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Domingo, 2/11/2008
Comentários
Leitores

Desconstruindo Francis
Destaco esse trecho do seu ensaio como revelador da personalidade do Francis: "Paulo Francis... Tinha uma visão meritocrática e francamente elitista do mundo, enquanto mastigava um sanduíche letal em conversa animada com o motorista da Globo. Esta visão era mais generosa do que o pseudo-igualitarismo que grassa em tantos pastos da mídia contemporânea." Tal complexidade, ao contrário do que poderia parecer, traduz um tipo de refinamento que mais acentua o traço indulgente do seu espírito para com as limitações alheias... Esses eram os seus momentos de desconstrução... Certamente ele os aproveitava para se reinventar criticamente...

[Sobre "Meu amigo Paulo Francis"]

por Joseberto Cruz
2/11/2008 às
11h02

Encontre uma inspiração
Quando entrei na universidade percebi que minha motivação para a leitura estava desaparecendo... mas não me deixei levar por isso e comecei a ler o que achava mais interessante; sinto que está tudo voltando ao normal... Valeu pelo incentivo!

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Filipi
1/11/2008 às
20h03

Maravilha, Jabor!
Maravilha, Jabor, maravilha! Com poucas palavras você definiu o movimento Barack Obama. Como você diz, a grande virada... Só espero que a gente não tenha de enfrentar uma Palin aí pela frente... Aí eu desisto!

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por Marcio V. Pinheiro
1/11/2008 às
19h03

A arte verdadeira nos humaniza
Sempre penso que a arte verdadeira - longe de todos os academicismos e teorias - deve transmitir, acima de tudo, a emoção de quem a criou (seja ela uma pintura, um conto ou uma música). O verdadeiro artista é aquele que tem a coragem de revelar, em suas obras, suas angústias e alegrias; e revelando-se, constrói uma ponte até o outro que o vê... Gostei muito desse texto; estava querendo ler algo assim há tempos: algo que falasse da arte de maneira clara e humana (porque é como se às vezes nos esquecêssemos que os artistas são pessoas como nós, apenas mais corajosos... talvez...). Humanizar a visão que temos da arte é humanizar o nosso modo de viver (por incrível que pareça, viver humanamente é difícil!). Parabéns ao autor: o texto pode ser antiguinho, mas continua atual; não é assim também com as obras de arte verdadeiras? Eternas, atemporais e, sempre, fascinantes?

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por Ana Vargas
1/11/2008 às
18h03

Prefiro programa do Chacrinha
Discordo totalmente. Prefiro ver meu prefeito escolhido ao acaso pelo auditório do programa do Chacrinha do que por um conselho dos diretores de recursos humanos das maiores firmas do Brasil. Se bem que democracia continua o menos pior dos métodos...

[Sobre "Eleição e Recursos Humanos"]

por Felipe Pait
1/11/2008 às
14h38

Bill Clinton, da elite?
Esse comentaristas "de grife" no Brasil só dizem bobagem mesmo. O cara escrever que o Bill Clinton é "branco de elite".... Tanta desinformação já não via desde que o Paulo Francis parou de escrever.

[Sobre "Jabor sobre Obama"]

por Felipe Pait
1/11/2008 às
14h33

a arte via internete
O destino das nações, o destino da arte pela arte, sim, o destino de cada um de nós, quando se interliga... Neste preciso momento o destino da humanidade está a ser traçado, pois se olharmos ao nosso redor, obrigatoriamente, somos forçados aceitar que a tecnologia e a informática chegaram e com ela também chegou uma nova era: a era da globalização, que, a partir de agora, fica por assim dizer, ao alcance de todos. Refiro-me aqui à internete, pois ela está a proporcionar uma totalidade para todos. Os artistas plásticos, a meu ver, têm que acompanhar este mesmo progresso para que possam obter mais facilidade de divulgação de suas idéias, trazendo com isso mais conhecimento a nível cultural para todas as casas, já que a humanidade, muitas vezes, não tem tempo para sair e ir ao encontro da arte. Convido assim, todos os artísticos a se unirem em uma só causa: a divulgação da arte pela arte via internete, mas dentro de uma linha que proporcione e devolva aos demais o gosto pelas artes.

[Sobre "O belo e o escalafobético"]

por Miguel Westerberg
1/11/2008 às
08h05

A Condição Humana
Caro Fernando Lima, penso que você já leu algo sobre as confusões que um e-mail ou comentários podem promover em virtude da velocidade ou pouco espaço para esclarecimentos mais longos. Quando me refiro a "cidadãos juntos", estou pautado em leituras da filósofa Hannah Arendt, sobretudo das lições provindas de "A Condição Humana", no qual Arendt trabalha com os conceitos aristotélicos de mundos do labor, do trabalho e da política (agir "entre iguais"). Deixo, aqui, a sugestão no que se refere à apresentação de uma resenha e/ou artigo do/sobre o referido livro por um dos articulistas do Digestivo Cultural: talvez ponto de partida para uma série de discussões sobre os problemas que mais nos afligem no contemporâneo. Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Cócegas na língua"]

por Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
07h44

Sou um rato de sebos
Caro Ribamar, obrigado por (re)descobrir este texto, e justamente no dia do meu aniversário (30/10/2008)! Sou um "rato" de Sebos. Luís Eduardo Matta, você está cheio de razão: este "calendário próprio" dos sebos é algo mágico. E, independente da localização do Sebo, há sempre algo de místico em relação ao silêncio que o local promove. E quanto a rede de amigos que você constrói num Sebo... (quando saio para visitar Sebos já aviso em casa que não tenho horário para a volta)! Por outro lado, adoro os lotes de livros provindos do Rio de Janeiro: talvez pelo fato de ter sido a capital do Império, e depois do Brasil republicano, céus, quantas raridades! E geralmente com dedicatórias dos autores! Metade da minha biblioteca (cerca de 10.000 livros) é constituída por livros adquiridos em Sebos. Abraços do Sílvio Medeiros. PS. cuidado com livros de Sebo: lixar brochura (3 lados) para eliminar sujeira; em seguida, desinfetar com Removedor.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
07h14

Obrigado por tantos presentes!
Querida Ana Elisa, "hoje mais cedo, aproveitei..." para visitar o Digestivo Cultural, e encontro o seu comovente texto. Ele me remeteu a "O Narrador" de Walter Benjamin; à grande lição dos gregos: jamais se rebelar contra o tempo, além do belo texto sobre a Tia Silvinha, com o qual você nos presenteou dias atrás. Obrigado por tantos presentes! Beijos do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Minha coleção de relógios"]

por Sílvio Medeiros
1/11/2008 às
06h31

Julio Daio Borges
Editor

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