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Quinta-feira, 6/11/2008
Comentários
Leitores

Em defesa do seu texto
Gostei do texto! Principalmente porque revela grande prazer em ter assistido ao filme. Eu, que não tinha tido vontade de vê-lo a partir das resenhas tradicionais, agora quero assiti-lo!

[Sobre "Uma defesa de Juno"]

por Roberta Resende
6/11/2008 às
18h16

Lucrando com o tempo perdido
Ana Elisa, fiquei emocionada com seu texto, porque nasci e vivi durante muitos anos também em um bairro simples bem parecido com o que você contou. Lembro-me principalmente desses momentos que a gente chama de "jogar conversa fora". O tempo passa, mas de um jeito diferente. É uma delícia o que sentimos, só que não sabemos expressar como você. Parabéns!

[Sobre "Minha coleção de relógios"]

por Áurea Thomazi
6/11/2008 às
14h24

Em defesa da prosódia (pt. 2)
Parte dois: quando se trocou pharmácia por farmácia, foi um alívio, creio. Mas não tem sentido alterar o credelevê, nem suprimir o trema (que vai interferir para pior na prosódia) - não só não tem sentido, como haverá um problema de lógica na explicação para as crianças quando começarem a ser alfabetizadas. Algumas normas são bem-vindas, outras aparecem de maneira ditatória, ou seja, de cima para baixo e sem respeitar as mudanças naturais da língua. É o caso da supressão do acento em vôo etc. Passa-se por cima da musicalidade da língua de uma maneira brutal! Enfim, essa reforma veio em má hora e lugar e, para mim, além de absurda e de mediocrizar a língua, é coisa de quem não tinha o que fazer. Abraço!

[Sobre "Cócegas na língua"]

por isa fonseca
6/11/2008 às
11h13

Em defesa da prosódia
Pilar, gosto muito de seus textos e já o disse a você uma vez. Permita-me fazer algumas considerações. Estudei Semiótica, formei-me e graduei-me no estudo das linguagens... e não é possível concordar com este equívoco quanto à prosódia: "O voo do pássaro também ficou mais leve, assim como as ideias e as jiboias, que não serão propriamente um problema para os mineiros, já que por aqui os sons são naturalmente mais abertos. Os paulistas, por outro lado, vão ficar tentados a fechar o som dessas vogais e, mesmo que não confessem, mentalmente vão ouvir uma voz inconformada dizer 'idêias', 'jibôias'." Desculpe-me, mas o paulista jamais falaria idêias ou jibôias. Este grupo sonoro é consenso no Brasil inteiro. O que se tem é diferente: se o carioca fala "e aí, mérrrmão!" (E aí, meu irmão?), o paulistano fala "e aí, mêrmão" - deu para perceber a diferença? Mas o exemplo que colocou está deslocado de uma possível prosódia em qualquer parte do Brasil. Sempre será idéia e jibóia, mesmo. Abraço!

[Sobre "Cócegas na língua"]

por isa
6/11/2008 às
11h06

Como evitar as lágrimas?
Como evitar as lágrimas quando lembro daquele dias... Como entrar em contato com Geraldo Vandré? Grande abraço. Ari Almeida. Curitiba - Paraná

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Ari Almeida
6/11/2008 à
00h41

Os rumos de Al Pacino
O que fazer quando se chega ao auge de uma profissão? Que rumo tomar depois disto? Manter-se no topo, permanecer humilde diante do sucesso, sair do jogo enquanto a reputação ainda está intacta ou perder-se com o passar do tempo, dificilmente encontrando o caminho de volta? A estagnação em uma profissão reflete a falta de objetivos e de paixão por aquilo que se faz, talvez um desinteresse que cresce à medida que se reconhece que não existe outra atividade que requeira suas habilidades, seus talentos. É uma pena, mas acontece.

[Sobre "As várias faces de Al Pacino"]

por A. Luiz
5/11/2008 às
20h31

Sell that boat!
Add one more: "Sell that boat." Make it 2: "Buy things the old-fashioned way: save, and pay cash." Apart from that, a fair addition to the get a Mac campaign. Life is too short to run bad Unix.

[Sobre "12 ways to upgrade your life"]

por Felipe Pait
5/11/2008 às
13h06

comodista e deselegante
O acordo ortográfico é um atalho para a mediocrização, uma espécie de pacto entre o mundo globalizado e suas conseqüentes perdas localizadas e a necessidade de que tudo venha mais simplificado, não de uma maneira simples, porém comodista e deselegante. Além do quê, sofrerá a prosódia com a retirada do trema e sofrerão e tremerão os professores para fazer com que os alunos separem o joio do trigo. Não precisava. Coisa de gente que não tinha o que fazer... Pena.

[Sobre "Trema, sentirei saudades"]

por isa fonseca
5/11/2008 às
11h24

Pô, discordo
Eu acho que, embora bonitinho, o trema não serve para nada. Mesmo sabendo-me errado, nunca usei, a não ser em provas. Ele serviria para diferenciar o quê do quê? Alguém confundiria a pronúncia de linguiça, aguentar, tranquilo, consequência, aguerrido, querido? Não acho. Já as palavras duplas, com hífen no meio, acho-as muito mais bonitas do que sem o hífen. Uma pena. Ó que coisa feia: agronegócio. Assim também a eliminação dos acentos em epopéia, assembléia, enjôo. Parece que acinzentou tudo. Bom, a gente se acostuma com cada coisa, não será diferente com isso.

[Sobre "Trema, sentirei saudades"]

por José Bueno F. Neto
5/11/2008 às
10h36

A arte é arteira mesmo
Certas vezes, o sujeito reúne todos os elementos para realizar uma obra magistral, e não realiza. Outras vezes, conta com uma miséria de recursos materiais e humanos e, contra todas as expectativas, acaba por fazer um trabalho que se transforma em patrimônio da humanidade. Por isto que arte é palavra feminina em quase todas as línguas (menos em inglês, que não tem o gênero, exceto em pronomes), pois a arte é imprevisível como as mulheres. Às vezes, um aviãozinho a jato te faz ir em parafuso ao inferno e, noutros casos, um blindado Panzer, cheio de estrias feitas à bala, te arremete ao paraíso.

[Sobre "As várias faces de Al Pacino"]

por mauro judice
5/11/2008 às
10h02

Julio Daio Borges
Editor

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