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Quinta-feira, 13/11/2008
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Roleta russa
Sim. Uma arma apontada pra minha cabeça a menos de um metro de distância. Dedo alheio ao gatilho. Um mí­sero segundo que pareceu durar a eternidade. Estalo. Nenhuma bala na agulha. Nenhuma bala. E eu ainda estou andando pela Terra no meio dos Monstros... [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Fabiana Pimentel
13/11/2008 às
10h15

Quebrador de garrafas
Sim, várias. Recentemente me vi de frente a um louco quebrador de garrafas em um bar. Mas, felizmente ou infelizmente, ele conseguiu se ferir mais que aos outros. E eu saí­ ileso pra vir contar isso aqui. [Anápolis - GO]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Thiago Correia
13/11/2008 às
10h15

Assalto e travessia
Sim. Quando, por exemplo, fui assaltado. O ladrão estava tão nervoso que tive que ajudá-lo a fazer seu serviço. Ou quando atravessei, a remo, da ilha de Florianópolis para o continente, com uma mulher, uma criança e praticamente sem um barco. Tudo o que disse para elas, em meio ao terror que sentia, era "aproveitem o passeio..." [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Marcelo Ricioli
13/11/2008 às
10h13

Do pecado ao amor
Cometi o grave pecado de me apaixonar por alguém que já tinha um outro alguém. Consegui tomá-la aos meus braços para, do pecado, transformar tudo em uma história de amor. [Cataguases - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Filipe Machado
13/11/2008 às
10h08

Namoro escondido
Já menti muito, mas a pior mentira foi falar para meus pais que havia terminado o namoro que eles nunca aprovaram e ainda ir embora da cidade para dar mais verdade à mentira. Mas, na verdade, o namoro estava no seu melhor momento e com minha mudança ficou super fácil encontrar com meu namorado sem a preocupação de sermos surpreendidos. [Congonhas do Norte - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Luciana Aguiar
13/11/2008 às
10h07

Fingindo orgasmos
O pecado mais grave que já cometi foi fingir muitos orgasmos, e assim enganar o meu parceiro. Mas acredito que uma mulher não peca, ela somente arrisca outras alternativas... [Piracicaba - SP]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Teresinha Camargo
13/11/2008 às
10h06

Derrubei uma senhora
Quando pequena, puxei uma cadeira que uma senhora ia sentar, e ela caiu na frente de um monte de gente... Não sei por que fiz isso, mas foi uma coisa horrível, que, mesmo com o passar dos anos, continuo lembrando, por isso penso que foi meu pecado mais grave. [Vitoria - ES]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Renata Cordeiro
13/11/2008 às
10h05

Sou AC/DC desde criança
Eu ainda não havia nascido quando Bon Scott faleceu. Em 1980, um ano após o lançamento de "Highway to hell", o vocalista Bon Scott falece após uma noite de manguaça inigualável. Parecia que o gigante do rock anunciaria sua precoce aposentadoria. Foi quando Brian Johnson entrou em cena e detonou: sua voz gritada traçava melodias harmônicas com as duas guitarras dos irmãos Young. Jonhson, à sua moda, reinventou o AC/DC. O novo álbum, "Black Ice", trouxe de volta pra mim essa sensação de reinvenção sonora de classe, sem deixar de lado os riffs que marcaram o som da banda. É como se o rock conseguisse superar as barreiras do espaço sem viço do cenário musical atual. Consegui me sentir na década de 70 com um álbum lançado em 2008. "Black Ice" é um álbum encorpado, com timbres sonoros variados e pegadas marcantes de riffs. Valeu a pena escutar a tua dica (com toda a ambigüidade da frase) e meter bronca no álbum. Parabéns pelo artigo, meu filho!

[Sobre "AC/DC back in Black Ice"]

por Thiago Jardim
12/11/2008 às
16h10

Lindo e informativo
Esse texto é desta semana? Nossa que coincidência, falamos dele ontem na aula. Estava à procura de matérias sobre cavernas e caí aqui. Lindo e informativo. Já estou divulgando.

[Sobre "Arthur Bispo do Rosário, Rei dos Reis"]

por Ana Cranes
12/11/2008 às
14h42

Ivan, você é um jornalista
Ivan, sua origem genética e cultural falam por você. Tendo como precursores a editoria do Pasquim, a criação do ratinho Sig, juntamente com Jaguar, alem da herança literária dos seus pais e avô, você é único e, mesmo não querendo, é um jornalista, pois vive nos contando coisas que não sabemos.

[Sobre "Como excrever bem"]

por Rosangela Friedrich
12/11/2008 às
14h18

Julio Daio Borges
Editor

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