Saudades de Jorge Amado"]

por Alvaro Domingues
13/10/2008 às
17h42

Julio Daio Borges
Editor

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