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Sábado, 22/11/2008
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A blogosfera agonizante
Corporativismo, clubinhos, excesso de merchandising, jornalistas rancorosos e despeitados... a blogsfera brasileira agoniza antes de chegar à adolescência. Só não morreu ainda devido aos milhares que continuam postando por prazer. Ótimo e oportuno texto, abração!

[Sobre "E a blogosfera virou mainstream..."]

por Julio Corrêa
22/11/2008 às
14h24

Memória da música
As considerações de Heloísa nos conduz à crença de que, vivendo a era dos descartáveis, nos deixamos ser absorvidos pelo materialismo inconteste. Precisamos urgentemente recobrar o nosso poder de contemplação e, não havendo melhor método, que seja pela boa música.

[Sobre "Heloisa Fischer"]

por Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h43

As mortes das árvores
Dantesco o cenário das ruas de Contagem e Belo Horizonte, conseqüência do último vendaval ocorrido agora, novembro de 2008. Árvores arrancadas de suas raízes, atiradas sobre os passeios, manchando de verde o concreto, com suas folhas balançando ao vento, como se acreditassem que ainda estivessem vivas. E cada árvore que se perde, apaga em torno de si a história de um tempo, como se fora o desmonte de um cenário de uma peça gloriosa, ou da morte involuntária de um ator. Mas fica em nós a esperança de que as que virão em seus lugares encontrarão seres humanos melhores, devotados não somente à ecologia, mas à vida e à história de seu tempo.

[Sobre "Oiti"]

por Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h09

Gosto de original
Gosto do CD ou DVD original. Prefiro ter pouco bom (original) do que muito ruim (pirata). Sou aficcionado por filmes, compro séries em DVD e gosto de tê-los comigo. Um problema nosso é a carga tributária, que impede muita coisa por aqui a um preço mais acessível, incluindo o iTunes (música e filmes) que não vem ao Brasil, devido a pirataria e não sei mais o quê.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Wildson Silva
22/11/2008 às
08h02

Dura realidade
Excelente texto. Não li o livro, mas assisti ao filme, que expressa uma dura realidade. Sua ironia e talento ao escrever foi genial. Parabéns!

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Carlos
21/11/2008 às
21h57

O País dos Petralhas
Caro Luís, resenhar é indicar uma obra, para ser lida ou para não ser lida. Para estimular ou desestimular uma leitura. Daí, eu pedir para que, se ainda não o fez, ler o "O País dos Petralhas", do jornalista Reinaldo Azevedo. Uma crônica das mais saborosas e verdadeiras do sub-jornalismo e da política rasteira que se praticam, hoje, pelo Brasil todo, sobretudo, após o início da Era Lula. Acho que vale a pena indicar a Obra, o Brasil só terá a ganhar. Obrigado, Luís. Abraços. JP.

[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2008"]

por José Pereira
21/11/2008 às
10h19

a precisão ortográfica atual
Caro Marcelo: Meu primo Pereba, se por algum extraordinário poder do acaso lesse o seu artigo, iria tirar o baseado dos beiços queimados, cuspir de lado e escrever para você: "E a gente que não temo nada com isso, achamo tudo muito porralouca". Então teríamos que dar a ele os sinceros parabéns - escrevera a palavra "porralouca" com a máxima precisão ortográfica dos novos tempos. Um abraço.

[Sobre "Ideia acordou sem acento!"]

por João Athayde
21/11/2008 às
07h07

Olhando da janela
Com freqüência, vemos acirradas polêmicas entre as pessoas. Uns nem admitem ouvir que o mundo esteja melhorando. Outros, ao contrário, dizem que está melhor a olhos vistos, em comparação aos tempos passados. Nunca se chega a um acordo. Os argumentos de lado a lado são contundentes. Os pessimistas apontam para as guerras infindáveis, as catástrofes climáticas provocadas pela interferência danosa do homem na natureza, o contingente de miseráveis largados à própria sorte em todo o planeta, o advento de novas doenças incuráveis, os crimes hediondos em profusão... Os otimistas afirmam que tudo isto ainda é menos incidente, comparado ao que ocorria há um século, que dirá séculos... Uma moça plantou um oiti no lugar da árvore derrubada.

[Sobre "Oiti"]

por mauro judice
20/11/2008 às
18h55

Minha mensagem é outra
No momento não interesso-me por críticos, mercado, posição social etc... Até gostaria de esconder-me no Nepal. Estou criando, minha mensagem é outra. Mas aproveito para deixar uma dica.

[Sobre "Arte Brasileira Hoje: um arquipélago"]

por Cristina Motta
20/11/2008 às
17h01

Nunca diga nunca
Shirley (#3), sempre achei que os fanáticos soubessem absolutamente tudo sobre seus ídolos, já que eles sempre adoram cercear e corrigir cada palavra que blasfemam contra seus "deuses". Acho que eu estava errado, mas tudo bem - o Deacon é um cara recluso e deve ter falado poucas vezes sobre o George Michael. Enfim, aqui vamos nós... Jornal da Tarde, dia 5/10/2008: "Não é à toa que John Deacon, baixista da primeira formação do grupo e compositor de sucessos como 'Another One Bites the Dust' e 'I Want to Break Free', não deu as caras no projeto. Deacon só aceitaria o retorno da banda com George Michael nos vocais". Tive o cuidado de checar essa informação com o jornalista, autor a matéria, e ele me confirmou que leu essa declaração numa entrevista do Deacon a uma revista gringa. Você pode discordar à vontade de mim. Só tome cuidado com o "NUNCA" e o "JAMAIS". São palavras perigosíssimas - principalmente quando usadas assim, em letras garrafais.

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Diogo Salles
20/11/2008 às
16h15

Julio Daio Borges
Editor

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