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Segunda-feira, 17/11/2008
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Leitores

somos o que não jogamos fora
"Genial" esse teu texto, Pilar. Linhas, bordados, lembranças, fuxico, vida, enfim. Lixo? Ah, isso também é possível, às vezes, de se encontrar perdido em meio a tantas recordações. Mas, por que passaram a ser lixo? Antes, não eram - certamente. Que bom, quando as reencontramos, porque assim temos a oportunidade de perceber, o quanto um dia elas já foram valiosas para nós (por isso foram guardadas). Mas foi Ítalo Calvino que isse, que somos aquilo que não jogamos fora. Nossos melhores "lixos" são aqueles que mantemos em nosso poder, fazendo-nos companhia, como a linha, a agulha e o crochê deixados por tua avó. Mais uma vez, tu nos dá a chance, com esse texto, de rever pessoas e lembranças tão estimadas por nós. Obrigado e parabéns.

[Sobre "Os pontos de um crochê"]

por Américo Leal Viana
17/11/2008 às
10h19

Preguiça: maior pecado
O pecado mais grave que cometi foi o da preguiça, porque a preguiça é o único pecado que te impede de cometer os outros 6. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Danielle Alvares
17/11/2008 às
09h40

Experência de quase morte
Certa vez, hospitalizado e desenganado pelos médicos, senti a curiosa sensação de total desapego à vida. Fechei os olhos e fiquei ouvindo meu coração bater - nada pensava ou sentia. Acabei dormindo e sonhei que caminhava por um bosque de árvores gigantescas. Recebi alta dois dias depois de uma equipe médica incrédula com a recuperação de minha saúde. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por João de Paula
17/11/2008 às
09h38

Veio como um estalo
Fazia eu o 2º grau em Madureira e normalmente chegava atrasado devido trabalhar na Zona Sul. Uma certa professora, pequenina de um ar triste, quase sempre era dela o 1º tempo de aula. Sempre a encontrava sentada a mesa dos professores. Um belo dia, cruzei com ela nos corredores na hora do recreio e notei que ela mancava. E perguntei: Professora, tudo bem! A senhora machucou-se? Ela fez dois movimentos de cabeça, abaixando e levantando, ao levantar os seus olhos fuzilavam-me. O mundo girou velozmente em minha cabeça e compreendi a gafe de não ter percebido, até aquele momento, que ela tinha uma deficiência. E, ao que parece, pelo seu jeito de ser, não lidava muito bem com essa situação. E eu, numa de quebrar o gelo, quebrei a cara. Desculpei-me e sumi o mais rápido possivel. Isso tem mais de trinta anos e veio à memória assim como um estalo ao buscar algo que marcou-me pela minha indiscrição. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Oswaldo Ferreira
17/11/2008 às
09h38

Orgulho de pertencer ao RS
Sim, realmente, os gaúchos têm muito orgulho de serem gaúchos. É um sentimento forte em todos desde criancinhas. Crescemos com esse sentimento arraigado no peito. De onde vem isso? Difícil explicar, só quem mora e vive aqui entende. Pode parecer bairrismo, mas é muito mais que isso: é orgulho de pertencer e amar um lugar, é apego à história e às tradições de um povo, misturados com vento forte "minuano" aqui dos pampas.

[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]

por Cláudia
17/11/2008 à
00h30

Como só o amor sabe fazer
Esse amor que vivi em 2006 - "o que não encontro na real" - não resistiu ao tempo e à distância e esvaiu-se no ar. Fiquei muito decepcionada com a sua ausência e nem sua amizade ficou - pois segundo ele seria impossível uma amizade diante de todo aquele sentimento. Até hoje o tenho guardado com carinho dentro de mim - relendo nossos e-mails mato as saudades... mas agora vivo um amor real e concreto que tem me feito feliz, como só o amor sabe fazer.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por claudia
17/11/2008 à
00h00

palitos de fósforo no ouvido
Não são poucos os adeptos da coçadinha no ouvido com cotonetes. É alentador, dizemos todos os torcedores do Flamengo. Os vascaínos e corinthianos não discordariam. No meu caso, inexiste negar o valor dos cotonetes. No entanto, que espetáculo de prazeres um palito de fósforos causa no interior de nossa cuca. Sua cabeça baulada, sua haste de madeira que periga quebrar caso se faça uma alavança com as paredes do ouvido - modo de arrancar ceras bem assentadas - e, enfim, sua utilidade de pegar fogo (após uma bela coçada, nada melhor do que acender o "fórforo" e ver a dificuldade do acendimento). São muitas as dores e as delícias de cada qual, disse o baiano Veloso, mas essa delícia dos palitos, ah, supera todas as dores de topadas tão cotidianas pra quem vive distante das questões do chão. bom, texto, Ana. Bom texto. Ah, sim: tenho mania de ler-te. inté f.

[Sobre "Maníacos do bem"]

por Felipe Eugênio
16/11/2008 às
22h10

Arte-Vida???
Percebam: ele vivenciou uma fantástica aventura, experimentando o valor da vida, das coisas simples, o contato com a natureza e sua importância enquanto essência. Daí, ele traz para o universo de uma arte em conflito, a vida, formando o binômio arte-vida, retirando a arte de seu pedestal e colocando ela nas mãos de todos. Duchamp questionou e Beyus respondeu. Cada qual ao seu tempo, com a sua função dentro da história que já, hoje, não se sabe se pode ser chamada de arte somente... Arte-Vida? É algo para se refletir. Quem sabe, daqui a 50 anos, compreenderemos o verdadeiro valor da existência de Beyus.

[Sobre "A arte como destino do ser"]

por Marcela
15/11/2008 às
10h32

Pecado é não beijar
Foi o de ter beijado a boca de um rapaz, enquanto estava namorando outro. Porque sei que é uma traição, mas pecado maior seria não ter beijado. O rapaz era maravilhoso e irresistí­vel! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Mariana Souza
14/11/2008 às
17h38

Cometi os sete pecados
Cometi os 7 pecados capitais, porque, na infância, eu tive inveja de meus amiguinhos na escola; na adolescência, eu tive preguiça de estudar; aos 18 anos, eu tive orgulho de entrar na universidade; no trabalho, eu tive ira do patrão; no meu casamento, eu tive gula; na lua-de-mel, eu tive luxúria; por último, minha famí­lia percebeu que eu era avarenta. [Itajaí - SC]

[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]

por Patricia Deprez
14/11/2008 às
17h37

Julio Daio Borges
Editor

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