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Quarta-feira, 28/1/2009
Comentários
Leitores

Essa foi boa!
Essa do Raul Seixas foi demais!

[Sobre "Paulo Coelho em Davos"]

por Eduardo
28/1/2009 às
21h55

Apologia à vida real
Oi, Lúcia, muito bom e atual o seu texto. Sinto que as pessoas estão muito preocupadas com os e-mails e esquecem da vida real. Telefonar, fazer uma visita, bater um papo com amigos, reunidos numa mesa... São coisas da antiga. Mas o homem ainda tem esperança de ver a vida pela janela da sala. Parabéns pelo lindo texto.

[Sobre "A virtude de não enviar"]

por Clovis Ribeiro
28/1/2009 às
21h49

O disco solo do Camelo
É... não teve jeito, o mesmo aconteceu comigo em relação ao disco solo do Camelo. É um bom disco para se acordar ouvindo.

[Sobre "Meus melhores discos de 2008"]

por Gabriel Pardal
28/1/2009 às
18h45

Grandes romances experimentais
Olá. Também gosto muito do mau humor do Diogo. Porém, dizer que romance experimental é chato, é muito genérico, muito vago. Há grandes romances experimentais que são verdadeiras obras-primas, como "Tristram Shandy", do Sterne; ou "Mrs. Dalloway", de Virginia Woolf; o "Ulysses" do Joyce também é experimental, muitos livros do Kafka e por aí vai. Diogo tentou um experimentalismo em "Malthus" mas acabou se perdendo. Ele alcançou a excelência literária nos livros que vieram posteriormente. "Contra o Brasil", por exemplo, é experimental, mas nesse livro Diogo já dominava a técnica narrativa e praticou, sem enfeites estúpidos e delongas, ficção da mais alta qualidade. Muito obrigado pelo comentário. Um abraço, Daniel Osiecki

[Sobre "Os Romances de Mainardi"]

por Daniel Osiecki
28/1/2009 às
14h15

É bom, mas é uma m...
hehehe, achei meio chatinho o chororô do autor. e senti um tanto de análise no sentimento, pois houve várias comparações culturais. sei lá, tb já perdi o amor e hoje vivo sem. tb sinto falta, mas amar é tão importante quanto cagar: é bom mas é uma merda! essa mania do amor químico, necessário, eterno, colado, é uma escravização do ser humano. macacos são volúveis e muito mais felizes. sei não, acho que não concordei com nada, afinal, não acredito que outro amor faça esquecer o antigo. todo amor é único. bem, na verdade, o que eu sei de coisa alguma?

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por giovani iemini
28/1/2009 às
11h37

O mau humor do Mainardi
Gosto do mau humor do Mainardi. Romance experimentalista, contudo, é muito chato. Prefiro a simples ficção bem feita.

[Sobre "Os Romances de Mainardi"]

por giovani iemini
28/1/2009 às
11h27

Sem catástrofres à vista
O impacto será proporcional à sua ossatura enquanto nação emergente. Mas não consigo antever catástrofes nacionais a ponto de o paí­s decretar recessão. Menos por firulas de nosso gurus da economia, mais pela própria natureza do país em sobreviver - não muito incólume - por graça e glória de seus polí­ticos. [Macapá - AP]

[Sobre "Promoção Democracia Traída"]

por Pepê Mattos
28/1/2009 às
09h51

Desabei...
Percebi que muita gente chorou com esse texto. Eu não chorei: eu desabei...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Tatí
28/1/2009 à
01h23

O terror dos powerpoints
Regras de etiquetas, recicladas ou não, são sempre bem-vindas, nestes tempos onde tudo parece sem limite e desregrado. Já me deu vontade de responder a e-mails de conhecidos (disse conhecidos, e não amigos) que se esbaldam em me enviar 101 emails com Powerpoints em cada 100 enviados. Ou então aqueles com apelos emocionais de "pessoas que são de meu conhecimento", que têm filhos que nasceram com uma doença rara, ou estão desaparecidos e precisam de uma certa quantia para serem curados/achados. Mas o pior são mesmo os Powerpoints. Ainda bem que muitos deles ainda não sabem mexer com esse trem, senão tudo o que eles enviassem teria que ser desse modo... Quanto ao YouTube, é uma realidade distante para quem depende de conexão discada, coisa da idade da pedra lascada, mas que ainda persiste aqui, no extremo norte... O que fica latente, com o advento da internet, é que muitos ignoram até onde vai a cercadura da privacidade. Pensando em ser engraçados, transformam momentos de lazer em algo nonsense...

[Sobre "A virtude de não enviar"]

por Pepê Mattos
27/1/2009 às
17h17

Vou carimbar como spam...
Julio, parabéns pelo texto! Admiro a coragem de postar um texto com este conteúdo, as news andam meio saturadas e acabando com a paciência de muita gente, só nos resta marcar como "spam"...

[Sobre "Não me envie a sua newsletter"]

por Priscila Thaís
27/1/2009 às
15h56

Julio Daio Borges
Editor

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