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Quarta-feira, 17/12/2008
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Leitores

A do Sancho
Difí­cil escolher só uma, mas se é assim, devo dizer que a praia mais bonita é a do Sancho, em Fernando de Noronha. A restrição do número de turistas na ilha, a dificuldade de acesso à praia, que impede a aproximação dos buggies, a inexistência de infra-estrutura, isso sem falar no mar super azul e calmo, fazem da praia do Sancho um paraí­so. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Praias do Brasil"]

por Luciana Grimm
17/12/2008 às
09h50

Perto de Cabrália
A mais bonita fica perto de Cabrália (BA), não lembro o nome, tive que atravessar um rio de balsa para chegar nela, senti que estava descobrindo o Brasil... Linda! [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Praias do Brasil"]

por maria arantes
17/12/2008 às
09h50

Serra Grande
Serra Grande, Bahia. Porque une beleza, sol, mistério e tranqüilidade. [Itabuna - BA]

[Sobre "Promoção Praias do Brasil"]

por Layane Pôrto
17/12/2008 às
09h49

Canoa Quebrada
Canoa Quebrada, porque vi centenas de fotos e dicas na internet que estão me incentivando a ir agora no Natal para lá. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Praias do Brasil"]

por Alexander Mello
17/12/2008 às
09h43

Aqueles que não dormem
Suponho que também vou acender um cigarro e olhar da janela a chuva que cai sem nenhum controle sobre a cidade que dorme, à exceção das academias que, como shoppings, não têm dias ou noites, são sempre iguais e as pessoas ensandecidas suam em plena madrugada chuvosa. Seu texto, um primor pela sensibilidade, pela qualidade literária, pela verdade nas entrelinhas, pela mágica. Bons sonhos!

[Sobre "Do desprezo e da admiração"]

por Adriana Godoy
17/12/2008 à
00h30

O Natal e as crianças
Pilar, é a primeira vez que leio um texto seu. Gostei demais! Ainda bem que você ganhou o carrinho de bonecas, caso contrário, eu ficaria muito frustrada. Também questiono o capitalismo e o consumismo, embora não tanto quanto seu pai. Mas acho muito importante dar lugar para a imaginação, a fantasia, a poesia e a alegria das crianças. Em geral, com muito pouco elas ficam felizes. O que faz o Natal bonito são as crianças. Parabéns e obrigada pelo presente. Vou procurar outros na "árvore" do Digestivo. E Feliz Natal pra você! Áurea

[Sobre "O Natal somos nozes"]

por Áurea Thomazi
17/12/2008 à
00h12

Textos livres na internet
Marcelo, a internet é liberdade para escrever e ler, sem pagamento. Diretamente, não ganho nada, mas também não pago nada. Indiretamente, ganho leitores, comentários, amigos, quem sabe? Minhas palavras andam muito rápido e não são os efeitos que valorizam meu texto, o próprio texto tem seu valor, é claro, mas a diferença é o fator humano e sempre será. A simpatia, como dizem alguns. Eu digo que é o fator humano nas relações, na divulgação. A influência da divulgação na internet é milhões de vezes mais eficaz do que fora dela. E nenhum recurso vai superar isso, na minha opinião. Sucesso para todos nós.

[Sobre "Como será a literatura na internet?"]

por Ana Mello
16/12/2008 às
18h56

A verdadeira função do celular
Não acredito que você ache que celular serve pra gente dar de comer pras operadoras. Se liga, cara! Serve pra gente mostrar pros outros que a gente tem o último modelo do mercado, e que ainda só pagou dez reais por ele (no plano 200 reais por mês).

[Sobre "Presente de grego?"]

por Barbara Pollac
16/12/2008 às
18h26

Eu sou Holden Caulfield
Muito bom o livro, li o original (em inglês) e realmente achei bárbaro, pois Caulfield pensa exatamente como eu em relação ao mundo e às pessoas. Eu ficava indignado a cada pensamento dele, que, de alguma forma, parecia ter sido retirado da minha mente!

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Gui Figueiredo
16/12/2008 às
17h01

Estratégias
É. Enfrentei monstros terríveis quando passava noites jogando os velhos Doom, Duke Nuken, Quake, Heretic e Hexen. Acompanhei um pouco até coisas como Resident Evil, já no Play Station. O que ficou disso tudo? Bem, aprendemos que os monstros reais, do dia-a-dia, são piores. Infelizmente não dá pra reiniciar o jogo e não se pode exterminá-los. Mas a gente aprende estratégia, aprende a levar nossa própria revista interessante para ler na sala de espera do dentista, por exemplo. Depois ele vem com aquele alfinete grandão cutucar o seu dente (bem no lugar onde dói) e você pode abrir a revista e dizer: "óia fó ki lehál ifu aki", e ele para por um momento a tortura. Beleza de texto, abraços!

[Sobre "Videogame também é cultura"]

por Guga Schultze
16/12/2008 às
14h54

Julio Daio Borges
Editor

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