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Terça-feira, 21/10/2008
Comentários
Leitores

Paixão não revelada
Não ter me declarado apaixonada pela minha professora de Ed. Física na época... e ter escolhido a profissão por causa desta paixão. Por falta de coragem! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Elisabete Santos
21/10/2008 às
10h34

Amor proibido
o meu maior pecado foi ter transado dentro de uma igreja em ouro preto. mas se deus é amor, estarei perdoado.

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por jardel cavalcanti
21/10/2008 às
09h55

Acreditar no pecado
Meu pecado mais grave foi um dia aceitar que o que eu fazia era pecado. Perdi muito tempo. [Extrema - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Katy Frisvold
21/10/2008 às
09h54

O pecado é Deus
Acreditar em Deus; pois essa crença arrasta consigo uma infinidade de pecados. [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Francisco Santos
21/10/2008 às
09h53

Não há pecados
O único pecado que cometi até hoje, e provavelmente nem tão grave, foi acreditar sempre que não há pecados. Ter consciência é virtude obrigatória no homem. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Daisy Carvalho
21/10/2008 às
09h50

Se tiver algum, me absolvo
Sinceramente, não creio que tenha cometido nada tão grave. Se me julgar, absolver-me-ei. [Frutal - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por João Cerino
21/10/2008 às
09h48

O excesso de peso
O pecado mais grave que cometi foi o da gula. Deixei a ansiedade tomar conta do meu dia e acabei comendo mais do que podia agüentar. Quase parei no hospital e não consegui dormir direito. Um pecado e tanto que me rendeu um excesso de peso difí­cil de controlar... [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Bruna Araújo
21/10/2008 às
09h47

Tudo é cultura
Prezado Miguel do Rosário, gostei do seu texto, contudo possuo algumas objeções no que se refere ao seu otimismo quanto à possibilidade de se inaugurar uma nova crítica no campo da Arte. Aqui não há espaço suficiente para que eu possa desenvolver um argumento mais extenso. Nesse caso, aponto para duas questões fundamentais que, do meu ponto de vista, inviabilizariam as suas boas intenções atinentes ao assunto: o capitalismo contemporâneo está assentado numa sociedade de massas e de consumo. Nesse caso, o econômico em tudo prevalece; desse modo, as massas são movidas unicamente pelo querer (consumo exacerbado). Assim, para quem não mais pensa ou julga (isto é Kant!), tudo fica indiferenciado, noutros termos, desafortunadamente: TUDO É CULTURA. Além disso, aponto para uma questão urgentíssima que o mundo contemporâneo deveria acrescentar em sua agenda: o que é Arte para um mundo que promoveu a ruptura com a tradição cultural? Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por Sílvio Medeiros
20/10/2008 às
20h18

Mais vale o que se viveu
Ei, Ana, primeiramente gostaria de lhe dizer que, além de emocionante, seu texto é enriquecedor. Concordo plenamente que o "se" tortura demais; o que mais vale é o que se viveu! Parabéns.

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Bruno Sales
20/10/2008 às
11h55

Serve pulga?
Pratiquei tortura num minúsculo animal. Entrei num cinema e nem bem começou o filme, senti uma enorme pulga percorrendo minha perna. Era tão grande que facilmente consegui pegá-la e prendê-la entre meus dedos. Seguerei a danada o filme inteiro (umas duas horas). Na saí­da, esmaguei-a inapelavelmente. Até hoje me lembro do sangue da falecida. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Aurélio Prieto
20/10/2008 às
09h41

Julio Daio Borges
Editor

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