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Terça-feira, 25/11/2008
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Escrevo da Chicago de Obama
Escrevo de Chicago, onde estamos "lambendo" mais uma cria, mais um neto. Excelente o texto do Regis Bonvicino. As comparacoes com ex-Presidentes americanos estao precisas, e so' loucos varridos pensariam em comparar Obama a Lula, Chavez, Morales, ou Castro. O desafio dos 46% do povo americano e' de fato enorme, e crimes de odio racial cresceram desde a eleicao, o ultimo em New Jersey, nao contra negros mas contra latinos, esta' movimentando a imprensa por aqui. O desafio maior de Obama e' conseguir parar o pendulo no ponto de equilibrio (a medio prazo) sem deixar que ele balance para o outro extremo da curva. Extremismo nao faz bem a ninguem, nao importa qual o extremo... E se ha' alguem capaz de enfrentar tal desafio, atraves de uma politica de uniao, participativa, inclusiva, esse e' Obama, cuja experiencia como organizador politico no sul negro e pobre, aqui de Chicago, e' vital. Fiquei satisfeito de saber que Condoleeza Rice votou como eu, sempre bom estar em boa companhia. PARABENS ao autor!

[Sobre "A refundação de Obama"]

por Claudio Spiguel
25/11/2008 às
12h00

A língua eternizada
Concordo que a língua de um povo traz toda uma cultura em sua bagagem. No entanto, não acredito que a unificação da Gramática, tão somente, possa aniquilar todo e qualquer traço de cultura e identidade de um povo. Explico: a gramática é o que faz a língua escrita ser entendida e compreendida por tempos longínquos. Isto porque permite ao leitor apreciar as palavras em qualquer tempo, como em Camões. Já pensou nas obras que perderíamos, caso não fosse possível ler 500 anos depois os textos escritos? A língua falada não deve sofrer mutação... sabe como é, ninguém fala o português correto, mas não importa. Na língua falada, o que mais importa é ter a mensagem entendida. Não que se dê carta branca para avacalhar com a nossa língua...! Por fim, considero válida a tentativa de uniformizar o português para que se preserve o texto, a fim de ser entendido em qualquer tempo. Preserva-se, desse modo, a cultura e a identidade de um povo. A alma está salva.

[Sobre "Se minha gramática falasse"]

por Hellen
25/11/2008 às
11h25

George Michael... Será!??
Caro Diogo, concordo com tudo que você disse. Contudo, sobre a sua resposta ao questionamento da Shirley, você há de convir que citar uma afirmação de alguém, que outro alguém leu em "alguma revista gringa", não dá lá muita credibilidade à informação, né? Eu também tenho lá minhas dúvidas quanto a essa preferência pelo George Michael e à veracidade da afirmação do John Deacon. Sem falar que duvido muito que com o GM nos vocais a "volta do Queen" fosse muito melhor do que essa turnê mediocre... Abraço!

[Sobre "Necrófilos da vanguarda roqueira"]

por Eduardo Savanachi
24/11/2008 às
19h08

Saudade de A sombra do vento
Descobri "A sombra do vento" em um site, estava em promoção. Vi o comentário sobre o número de exemplares já vendidos e fiquei curiosa. Eu simplesmente me apaixonei pelo livro. É muito bom. Terminei de ler e instantaneamente me deu muita saudade dos personagens, principalmente Fermín Romero de Torres. Adorei ele. Não satisfeita com o término do livro, comprei "O jogo do anjo", comecei a ler e já estou presa à história. É isso, acho que nada do que escreva poderá descrever o significado do livro para mim. Já passei adiante. Quero que outras pessoas se encantem tanto quanto eu. Sobre "A sombra do vento"? Saudade...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Kari
24/11/2008 às
14h49

um espanhol do carajo
um espanhol verdadeiramente selvagem. um abraço no douglas diegues. romério

[Sobre "Seis Sonetos Salvages"]

por romério rômulo
24/11/2008 às
11h10

meia-entrada é um roubo, sim
Oi, Julio, apenas para deixar claro: a meia-entrada, do jeito que está sendo praticada, hj é um roubo, sim!!! Por isso a nossa vontade de regulamentar esta questão. A meia-entrada pode ser viabilizada com a contra-partida do governo e com um limitador para este benefício. Continuo à disposição para ampliar a discussão sobre o tema. Obrigado

[Sobre "A meia-entrada é um roubo?"]

por ricardo chantilly
24/11/2008 às
11h04

Rai, de Raimunda!
Numa festa, falava com a amiga - Rai pra cá, Rai pra lá... Aproxima-se um belo rapaz, puxando assunto: "Nome bacana, Rai. Diferente." Eu, com atitude perversa e debochada, respondi-lhe: "É. Interessante... Rai, de Raimunda!" A amiga ficou chateada, o rapaz sem graça e eu com sorriso amarelo. [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Alessandra Marques
24/11/2008 às
10h10

Educada, comi...
Almoço na casa de amigos americanos: lí­ngua agridoce. O aroma exótico já anunciava-me "o banquete de Rosimary". "Lí­ngua gostoso, muito delicious. Eu adorar". À mesa, a travessa com as lí­nguas afundadas no molho melado. Educada, comi a iguaria. Entorpecida pelo terrí­vel sabor e para ser convincente, elogiei com sorriso exagerado nos lábios e, por conta disso, a anfitriã fez-me repetir a dose. Que situação-limite! [Niterói - RJ]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por Alessandra Marques
24/11/2008 às
10h09

Meu pai em coma
Decidir pela vida de outra pessoa, ter a rapidez e sabedoria para decidir se ela vai conseguir viver mais um pouco e se saber consciente desse poder é uma situação-limite aterradora. Meu pai em coma e minha assinatura na mão trêmula e assustada, pedindo a remoção numa ambulância sem recurso algum, para um centro maior e melhor, foi o momento mais limite pelo qual já passei. Foram minutos que viraram horas e se transformaram em dias de monstruosa ansiedadee e medo, e a vida que se escurecia tornava o tempo uma coisa pesada e estranha. [Novo Horizonte - SP]

[Sobre "Promoção André de Leones"]

por joceli ribas
24/11/2008 às
10h07

Tia avó beija de língua?
Lembro de ter perguntado à minha tia avó, no final dos anos 60, se no tempo em que namorava meu tio-avô, seu marido, davam beijo de lí­ngua. Ficou vermelha, depois zangou comigo, chamou minha mãe, me "dedou" e fiquei uma semana de castigo, sem poder ver meus programas de TV favoritos: "Perdidos no espaço", "Além da imaginação", "Terra de gigantes", "Viagem ao fundo do mar" e "Jornada nas estrelas". Depois disso, toda vez que via essa tia eu ficava "sem jeito" e ela "enrubecia". Serviu-me como lição, uma vez que desde então penso uns três segundos antes de abrir minha "matraca". [Itapetininga - SP]

[Sobre "Promoção Contos Indiscretos"]

por Ricardo Lima
24/11/2008 às
10h06

Julio Daio Borges
Editor

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