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Sexta-feira, 24/5/2002
Comentários
Leitores

Para Moretti
Sim, desculpa os erros ortográficos é que eu estava com pressa. Saudações.

[Sobre "Sobre responsabilidade"]

por Vinicius Brown
24/5/2002 às
15h05

para Brown
Para Brown: a pontuação é um magnífico recurso linguístico e existe para ser usada.Saudações.

[Sobre "Sobre responsabilidade"]

por moretti
24/5/2002 às
14h49

indole
Adrianna, quando você for falar da hipotetica índole fóbica do brasileiro em relação a responsabilida inclua a respectiva e correspondente indole austriaca, alemã ,italiana ,etc.Quero dizer, de todos os que assistiam o GP da Austria e vaiaram unissonamente a atitude inacreditavel que viam.E depois da maioria dos jornais europeus que fizeram o mesmo.Ou a indole humana está descambando para a inconsequencia ou essas analises no atacado são furadas.A menos que você me diga quais seus metodos de psicologia social, sua gigantesca amostra com milhares de entrevistados em todo o país me inclui fora dessa por favor.

[Sobre "Sobre responsabilidade"]

por C. Moretti
24/5/2002 às
14h24

Surpresa
Fiquei extremamente surpreso quando vi uma coluna intitulada "Joss Whedon" aqui no Digestivo Cultural e ainda mais surpreso quando li seu conteúdo. Acompanho religiosamente as duas séries citadas (aliás, você poderia ter informado que elas são exibidas na Fox às terças, a partir das 21 horas), de longe as minhas prediletas, e a cada episódio fico boquiaberto com a capacidade de criação do Joss. Pena que, ao que parece, ele terá menos tempo para se dedicar a essas duas crias porque está escrevendo uma nova série para a Fox ("Firefly", na linha sci-fi, que vai entrar no lugar de "Dark Angel" e, suponho, tentar até preencher uma lacuna deixada com o fim de "Arquivo-X").

[Sobre "Joss Whedon"]

por Diego Sana
24/5/2002 às
14h06

Do jazz
Mudando completamente de assunto: Alexandre, o que você acha do jazz ?Sei que você é um cara refinado, leitor dos clássicos, culto e por isso achei que era o melhor para dirimir uma angustia que me atribula.Eu não gosto de jazz e pra falar a verdade chego às vezes a detesta-lo.Ate que ouço uns cinco minutos mas depois simplesmente aqueles solos de bateria ou de bongô não dá para engulir nem a pulso.O que está havendo comigo?Seria eu um tosco que não admira o hoje refinado estilo musical norte-americano(mas que no passado era considerado um enlatado).Serei eu um blasfemo contumaz ,um ímpio que se recusa a ofertar no altar sacrossanto dessa divindade?Não sei mas concordo com quem disse que depois que inventaram o jazz triplicou a população mundial de chatos e que um dos nefastos produtos da Lei Seca foi, além da mafia, o jazz .Por outro lado o blues tem alma, tem vida.Indescritivel ouvir Eric Clapton ou B.B. King.É contagiante!Me desculpa se te ofendi ou a algum leitor que porventura gostem do dito cujo.

[Sobre "Joss Whedon"]

por j. baraúna
24/5/2002 às
13h48

Ainda me restam 35 anos
Olá, Alexandre Depois que saí da infância, daquela época em que para tremer de medo no sofá me bastava a voz da Cuca (hoje tenho medo da Dona Benta), comecei a nutrir preconceito contra a TV. Confesso que atualmente esse preconceito continua, e é tão imenso quanto bobo e desnecessário. Gostaria de ver mais TV, pois a presença dessa caixinha no canto da sala pode ser útil e agradável. Não é possível que nos trinta e cinco anos que me restam de vida não surja um Joss Whedon que possa encontrar portas abertas na TV brasileira. Juliano, não sei de cor a grade da programação televisiva, mas posso afirmar, com preconceito e tudo: canais abertos são lixo total, escorrendo salmoura. Já vi, não gostei, não vejo mais (exceto um futebolzinho de vez em quando ou um filme antigo na madrugada). O orçamento nunca me permitiu fazer uma assinatura de TV, mas depois de ler a coluna do Alexandre talvez eu pense duas vezes antes de jogar fora o próximo panfletinho de promoções para novos assinantes. Abraços Rogério

[Sobre "Joss Whedon"]

por Rogério Macedo
24/5/2002 às
13h11

trabalhadores do Brasil
O que o povo brasileiro mais faz é trabalhar, do misevel ao bem-alimentado(a maioria deles pelo menos).Pergunte ao sujeito que mora na periferia de Sao paulo acorda as quatro da madrugada, passa seis horas por dia no transito e mal consegue viver.Isto porem não quer dizer que o Estado deva ser uma figura paternal que acolha em suas asas os desafortunados os pobres.Sabemos o que isso causa e julgo que o maior exemplo disso é a Argentina e sua tragica herança de peronismo e populismo.O varguismo brasileiro tambem é outro exemplo ainda que menos ilustrativo.Entraanto como já disse o braasileiro trabalha muito e nosso estado apesar de paquidermico é tudo menos welfare, não é um estado- mãe mas um estado- parasita e patrimonialista.Como eu disse no meu texto anterior a afimative action que o Brasil precisa é investimento maciço em educação e as bolsas governamentais não são más .Permitem a uma familia manter o filho na escola mas não são essa fortuna toda que permita a uma familia folgar e viver as custas do estado.Fazemos má idéia dos pobres.A maioria deles tem ambições e não se contenta com quinze reais.Quanto à Lula penso que ele não é o mais indicado para ser presidente entretanto ele é a imagem do que você falou:um homem que venceu pelo trabalho,que mudou sua condição, que ascendeu em relação aos seus pais e avós: a perfeita imagem do imigrante vencedor como penso que foram seus antepassados e como foram os meus.O buraco é mais embaixo.

[Sobre "Bantustões brasileiros"]

por novoa
24/5/2002 às
12h54

Pra variar...
...sua coluna está ótima. Parabéns de novo! Seu primeiro parágrafo está arrebatador! Sempre pensei o mesmo sobre quem generaliza o baixo nínel da TV. Afinal, eu mesmo faço TV, não é?

[Sobre "Joss Whedon"]

por Juliano Maesano
24/5/2002 às
12h38

Boa garimpada
Aí Denis, bela busca que você deu na galera! Espero que volte a escrever e faça uma lista de atrizes, tipo Molly Ringwald, Kelly LeBrock, Ally Sheedy, etc e tal...

[Sobre "Onde estão os ídolos juvenis dos anos 80"]

por Juliano Maesano
24/5/2002 às
12h29

Pense nisso!!!
Realmente desabafei só que nada que eu coloquei é novidade, opinião não muda o mundo eu sei disso. Só que contratos geralmente usa-se a submissão de uma das partes que ao ver como funciona o sistema se sente preso . Logo para quebrar tais contratos vem a tal da indole que se adquire até meados da juventude. Então o alemão que não consegue se relacionar nem com seu irmão este ao término da corrida olhou para ele com uma cara de desprezo que me chamou a atenção. Só faltou o Ralph falar poxa vc não é o melhor para que aceitar este vexame, não foi isso que aprendemos me casa. E tb vc nem comentou sobre o homem aranha não ama e nem arranha.

[Sobre "Sobre responsabilidade"]

por Vinicius Brown
24/5/2002 às
10h22

Julio Daio Borges
Editor

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