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Segunda-feira, 24/11/2008
Comentários
Leitores

um espanhol do carajo
um espanhol verdadeiramente selvagem. um abraço no douglas diegues. romério

[Sobre "Seis Sonetos Salvages"]

por romério rômulo
24/11/2008 às
11h10

meia-entrada é um roubo, sim
Oi, Julio, apenas para deixar claro: a meia-entrada, do jeito que está sendo praticada, hj é um roubo, sim!!! Por isso a nossa vontade de regulamentar esta questão. A meia-entrada pode ser viabilizada com a contra-partida do governo e com um limitador para este benefício. Continuo à disposição para ampliar a discussão sobre o tema. Obrigado

[Sobre "A meia-entrada é um roubo?"]

por ricardo chantilly
24/11/2008 às
11h04

Rai, de Raimunda!
Numa festa, falava com a amiga - Rai pra cá, Rai pra lá... Aproxima-se um belo rapaz, puxando assunto: "Nome bacana, Rai. Diferente." Eu, com atitude perversa e debochada, respondi-lhe: "É. Interessante... Rai, de Raimunda!" A amiga ficou chateada, o rapaz sem graça e eu com sorriso amarelo. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Alessandra Marques
24/11/2008 às
10h10

Educada, comi...
Almoço na casa de amigos americanos: lí­ngua agridoce. O aroma exótico já anunciava-me "o banquete de Rosimary". "Lí­ngua gostoso, muito delicious. Eu adorar". À mesa, a travessa com as lí­nguas afundadas no molho melado. Educada, comi a iguaria. Entorpecida pelo terrí­vel sabor e para ser convincente, elogiei com sorriso exagerado nos lábios e, por conta disso, a anfitriã fez-me repetir a dose. Que situação-limite! [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Alessandra Marques
24/11/2008 às
10h09

Meu pai em coma
Decidir pela vida de outra pessoa, ter a rapidez e sabedoria para decidir se ela vai conseguir viver mais um pouco e se saber consciente desse poder é uma situação-limite aterradora. Meu pai em coma e minha assinatura na mão trêmula e assustada, pedindo a remoção numa ambulância sem recurso algum, para um centro maior e melhor, foi o momento mais limite pelo qual já passei. Foram minutos que viraram horas e se transformaram em dias de monstruosa ansiedadee e medo, e a vida que se escurecia tornava o tempo uma coisa pesada e estranha. [Novo Horizonte - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por joceli ribas
24/11/2008 às
10h07

Tia avó beija de língua?
Lembro de ter perguntado à minha tia avó, no final dos anos 60, se no tempo em que namorava meu tio-avô, seu marido, davam beijo de lí­ngua. Ficou vermelha, depois zangou comigo, chamou minha mãe, me "dedou" e fiquei uma semana de castigo, sem poder ver meus programas de TV favoritos: "Perdidos no espaço", "Além da imaginação", "Terra de gigantes", "Viagem ao fundo do mar" e "Jornada nas estrelas". Depois disso, toda vez que via essa tia eu ficava "sem jeito" e ela "enrubecia". Serviu-me como lição, uma vez que desde então penso uns três segundos antes de abrir minha "matraca". [Itapetininga - SP]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Ricardo Lima
24/11/2008 às
10h06

O que a Reforma não muda
Marcelo, a gente demora tanto para assimilar a linguagem e eles, que parecem não ter nada melhor pra fazer, mudam. O que não muda é o alto índice de analfabetismo do país e o imenso número de jovens e adultos com seriíssimos problemas de alfabetização... beijo ;-))

[Sobre "Ideia acordou sem acento!"]

por Gisele Lemper
22/11/2008 às
21h49

A blogosfera agonizante
Corporativismo, clubinhos, excesso de merchandising, jornalistas rancorosos e despeitados... a blogsfera brasileira agoniza antes de chegar à adolescência. Só não morreu ainda devido aos milhares que continuam postando por prazer. Ótimo e oportuno texto, abração!

[Sobre "E a blogosfera virou mainstream..."]

por Julio Corrêa
22/11/2008 às
14h24

Memória da música
As considerações de Heloísa nos conduz à crença de que, vivendo a era dos descartáveis, nos deixamos ser absorvidos pelo materialismo inconteste. Precisamos urgentemente recobrar o nosso poder de contemplação e, não havendo melhor método, que seja pela boa música.

[Sobre "Heloisa Fischer"]

por Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h43

As mortes das árvores
Dantesco o cenário das ruas de Contagem e Belo Horizonte, conseqüência do último vendaval ocorrido agora, novembro de 2008. Árvores arrancadas de suas raízes, atiradas sobre os passeios, manchando de verde o concreto, com suas folhas balançando ao vento, como se acreditassem que ainda estivessem vivas. E cada árvore que se perde, apaga em torno de si a história de um tempo, como se fora o desmonte de um cenário de uma peça gloriosa, ou da morte involuntária de um ator. Mas fica em nós a esperança de que as que virão em seus lugares encontrarão seres humanos melhores, devotados não somente à ecologia, mas à vida e à história de seu tempo.

[Sobre "Oiti"]

por Antônio P. Andrade
22/11/2008 às
10h09

Julio Daio Borges
Editor

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