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Sexta-feira, 6/3/2009
Comentários
Leitores

Por uma nova convergência
Culpar a TV a cabo pela programação? Poderíamos dizer que ela vende o que queremos comprar. Nós é que pioramos, dia após dia. Ou nos transformamos? "Agora que podemos viajar para qualquer lugar, não mais precisamos tomar os poetas e os criadores de mitos por testemunhas seguras sobre fatos questionados." Heráclito. Muita informação e pouca escolha. Estamos - momentaneamente - com a vista nublada, poluída. O nosso velho jornal vem agonizando há tempo. Perdendo leitores. Talvez a questão se resolvesse com entretenimento de boa qualidade que despertasse a curiosidade, não a morbidez. E o jornal, com o privilégio da leitura como meio, pudesse oferecer mais análises e interpretações que fatos. Essa seria uma nova convergência. Será?

[Sobre "O fim (da era) dos jornais, por Paul Starr"]

por Djabal
6/3/2009 às
07h03

Escrever me dá paz
Escrever, para mim, é uma arte. Minha habilidade com a palavra escrita compensa minha timidez e minha falta de tato para relações interpessoais. Além disso, consigo expor meus medos, minhas angústias, minha imaginação e até mesmo experiências não vividas. Escrever me traz uma paz, uma plenitude, me acalma a alma. Quando escrevo não penso em agradar e/ou conquistar leitor algum. Quero apenas deixar fluir as mais profundas prospecções a respeito da vida, do amor, pessoas, fatos e meu eu. Além disso, grande parte do que escrevo mantenho guardado, em sigilo, a sete chaves, até que a coragem me faça compartilhá-los com alguém ou publicá-los.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Edi Kersting
5/3/2009 às
21h42

A arte que vem da crise
Acho que é por aí, sim, que muita coisa legal acontece... sou um pouco mais velha do que você, convivi - sendo mais jovem e menos engajada - com as energias de criação de incríveis artistas nos longos anos de ditadura no Brasil e aprendi muito. "Pasquim", Henfil, Millôr, letras e melodias, textos e espetáculos teatrais, Ferreira Gullar, uma overdose: contribuição inestimável, amigo ;-)

[Sobre "A Criação em tempos de Crise"]

por Gisele Lemper
5/3/2009 às
20h50

Escrevendo para si mesmo
Por pensadores leia escritores cujas obras têm um cunho social, como Dickens: seus livros são um retrato perfeito da era Vitoriana, e também uma crítica... É claro que não falta sensibilidade à obra de pensadores, mas não é o foco. Já os sentimentais se contentam apenas em escrever seus "sofrimentos". Um choro eterno e idiota sobre a vida. Assim como Oscar Wilde, que você citou: escritor pobre e fresco. E o bom escritor não escreve para agradar os outros, nem para desagradar: escreve para agradar a si mesmo.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Felipe
5/3/2009 às
20h47

Apenas escrever não basta?
Não me interessa muito saber o que pensam de escritores como eu. Apenas escrevo, mesmo que escreva, amasse e joque no lixo meus "escritos". Penso que tudo que faço por prazer é válido, portanto, se sou ou não boa no que faço, problema! E daí...

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Solange Boy
5/3/2009 às
15h52

Se não concorda, argumente
E como é? Você é que escreve para agradar outros (se não é vaidade, é...?) e sou eu quem não pensa? Pelo visto você já se encaixou bem em uma das categorias ali em cima...

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Felipe
5/3/2009 às
13h00

Pensadores e sentimentais
Existem dois tipos de escritores: os pensadores, os que escrevem porque têm ideias e as querem compartilhar; e os sentimentais, sem qualquer ideia acerca do mundo em que vivem, que escrevem para afastar ou compartilhar tristezas inventadas. Pelo visto, o pessoal aqui pertence, em massa, à segunda categoria. É uma pena...

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Felipe
5/3/2009 às
10h42

Teses a toque de caixa
Gostei do seu texto; ele chama a atenção para um problema: a avaliação quantitativa está se sobrepondo ao qualitativo. Ou seja, se um idiota qualquer escreve 20 artigos de merda por ano e os publicar, ele ficará na frente de um pesquisador sério que leve um ano prá escrever um artigo de primeira linha. Veja as teses, todas engavetadas pela péssima qualidade. A tese do Sérgio Buarque de Hollanda ficou engavetada? Não, e durou séculos para a pesquisa dele ser concluída, mas era uma pesquisa responsável, coerente, importante, como referência para o conhecimento da história brasileira. Hoje escreve-se teses a toque de caixa e elas acabam na caixa... de lixo. Em boa hora seu artigo. Parabéns!

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por jardel dias
5/3/2009 às
02h12

Criatividade nos negócios
Muito boa matéria, e pertinente ao mercado atual. Criatividade para atrair maior quantidade de público são ótimas ações para prosperar em um negócio.

[Sobre "Sushi Jazz"]

por Wagner Filho
4/3/2009 às
19h41

Sou fã do Ricardo Freire
Excelente entrevista! Mas sou até suspeita, pq sou fã do Ricardo Freire desde que descobri o "VnV" há alguns anos...!

[Sobre "Ricardo Freire"]

por Adriana Cavalcanti
4/3/2009 às
12h51

Julio Daio Borges
Editor

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