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Terça-feira, 28/10/2008
Comentários
Leitores

Um trote
Um dia, sem ter muito o que fazer, eu e alguns colegas passamos um trote pra um amigo. Foi de extremo mau gosto, porque o coitado quase teve um infarto depois que dissemos que sua mãe havia morrido. Ele chegou a chorar ao telefone e passou um ano sem falar conosco. [Iguatu - CE]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Igres Sátiro
28/10/2008 às
15h31

Réu confesso
Respondendo diretamente, foi ter parado mesmo para escutar Jimi Hendrix, já aos 20 anos de idade. E o pior é que eu nem sei por que. Mas esse não é o mais grave. O mais grave talvez seja não confessar nem pelo melhor livro do mundo meus maiores pecados. Mas todo mundo já nasce culpado, então... Não serei mesmo um réu confesso. [Atibaia - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Daniel Hydalgo
28/10/2008 às
15h30

O pecado mais gostoso
Ultimamente estou cometendo o pecado da gula, pois não há nada mais gostoso do que comer bem. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por adriana gertrudes
28/10/2008 às
15h29

Desobedecerei a Reforma
Como escritor, manifesto-me desde já sobre o hífen. Desobedecerei. Em meus próximos livros, impedirei os revisores de "arrumá-los". E conclamo meus colegas de ofício a fazerem o mesmo. Prefiro acreditar no discernimento das pessoas, que vem através do hábito de leitura, a ficar limitando suas escolhas. Se o sujeito quer escrever super-homem que o faça. Se quiser, super homem, também. Se desejar autodidata ou auto-didata, tudo bem e, até, auto didata. Contrabaixo, contra-baixo e contra baixo; supracitado, supra-citado ou supra citado. O hífen deve ser uma escolha estilística, definido por senso e gosto, apurados pela leitura. Ninguém cria norma para regrar a sensibilidade, mas todos sabem quando uma pessoa escreve uma frase elegante, concisa ou bela. (Embora conselhos sejam bem vindos). Para sermos livres, precisamos exercitar a liberdade e pagar pelos erros inevitáveis do aprendizado. Escritores, uni-vos. A cada vez que ignoramos uma regrinha desnecessária, resgatamos mil excluídos da cultura.

[Sobre "Cócegas na língua"]

por mauro judice
28/10/2008 às
15h10

aulinhas de administração
Pelo menos o novo prefeito formou-se em Engenharia e Economia e não Psicologia. Mas concordo que umas aulinhas de administração não fariam mal a nenhum governante. Ótimo artigo, parabéns!!!

[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]

por Ricardo Bocutti
28/10/2008 às
13h17

O GER é melhor
Isso, Vicente, porque o GATE assume todas as ocorrências. É notável que em 90% dos crimes cometidos em São Paulo a Polícia Militar chega primeiro. Qualquer popular liga primeiro para a Polícia Militar diante de um crime. Você consegue imaginar um oficial da PM, diante de uma situação com reféns, reconhecer que a Polícia Civil tem um grupo melhor preparado do que eles. Os caras quase se mataram semana passada. Lógico que a PM vai acionar o GATE e abraçar a situação. Mas que o GER é melhor, isso com certeza. Pouco contato com os líderes dos dois grupos - GATE e GER - já apontam a diferença gritante no nível de preparo entre eles.

[Sobre "Na CDHU, o coração das trevas"]

por Ronaldo Lourenço
28/10/2008 às
13h12

Minha cabeça ou a dele
Omiti uma informação no trabalho anterior, o que acarretou a demissão de um colega. Era a minha cabeça ou a dele, infelizmente. O medo do desemprego falou mais alto. Hoje, sei que faria diferente. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por cleuza pio
28/10/2008 às
09h09

Que Reforma esdrúxula!
Sem discutir o processo de colonização ou a degração do povo português, o fato é que a tal reforma é completamente desnecessária. Convivemos muito bem com as regras vigentes. Sinceramente, não ouvi este clamor todo por simplificação de regras. E outra, pra citar Raul também: qualquer língua é uma "metamorfose ambulante", logo, não só no Brasil o português é diferente: em Angola, Moçambique, Cabo Verde etc, o português falado também é esquisitão e só falado lá. Querer forçar a barra por uma unificação é um erro terrível, uma vez que a evolução natural das línguas longe de suas origens é a separação. Se foi assim com as línguas latinas, por que seria diferente com nosso querido português, com um oceano de distância? E outra, tenho certeza que se lingüístas e revisores fossem consultados, a reforma não sairia. Não dessa forma esdrúxula!

[Sobre "Cócegas na língua"]

por Fernando Lima
28/10/2008 à
00h34

Eu te linco, tu me lincas...
Putz, véi! Não acreditei quando uma amiga me mandou o link para esta postagem. E o pior é que você não sabe a coincidência que foi... é que eu pesquiso sobre blog e uso um de seus textos ("Por que os blogs de jornalistas não funcionam", de 2006) como uma das referências. Já li também muitas dicas de posts aqui (e, confesso, torci o nariz quando vi algumas partes de "Repensar cursos de comunicação", de Pedro Doria). Você não imagina o quanto fiquei feliz em receber o link desta postagem, principalmente porque meu texto foi postado por alguém que tem textos tão interessantes e que eu tenho costume de ler. Abraço!

[Sobre "Impresso pra quê?"]

por Allysson Viana
27/10/2008 às
21h18

Políticos na universidade, já!
Concordo plenamente com a avaliação do autor deste excelente texto. Afinal, não podemos nos esquecer que a administração de uma cidade pressupõe a gestão de dinheiro público, que exige, além de transparência e honestidade, o mínimo de conhecimento técnico e profissional.

[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]

por Daniela D. Estrada
27/10/2008 às
19h36

Julio Daio Borges
Editor

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