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Quinta-feira, 23/10/2008
Comentários
Leitores

Reconhecer verdadeiros heróis!
Julio - MARAVILHOSO artigo sobre Krugman!!! Sempre fui fã dele e agora sou sua, pela maestria de, em poucas palavras, resumir a importância do nosso novo Nobel, iniciando também o não menos importante ato de reconhecer nossos reais heróis!!! Abraços da Malu

[Sobre "Um Nobel para Paul Krugman"]

por Maria Lucia Moraes
23/10/2008 às
12h15

Crime contra as mulheres
Não vi, em nenhum lugar a mídia, o comentário sobre o crime contra a mulher que foi perpetrado ali. Já foi dito, "um crime contra uma mulher, é uma crime contra todas as mulheres do mundo", o fato da jovem querer exercer seu direito de escolha do parceiro a condenou à morte. Quantas ainda vão ser necessárias para servir de alerta contra o massacre contra as mulheres?

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Edson Bueno de Camar
23/10/2008 às
11h05

344 libertados, só 2 mortos
Estas são as estatísticas da atuação do GATE em São Paulo, segundo a Folha. Duvido que em qualquer outro lugar do mundo exista uma polícia com um índice tão bom quanto este: apenas duas vítimas e 344 reféns libertados, em 10 anos: "Segundo estatística passada pelo governo do Estado, nos últimos 10 anos, o Gate intermediou negociações em 119 casos de cárcere privado no Estado de São Paulo. Sete criminosos se mataram e 156 foram detidos. O total de reféns libertados foi de 344. Antes de Eloá o único caso em que uma pessoa morreu após ser mantida refém --em negociações intermediadas por agentes do Gate-- foi no ano de 2006." Se a polícia errou, deve haver punição. Agora, dizer que o GATE é despreparado, é desinformação, coisa de quem acredita no método de atuação 'Collin Farrel', como no filme SWAT, em que a polícia quase aniquila Los Angeles para transferir um preso... É alentador saber que a polícia de elite de São Paulo não mata à toa...

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Vicente Escudero
23/10/2008 às
10h48

Por vontade, oras
O pecado mais grave foi a traição. Fiz por vaidade e porque estava com vontade, oras. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Sharon
23/10/2008 às
10h14

Matar Lindenberg, sim
Existe uma clara confusão ideológica quando se trata desse assunto. Fato que se constata no início do seu texto, quando você cita a frase "bandido bom é bandido morto"... Essa é uma frase típica da direita (dos que são propositalmente de direita, e dos que são sem nem saber o que é direita). Porém, neste caso, a morte do rapaz era uma alternativa, sim, independente de posicionamento ideológico.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Carmelo Cañas
23/10/2008 às
09h31

O (des)preparo policial
A luta pela segurança, passa pelo preparo dos servidores, pela melhor condição salarial, pois o servidor está pra servir e fazer cumprir o direito de todo o cidadão. Porém no nosso estado privatista, o despreparo é evidente, o estado está sucateado e a ação dos agentes de segurança, no momento de um resgate, apresenta-se falha. Graças ao inoperante governamental.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Manoel Messias
23/10/2008 às
08h35

Avançando
Oi, Silvio. Obrigado pelo comentário. Escrevi esse texto há uns cinco ou seis anos. O editor do site achou-o e pediu para publicar aqui. Hoje, acredito que desenvolvi argumentos um pouco melhores. Estou escrevendo um artigo para a revista Inteligência sobre o mesmo tema. Publicarei no meu blog quando o fizer. Grande abraço.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por Miguel do Rosário
22/10/2008 às
23h14

não sou arara-azul ...
Que maravilha! Amo o que faço (revisão), e como imaginava realmente ser "espécie em extinção", me alegrei com a exatidão desse texto. Em outra oportunidade quero compartilhar algumas experiências dessa profissão que abracei meio que "por acaso". Obrigada. Mada Libos

[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]

por Madalena Libos
22/10/2008 às
19h25

Não quero um Corleone
Y ou X, sou mulher, e prefiro uma cabeça mais inteligente que um mafioso Corleone. Parabéns pela coluna, Guga Schultze.

[Sobre "Don Corleone e as mulheres"]

por calypso escobar
22/10/2008 às
18h45

Ficam as boas lembranças...
E eu me lembro dela dizendo "Esta é minha bonequinha" como se tivesse sido ontem! Comecei a ler o texto e não contive as lágrimas e as lembranças dos domingos em que estive na casa da sua avó e podia ouvir, de longe, as risadas da Silvinha! Realmente, o tempo é sempre curto para estar perto de quem amamos. Seja para ouvi-los, para abraçá-los ou para, simplesmente, estar ao lado deles sem que seja preciso dizer uma só palavra. Parabéns pelo texto... Beijos

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Ana Luiza
22/10/2008 às
17h31

Julio Daio Borges
Editor

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