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Quarta-feira, 25/2/2009
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The gift economy
Se por um lado, Julio, Chris Anderson mostra que à medida em que as empresas se tornam cada vez mais digitais, os serviços se tornam software e os produtos, downloads, a tendência é que serviços e produtos tornem-se "grátis". Kevin Kelly nos esclarece que ainda existem características [generativos] que nos motivam a pagar por produtos que até poderíamos obter grátis. Nesta emergente "gift economy", todas as empresas, ao se tornarem digitais, eventualmente, tornarão seus produtos e serviços "grátis". Jornais e editoras incluídos. Em um mundo globalizado, integrado em rede, a grande massa populacional, o grande público consumidor potencial, torna-se um aspecto que não pode ser descartado do modelo de negócios das empresas. Entretanto, esse público consumidor de informação deve ser, necessariamente, letrado [mais profundo o nível da informação, maior o grau de instrução necessário ao seu processamento].

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
10h00

Stop blaming the politicians!
Jarbas is telling it like it is. The schemes to steal the public monies are so hugh that the politicians must spend most of their time with the management of their schemes. Do you think it is a simple matter to arrange to steal billions of reais every year? Hell no. This country is so rich that it still functions even though the politicians steal billions and billions every year. Only the people can do something about this. If the people are not willing to protest vigorously in the streets day after day, then nothing will change. So, stop blaming the politicians.

[Sobre "Jarbas Vasconcelos na Veja"]

por Tenney Naumer
25/2/2009 às
08h22

Crítica acrítica
Há alguns anos Ricardo Amaral, Vila e eu entrevistamos três críticos de música consagrados para nosso zine, o finado RPM. Em vez de escrevermos qualquer comentário, deixamos que eles mesmos mostrassem a cara do que é a crítica. Bem Bourdieu. Há um crítico para cada gosto, para cada distinção. Havia um que entendia de um gênero, mas tinha que escrever a respeito de outro. E com a função de consumo, guiar a compra. Você citou caras ótimos, que mais do que guiar consumo, tentam debater idéias. Sem a patetada de dizer que um estilo é mais nobre que outro.

[Sobre "Pra que serve um crítico musical"]

por Renato
24/2/2009 às
20h48

A Rita do Chico
Olha só. A Rita dos Beatles, tipicamente inglesa. A do Chico, tão brasileirinha ...

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Barbara Pollac
24/2/2009 às
19h08

Poucos se deram conta
Fui outro que ficou sabendo da morte de Gilberto Dupas pelo artigo do Fabio. Infelizmente, "poucos parecem ter se dado conta disso".

[Sobre "A morte de Gilberto Dupas"]

por Tiago Pavan
24/2/2009 à
01h24

Vou começar a escrever!
Gostei de saber que não preciso ser um gênio para um dia conseguir escrever um livro. Estudo Farmácia, mas no cursinho estudava apenas Humanas, sempre gostei de ler. O seu artigo é um incentivo para eu, agora, começar a escrever.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Luís Gomes
24/2/2009 à
01h06

Não despreze o Dorian Gray
O seu texto é realmente muito bom, mas não despreze Dorian Gray, ele faz parte de um dos romances mais lindos que já tive a oportunidade de ler até agora. Sobre o seu texto, comento com a frase de um cantor italiano, Caparezza: "trovo molto interessante la mia parte intolerante che mi rende rivoltante tutta questa bella gente", que traduzido significa "acho muito interessante a minha parte intolerante, que me rende lamentável toda essa bela gente".

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por ananda
23/2/2009 às
07h56

Irmãos brigões
O Brasil e a Argentina são, na verdade, como dois irmãos que brigam, brigam muito, mas que na verdade não conseguem viver um sem o outro.

[Sobre "Brasil e Argentina: uma História Comparada"]

por Vanderlei Gomes
22/2/2009 às
14h52

Uma aula de história e música!
Simplesmente... ótimo! Uma aula, que professores de história poderiam aproveitar muito bem! Valeu mesmo!

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Sérgio Luiz Gadini
21/2/2009 às
12h24

Os jornais não vão sobreviver
É muito cedo, Sílvio, para uma avaliação em caráter definitivo sobre a internet, que recém está engatinhando, tal como o cinema há cem anos. Não creio na sobrevivência dos jornais, pelo menos a longo prazo.

[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]

por César Dorneles
20/2/2009 às
23h25

Julio Daio Borges
Editor

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