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Sexta-feira, 27/2/2009
Comentários
Leitores

Um texto do bem
Legal, Ana. Um texto do bem, que, assim como as relações saudáveis, nos faz pensar em ser, cada vez mais, melhores.

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Bruno Sales
27/2/2009 às
16h25

É isso!!!
Muito bom o texto. Ele traduz exatamente as impressões que tenho sobre relacionamentos.

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Edi Kersting
27/2/2009 às
13h56

Entrevistas com escritores
Tive a mesma emoção que você ao garimpar em sebos, anos atrás, o livro "Escritores em ação", de Malcolm Cowley - entrevistas com Capote, Pound, Moravia, Miller, Faulkner, Sagan etc., editado pela Paz e Terra. São entrevistas à revista "Paris Review". Depois consegui localizar um segundo volume dessas entrevistas "Os escritores, 2", editado pela Companhia das Letras, contendo Nabokov, Kerouac, Roth, Garcia Márquez, Blaise Cendras etc. Consegui, por fim, um livro editado pela Secretaria da Cultura de São Paulo - "Falam os escritores" - segundo volume, contendo entrevistas com autores brasileiros anteriores aos citados por você: Mário de Andrade, Tristão de Ataíde, Magalhães Junior etc. Conclusão: vou às livrarias comprar os três volumes citados por você agora. Sugestão: economize visitando sebos!

[Sobre "Trinca de livros e um bate-papo"]

por José Frid
27/2/2009 às
09h43

É preciso conversar melhor
Oi, Marcelo, eu me sentaria com você num bar bacana e conversaria sobre isso por algum tempo. Essas coisas incomodam, deixam dúvidas, mobilizam a gente. A sensação de "como é que vou conseguir?" é chata, mas há trajetórias bem melhores do que essa aí. Uma única frase no seu texto, porém, é complicada: quando você fala de um aspirante a professor de boa universidade que seja mediano e não goste muito de estudar. Se é assim, melhor que esse cara não chegue lá mesmo. A despeito dos processos seletivos esquisitos adotados no Brasil (fruto de uma política acadêmica norte-americana, leia o livro de Lindsay Waters, "Inimigos da Esperança"), a maior parte dos bons profissionais (acadêmicos) estuda muito, muito mesmo, lê muito, investe muito (não apenas em congressos, você se esqueceu da compra de livros, uma obviedade que alunos costumam não querer adotar), inclusive gasta com isso mais do que ganha neste país (que não adota as mesmas políticas salariais e de prestígio acadêmico norte-americanas).

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Ana Elisa Ribeiro
27/2/2009 às
09h29

Perfeito
Não poderia ter lido coisa melhor no momento que estou vivendo...

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Rosiel
27/2/2009 às
04h08

Herói de verdade
Amarildo é um herói de verdade.

[Sobre "Um dândi na bolha do tempo"]

por Guilherme Montana
26/2/2009 às
22h10

Vida e viagem
"Na natureza selvagem" é mesmo um belíssimo filme. A cena da capa do DVD é emblemática, no sentido de que Supertramp queria muito mais da vida, muito mais do que o conforto, a família e as pessoas ao seu redor poderiam oferecer. Sean Penn acertou em cheio ao escolher Emile e pontua o filme com trechos de desilusão, esperança e amizade. Afinal, como conclui o próprio, são os encontros com as pessoas que realmente valem a pena na vida. Ótimo poder conhecer Alexander Supertramp e sua viagem.

[Sobre "Na Natureza Selvagem, de Sean Penn"]

por Bia Cardoso
26/2/2009 às
19h47

Ao menos Paulo Coelho escreve
Não sou um admirador de Paulo Coelho, nem tampouco um defensor. Mas tem muita gente que fala que é culto e é incapaz de escrever um livro. Ao menos Paulo Coelho conseguiu escrever alguns. Com erros gramaticais, sim. Mas escreveu e faz um sucesso fora do Brasil. Muitas vezes uma história interessante é muito mais prazerosa do que uma estética literária impecável.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Luís
26/2/2009 às
19h38

Pólen e pó-de-mico
Falta pólen e sobra pó-de-mico... [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Norton Lima Jr
26/2/2009 às
13h56

Sobre Oswald e outros
Em primeiro, Oswald era realmente agressivo, irreverente e arguto, mas pagou um alto preço por isso: morreu vendo apenas o romance "Os Condenados", seu livro mais convencional, reeditado. Seu teatro jamais foi montado, dentre outras glórias que lhe foram negadas. Até hoje o que é mais conhecido é essa sua "fama". Oswald polemizou em nome do modernismo. Fazia crí­tica literária de maneira pessoal. Quanto a hoje em dia, parece que quem usa melhor a internet enquanto veí­culo são: Gerald Thomas, Caetano Veloso, Nassif e Azevedo. Paulo Francis usou bem o espaço das revistas e da GNT. Mas hoje não existe algo tão claro para se lutar como o modernismo, daí­ as dificuldades. [Bom Despacho - MG]

[Sobre "Promoção Dentes do Dragão"]

por Lúcio Jr
26/2/2009 às
13h55

Julio Daio Borges
Editor

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