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Quarta-feira, 25/2/2009
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Leitores

Time travel: Google to Chronic
Creio que este artigo de Jeff Jarvis lhes interesse...

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
19h37

O valor agregado da informação
A questão primordial não é se o trabalho do jornalista/escritor deve ou não ser remunerado: ora, é claro que deve ser. O problema é que a informação é [como ensina a microeconomia] um bem não rival, ou seja, seu consumo por alguém em nada prejudica o consumo simultâneo ou posterior por outra pessoa. Assim, pode ser difícil convencer alguém a pagar por algo que não é exclusivo, entende? De que forma se resolveria esse problema? Ora, agregando-se valor [e personalização] à informação.

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
18h23

Nem tudo está perdido
Julio, parece que nem tudo está perdido. Há quem desconfie da incursão dela na Portela, mas isso são outros quinhentos. Vou conferir, depois de sua dica. Beijo e saudade.

[Sobre "O Mistério do Samba, com Marisa Monte"]

por Adriana Godoy
25/2/2009 às
18h19

Eu pago por informação
Concordo. A informação deve ser paga. Creio que é necessário valorizar os profissionais que trabalham na área. Em suma, é mais do que justo.

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Flávio Gustavo
25/2/2009 às
17h08

Marisa Monte e a Portela
Ótimo conteúdo e muito explicativo. Parabéns!

[Sobre "O Mistério do Samba, com Marisa Monte"]

por Agencia de Marketing
25/2/2009 às
16h19

Chinese Democracy ao vivo
Ótima resenha, parabéns. "Chinese" é o melhor álbum de rock lançado nos últimos anos, agora é aguardar para conferir ao vivo.

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Wesley Luiz Guimarãe
25/2/2009 às
14h15

Informação deve ser paga mesmo
Acho ótima ideia esta, mesmo porque jornalistas e toda a entourage que envolve a produção de notícias - desde fotógrafos, revisores etc. etc., até o motorista que leva o repórter aos quatro cantos das cidades ou países do planeta para cobrir as coisas que rolam - não vivem de brisa. E daí que acho justo, sim, as pessoas pagarem pelas informações como pagam pelo tênis, pelas camisas de marca, pelos jeans, pelo ingresso nos shows e teatro, pelo cinema etc. Aliás, isso ai é colocar o ovo de Colombo em pé novamente, não?

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Ana Lúcia
25/2/2009 às
13h42

O óbvio ululante
O óbvio. A melhor maneira de se vender um produto artístico é escrever um texto inteligente sobre ele.

[Sobre "Os Dentes do Dragão, de Oswald de Andrade"]

por Aninha Franco
25/2/2009 às
12h31

Os guitarristas do Guns
Bom texto. Eu destacaria ainda mais o trabalho dos guitarristas - afinal, qual foi o último disco a trazer tantas boas ideias em solos sem parecer querer ser moderninho?

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Bruno do Amaral
25/2/2009 às
10h41

The gift economy
Se por um lado, Julio, Chris Anderson mostra que à medida em que as empresas se tornam cada vez mais digitais, os serviços se tornam software e os produtos, downloads, a tendência é que serviços e produtos tornem-se "grátis". Kevin Kelly nos esclarece que ainda existem características [generativos] que nos motivam a pagar por produtos que até poderíamos obter grátis. Nesta emergente "gift economy", todas as empresas, ao se tornarem digitais, eventualmente, tornarão seus produtos e serviços "grátis". Jornais e editoras incluídos. Em um mundo globalizado, integrado em rede, a grande massa populacional, o grande público consumidor potencial, torna-se um aspecto que não pode ser descartado do modelo de negócios das empresas. Entretanto, esse público consumidor de informação deve ser, necessariamente, letrado [mais profundo o nível da informação, maior o grau de instrução necessário ao seu processamento].

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
10h00

Julio Daio Borges
Editor

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