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Quarta-feira, 22/10/2008
Comentários
Leitores

Não quero um Corleone
Y ou X, sou mulher, e prefiro uma cabeça mais inteligente que um mafioso Corleone. Parabéns pela coluna, Guga Schultze.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por calypso escobar
22/10/2008 às
18h45

Ficam as boas lembranças...
E eu me lembro dela dizendo "Esta é minha bonequinha" como se tivesse sido ontem! Comecei a ler o texto e não contive as lágrimas e as lembranças dos domingos em que estive na casa da sua avó e podia ouvir, de longe, as risadas da Silvinha! Realmente, o tempo é sempre curto para estar perto de quem amamos. Seja para ouvi-los, para abraçá-los ou para, simplesmente, estar ao lado deles sem que seja preciso dizer uma só palavra. Parabéns pelo texto... Beijos

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Ana Luiza
22/10/2008 às
17h31

Um dos maiores oradores
Boa dica, Julio! Acho que falta um pouco de interesse nos dias de hoje pela literatura mais arcaica, porém, uma excelente fonte de técnicas literárias. Vieira continua sendo um dos maiores oradores de todos os tempos. Vale a pena conhecer sua obra, ou parte dela. Abraço, Adriana

[Sobre "Cartas, de Antônio Vieira"]

por Adriana Godoy
22/10/2008 às
12h04

Mentirinhas bobas
Meus pecados são todos referentes a mentirinhas do dia-a-dia, principalmente com relação ao marido, com gastos no cartão de crédito e na educação de minha filha: "não sei quem você puxou respondendo desse jeito para mim". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Maria Pires
22/10/2008 às
10h06

Uma atração irresistí­vel
Me envolvi com a mulher de um cara que me dava apoio e conselhos de vida, sendo que chegamos, nós três, a conhecer as famí­lias uns dos outros e a ter diversos amigos em comum. Fiz isso porque havia uma atração irresistí­vel entre mim e ela, e, acredito, para superar algum complexo de culpa. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Antoniel Figueiredo
22/10/2008 às
10h05

Falta de participação
Deixei de participar das últimas promoções do Digestivo, achando que não tinha sorte. E para provar que foi um grande pecado, serei um dos vencedores desta promoção. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Alberto Freitas
22/10/2008 às
10h04

Eu amei um padre
Tinha 13 anos... Adorava os trabalhos da Cebs... Meu corpo se liquidificava quando ele aparecia com aquela barba cerrada, aquelas sandálias franciscanas surradas, aqueles magnéticos olhos escuros... Sim, eu amei um padre! Acho que ele também... [Embu das Artes - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Márcia Rocha
22/10/2008 às
10h03

Viver a vida, serve?
O maior de meus pecados não se encontra na gula, na luxúria e nem mesmo na blasfêmia. Meu maior pecado encontra-se no fato de estar vivendo a vida, pois de que me adianta vivê-la sem estar consciente da grandiosidade da mesma? [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Renato Assis
22/10/2008 às
10h02

Pobreza vale?
O pecado mais grave que cometi foi ter nascido pobre, pois os pequenos delitos cometidos por mim ao longo desses 40 anos não chegam a ser pecados. [Gurupi - TO]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Ronaldo Teixeira
22/10/2008 às
10h01

Krugman, um exemplo
Repetindo o que escrevi acima: a lucidez de Paul Krugman foi premiada pelo bom senso dos mais lúcidos. Precisávamos de mil Paul Krugmans em nosso governo brasileiro, para ver se as coisas andariam melhores. A inteligência e compreensão global dos acontecimentos é o que o destaca das figuras comuns. Ele é uma exemplo para expurgar as pobres cabeças pensantes dos políticos que, infelizmente, são eleitos no Brasil por nós mesmos, porque simplemente não há escolhas melhores, e votar em branco não é programa...

[Sobre "Um Nobel para Paul Krugman"]

por Marcia Algranti
22/10/2008 às
09h57

Julio Daio Borges
Editor

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