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Quarta-feira, 4/3/2009
Comentários
Leitores

Escrevo porque quero ser feliz
Fiquei sem palavras para escrever. Mas tenho várias respostas: uma, escrevo para desabafar, dar vasão a minhas angústias; para receber elogios de outras pessoas e me sentir orgulhosa. A escrita para mim é uma forma de desligar de tudo que me faz triste, é sair voando sem asas e vivendo vidas que não são minhas, é ser diferente, é ser eu de verdade, chegaria a dizer. Gosto de escrever e isto me faz feliz.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Solange Boy
4/3/2009 às
11h36

Ótima entrevista
Parabéns.

[Sobre "Ricardo Freire"]

por Maria Lina
4/3/2009 às
09h40

Sem medo de terminar
Olá, Ana! Parabéns pelo texto e pela sensibilidade, já tão esquecida por todos. Ah..., eu sou um daqueles homens que não têm medo de terminar uma relação, embora só o tenha feito uma vez. Abraço

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Luis Celestino
4/3/2009 às
08h53

Novo álbum do U2 emociona
Parabéns pela excelente crítica feita a "No line on the horizon": o álbum simplesmente me emociona do começo ao fim... O que os caras fizeram foi arrepiante! Faltou citar a equilibrada dose de new age e synthpop diluída em meio a várias faixas, que, é claro, são essencialmente rock'n'roll do melhor... Outro ponto que foi muito bem exposto foi sobre o álbum "Pop". Posso ser incompreendido, mas esse álbum foi demais... É um dos meus preferidos até hoje. Sem contar que fui ao Popmart, no Morumbi, em 1998. Ouvir Mofo ao vivo foi animal!!! O campo parecia que ia desabar...

[Sobre "No line on the horizon, do U2"]

por Vinicius Campos
3/3/2009 às
20h49

Quem não elogia, não entendeu
Olhe, quem não elogia é porque não entendeu o texto. É uma exposição deliciosa de uma verdade da natureza, e não tem nada a ver com críticas a ninguém, né?! Adorei! Continue assim, ok?

[Sobre "Dia do lixeiro passar"]

por cléo
3/3/2009 às
16h57

Um retrato com as palavras...
Pilar: Adorei seu texto. Sabe que é assim mesmo? Exatamente como descreveu. Bom ler você. Sua descrição perfeita me fez viajar pela cidadezinha, ficar com vontade de conhecer o Amarildo. E ainda tem mais, dar a maior risada com a bronca que o meninhinho deu na mãe. Hehe! Não pude resistir.

[Sobre "Um dândi na bolha do tempo"]

por Anny(Anna)
3/3/2009 às
14h55

As mulheres de Hollanda
Convivo com a obra de Chico Buarque, tocando-a ao piano, cantando e degustando as suas maravilhosas letras, desde 1968. Professora de Educação Musical em escola pública, foi ali, entre os adolescentes sob minha orientação, que aconteceu a minha reação maior contra a ditadura que, na época, nos obrigava ao silêncio e à submissão. Meus alunos cantavam todas as músicas do Chico, depois de fazermos o estudo do seu texto e de nos apropriarmos da mensagem embutida sob aparente inocência ("Cale-se, vai passar..."). Ainda hoje muitos deles se recordam da sua indignaçao contra o poder dos militares e das suas atitudes covardes, discutidas em nossas aulas. Percebo no Chico um grande conhecedor da alma feminina que me conquistou e a inúmeras outras mulheres com sua sensibilidade, inteligência e... seus olhos. Sua obra tem sentido atemporal; retrata emoções amordaçadas e acorrentadas pela figura feminina de todos os tempos. A peça "Mulheres de Hollanda" reflete isto muito bem!

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Beth Castro
2/3/2009 às
20h23

Quero a receita!
Preciso desesperadamente da receita, por favor, quando (e se...) descobrir, envie para minha caixa de emails. Obrigada, Amaltea

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Amaltea
2/3/2009 às
14h02

Crítica ou marketing?
Camilo, é difícil ler um texto que expresse com clareza a finalidade da crítica. A situação piora à medida que o objeto observado se encontre envolvido na subjetividade do gosto pessoal, não encontre referência acadêmica por ser notadamente um produto de vanguarda, derive de experimentações estéticas e licenças artísticas e, principalmente, na forma que o novo propõe síntese. A crítica contemporânea celebrou o fetiche produto transformando o artista em artífice, agregando ao resultado do seu trabalho um valor contemporâneo capitalista que não estabelece um valor real artístico. O consumo em massa despersonifica e todos ficam ávidos para dar um verniz de originalidade na continuidade do óbvio. Li outro dia que determinada banda tinha "atitude", é certo que tal declaração tem muito da espontaneidade que se ajusta a uma determinada faixa de público, não favoreceu em nada na compreensão do conteúdo do objeto observado. Marketing é um dos vícios destas práticas e nada tem de arte.

[Sobre "Pra que serve um crítico musical"]

por Carlos E F Oliveira
2/3/2009 às
10h25

Com a popularização da Web...
Olá, Luiz, lendo o seu artigo veio-me a seguinte questão: com tantos blogs existentes, o quadro "os brasileiros não leem e não escrevem" não estará em processo de modificação? Não estarão os blogs, através desta oportuna "igualdade de palavra para todos", contribuindo, de uma forma diferente, mas eficaz, para uma, digamos, "melhoria na educação"? Sei lá, acho que a realidade tende a tornar-se mais atraente com a crescente popularização da internet...

[Sobre "Blablablogue"]

por Angela Mendez
2/3/2009 às
10h00

Julio Daio Borges
Editor

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