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Terça-feira, 11/11/2008
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entre o certo e o errado
A vida é uma constante situação-limite para o ser humano... afinal, trabalhamos, nos relacionamos, vivemos e sobrevivemos numa linha imaginária entre o certo e o errado, o bem e o mal, a vida e a morte. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Cleuza Pio
11/11/2008 às
15h27

Dentro do camburão
Só uma, né, pra não ter que escrever um livro aqui também: viajei, já há muitos anos, durante umas duas horas, dentro da "caçapa" de um camburão da polí­cia civil - quando ainda existia isto no Rio de Janeiro, e que, pra quem não sabe, era uma caminhonete Veraneio, com uma verdadeira e minúscula jaula no porta-malas, pra transportar os detidos, fosse por qual motivo fosse -, sem ter a mí­nima idéia de para onde estava sendo levado e nem mesmo se ia voltar vivo... Já lá se vão quase trinta anos (eu era quase um "nenêm"...), mas, felizmente, cá estou.

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Rodrigo Campello
11/11/2008 às
11h43

Decidi não continuar
Em seguida à morte do meu pai, fizemos uma reunião eu, meus nove irmãos e minha mãe. Nesse dia, estava em minhas mãos a decisão de continuar ou não com a empresa familiar que tí­nhamos, que estaria completando 48 anos. Decidi por não continuar, para fazer o que gosto, ou seja, produção cultural e publicidade. [Crato - CE]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Jackson Oliveira
11/11/2008 às
11h42

Viver!
Já vivi uma situação-limite, aliás, todos já vivemos e viveremos para sempre: estamos vivos, e viver é buscar de maneira incansável um alí­vio, justamente, da vida... [Irati - PR]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Maygon Molinari
11/11/2008 às
11h41

O tempo não pára
O Tempo. Só ele gera situações-limite. Perda de prazos, derrota por um segundo de vantagem, a chegada da meia-noite. O tempo todo, estou bailando no fio de uma navalha. O tempo não pára. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Paulo Resende
11/11/2008 às
11h41

Meu chefe: um monstro
Sim, assédio moral. Precisei pedir tranferência de cidade, pois eu estava no limite da minha paciência e, para não perder o emprego, me mudei. Meu chefe, um verdadeiro monstro. [Guaruja - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Maria Almeida
11/11/2008 às
11h40

Le mot, le mot, le mot...
Bravo, Ivan Lessa! Texto divertido e instrutivo ("_ Li à beça"). Leitura: de fundamental importância! Além do estilo! Ivan, você me fez lembrar Gustave Flaubert, o desespero do romancista francês em busca do estilo: quando as palavras lhe faltavam, Flaubert saía pelas ruas de Paris a gritar: "_Le mot, le mot, le mot...!" - Flaubert exasperado, em busca do próprio estilo, esta coisa esquisita que beira o biológico (Roland Barthes). Abraços do Sílvio Medeiros.

[Sobre "Como excrever bem"]

por Sílvio Medeiros
11/11/2008 às
11h12

Celular? Que celular?
No meio de um processo seletivo, o meu celular começou a tocar insistentemente. Percebi o som mas não identifiquei de onde era. Simplesmente virei para a minha assistente e perguntei: "O que é esse barulho?" e ela respondeu: "É o seu celular!", fiz cara de alface para os entrevistadores e atendi o telefone. Me senti totalmente sem noção. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Cleuza Pio
11/11/2008 às
10h16

Indiscrição não é pecado!
Questionar assuntos polêmicos, daqueles que ninguém ousa perguntar por pura discrição! Pra quê?! SE souber ser indiscreto de maneira sutil, não há mal nenhum. Como repórter que sou, cometo várias indiscrições. E da vida profissional - por causa da curiosidade nata - elas passam para o cotidiano pessoal. Indiscrição não é pecado. [Barra Mansa - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Marcela Rodrigues
11/11/2008 às
10h15

Programa de Jó
O gordo era bom na Família Trapo e quando fazia os bonequinhos com os dedos na Record. Agora é preciso ter a paciência, da bíblica figura, pra aturar sua exibicionices de menino criado pela vó dando showzinho pros parentes...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Zé Eduardo Amorozo
11/11/2008 às
09h01

Julio Daio Borges
Editor

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