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Quarta-feira, 21/1/2009
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Michael Jackson: um mistério
É, amigo. Dá até um nó na garganta. Um dia eu vi Michael Jackson. Na minha frente. Tinha um espécie de lenço que lhe protegia o rosto, mas deu pra ver. Um corpo franzino e um olhar assustado. Estávamos no Rio de Janeiro e eu fazia parte da segurança. Incumbiram-me de permanecer no acesso ao hotel por onde ele realmente passaria, enquanto os fãs e a imprensa aguardavam em outro acesso. Uma observação: Sempre considerei e acho ainda que ele é o maior astro deste século. Apoiado, claro, conforme dito, por uma equipe de alto nível. No palco, seu brilho é grande. Tem um mistério, esse rapaz. Quem o viu como eu vi não terá palavras para explicar. Tem alguma coisa de estranho nele...

[Sobre "Michael Jackson: a lenda viva"]

por Miguel Accacio
21/1/2009 às
19h37

Deve ser interessante
Há um artigo de Mario Bortolotto no D.C. que trata de uma maneira peculiar esse assunto. Beijo.

[Sobre "Outsiders, de Howard S. Becker"]

por Adriana Godoy
21/1/2009 às
19h15

Crise no auge
Neste século a palavra crise alcançou o auge, vem acompanhada de jargões como turbulência global, recessão, falência, e por aí­ vai. Mas não podemos esquecer que o mercado mundial vive de ciclos, no qual uma crise termina e outra começa logo em seguida. Não podemos viver como se a vida parasse com a crise americana, mas aprender com ela e confiar que, como toda crise, um dia ela terá um fim. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Cleuza Pio
21/1/2009 às
13h19

A crise é de todos
A crise não é local, pois vivemos num mundo globalizado. Diversas nações, inclusive as fortes economicamente, sofrerão o impacto da crise. Isso vai variar de paí­s para paí­s. Não vejo que o Brasil vá sofrer muito, pois nossa economia está forte como antes nunca esteve. [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Bruna Araújo
21/1/2009 às
13h18

Na busca de solução
Haverá desemprego, queda no consumo, aumentará o endividamento individual, mas acredito que será por um tempo não muito longo. Afinal, estão todos os paí­ses envolvidos também na busca de solução. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Dênio Cunha
21/1/2009 às
13h14

Impacto positivo
O impacto pode ser positivo se o Brasil aproveitar o momento para pensar em polí­ticas públicas, em investir na construção civi­l, na infra-estrutura, na redução de impostos para incentivar o consumo. [Teresina - PI­]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Geovane Monteiro
21/1/2009 às
13h13

Quem sabe...
Infelizmente, não existe lugar que não sofra os efeitos dessa crise, mas se o Brasil fizer bom uso dos recursos que tem, para benefí­cio apenas do paí­s, quem sabe... Mas a verdade é que as coisas só tendem a piorar, o planeta está entulhado de problemas e já esté mais do que provado que o homem não tem poder, capacidade, nem qualidade para mudar a situação. Digo isso porque os governos estão sempre mudando, mas, o mundo, não. Nossa única esperança é em Deus. Ele quer e vai mudar esse sistema, e nós agora temos que ter Fé! [Cachoeira do Sul - RS]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Glaucia Brião
21/1/2009 às
13h13

Virei frequentador
Acho muito interessante o blog de vcs... virei frequentador. Abs!

[Sobre "Dahmer sobre marketing viral"]

por Nike Shox
21/1/2009 às
13h12

Que pessoa, então?
Marcos, saio em defesa do Milton porque também me valho da primeira pessoa em meus textos. Se estamos dando nossa opinião pessoal, que pessoa poderemos utilizar se não a primeira? O Milton em momento algum prega suas opiniões como verdades absolutas, mas sim como suas opiniões, só isso.

[Sobre "O melhor de 2008 ― literatura e cinema"]

por Rafael Rodrigues
21/1/2009 às
12h09

Em primeira pessoa
Os comentários sobre literatura e cinema de Milton Ribeiro perdem um pouco da consistência quando ele usa a primeira pessoa. Dão a idéia de estarem acima do bem e do mal, como uma verdade indiscutível.

[Sobre "O melhor de 2008 ― literatura e cinema"]

por Marcos Plata
21/1/2009 às
10h06

Julio Daio Borges
Editor

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