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Quinta-feira, 26/2/2009
Comentários
Leitores

Pólen e pó-de-mico
Falta pólen e sobra pó-de-mico... [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Norton Lima Jr
26/2/2009 às
13h56

Sobre Oswald e outros
Em primeiro, Oswald era realmente agressivo, irreverente e arguto, mas pagou um alto preço por isso: morreu vendo apenas o romance "Os Condenados", seu livro mais convencional, reeditado. Seu teatro jamais foi montado, dentre outras glórias que lhe foram negadas. Até hoje o que é mais conhecido é essa sua "fama". Oswald polemizou em nome do modernismo. Fazia crí­tica literária de maneira pessoal. Quanto a hoje em dia, parece que quem usa melhor a internet enquanto veí­culo são: Gerald Thomas, Caetano Veloso, Nassif e Azevedo. Paulo Francis usou bem o espaço das revistas e da GNT. Mas hoje não existe algo tão claro para se lutar como o modernismo, daí­ as dificuldades. [Bom Despacho - MG]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Lúcio Jr
26/2/2009 às
13h55

Comoção e razão
Não acho que existam muitos polemistas hoje. Acho que os verdadeiros polemistas não são ouvidos, pois sua polêmica não pode se tornar midiática. Ultimamente não se lucra mais com a razão. Só com a comoção. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Fernando Miranda
26/2/2009 às
13h54

Prefiro boi manso
Nunca achei nada sobre as referidas figuras, pois, como dizia minha avó, boi manso é que rompe cercas, ou, cachorro que late não morde. Prefiro aqueles que devagar, imperceptivelmente, como as ondas de um tsunami, devastam um continente. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por fernando almeida
26/2/2009 às
13h54

Pra que serve a polêmica
A polêmica é interessante quando serve para criar o diálogo, movimentar as relações humanas, gerar novos interesses e conhecimento; caso contrário, acaba se tornando um instrumento do ego infantil na linguagem de um falso adulto. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por silmara avila
26/2/2009 às
13h53

Sobre No Line On The Horizon
Fantástico seu texto. Muito bem colocado. Pena que boa parte da mídia brasileira não entendeu bem o que este novo disco significa. Parabéns.

[Sobre "No line on the horizon, do U2"]

por Wesley
25/2/2009 às
20h53

Antes que a cow vá pro swamp
Confesso ainda ser raso o meu conhecimento sobre Millôr, embora admire sua inesgotável disposição em ridicularizar dogmas e ideologias. Agora, com este verdadeiro mapa do tesouro, vou corrigir o lapso. Obrigado, Diogo.

[Sobre "Millôr Fernandes, o gênio do caos"]

por Luiz Augusto Lima
25/2/2009 às
19h55

Time travel: Google to Chronic
Creio que este artigo de Jeff Jarvis lhes interesse...

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
19h37

O valor agregado da informação
A questão primordial não é se o trabalho do jornalista/escritor deve ou não ser remunerado: ora, é claro que deve ser. O problema é que a informação é [como ensina a microeconomia] um bem não rival, ou seja, seu consumo por alguém em nada prejudica o consumo simultâneo ou posterior por outra pessoa. Assim, pode ser difícil convencer alguém a pagar por algo que não é exclusivo, entende? De que forma se resolveria esse problema? Ora, agregando-se valor [e personalização] à informação.

[Sobre "Steve Brill salvando o New York Times"]

por Claudio Soares
25/2/2009 às
18h23

Nem tudo está perdido
Julio, parece que nem tudo está perdido. Há quem desconfie da incursão dela na Portela, mas isso são outros quinhentos. Vou conferir, depois de sua dica. Beijo e saudade.

[Sobre "O Mistério do Samba, com Marisa Monte"]

por Adriana Godoy
25/2/2009 às
18h19

Julio Daio Borges
Editor

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