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Sexta-feira, 3/4/2009
Comentários
Leitores

Haja gerundismo!
Infelizmente não consegui terminar de ler o texto...

[Sobre "Para você estar passando adiante"]

por Bruna Célia
3/4/2009 às
10h05

Os romances de Mainardi?
Daniel, você é parente dele ou o próprio, para perder tempo com isso? Mainardi só sobrevive pelo apadrinhamento de duas mídias da comunicação. Romances de Mainardi... valha-me Deus. Tão constrangedor quanto as fotos dele depredando um banco ou sei lá o que, em que ressaltou-se suas botinhas de grife e seu rolex...

[Sobre "Os Romances de Mainardi"]

por charlles adriano
3/4/2009 às
10h00

O ato de escrever
Maravilhoso seu texto! Chegou para mim numa boa hora, quando estou refletindo muito sobre o ato de escrever.

[Sobre "As pessoas, os escritores"]

por Nirton Venancio
3/4/2009 às
08h57

Somos os donos da voz do Chico
Dediquei-me ao estudo da obra literária de Chico Buarque durante alguns anos e, naquela ocasião, li vários artigos sobre sua produção musical, mas apenas alguns tinham a qualidade deste texto de Ruy Castro que se mostra, ao mesmo tempo, uma síntese [no sentido de condensar em poucas palavras o melhor da música do compositor] e uma análise [por se dedicar sensivelmente à amostragem do que é estética e do que é engajamento, numa época em que se exigia mais o segundo]. Os leitores, desavisados, em sua maioria, buscaram na literatura de Chico o compositor e isso lhe custou, na ocasião de publicação de seu primeiro romance, Estorvo, análises injustas, um tanto precárias e cheias de cobranças infundadas. Certamente porque queriam ler a sua própria voz através de marcadores de denúncias sociais, políticas etc. E, o pior, ou o melhor, como se queira, é que elas estão lá. Pelo visto, o que se desenha na literatura é o mesmo na música: somos nós que falamos por ele. Somos os donos de sua voz.

[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]

por Analice Pereira
3/4/2009 às
08h20

Leite derramado
Já causou, né? rs

[Sobre "Chico Buarque Leite Derramado"]

por Eduardo
2/4/2009 às
21h54

Livro de claros e escuros
Olá, Marcelo. Um belo trabalho de interpretação de uma obra que realmente merece a atenção do leitor. Livro de claros e escuros, que merece ser interpretado também a partir do diagnóstico vivo das lacunas que deixamos no nosso rumo a maturidade. É peça importante para a percepção e crítica do que pensamos ter preenchido no crescimento, mas que de alguma forma estará sempre faltando. Além do seu trabalho sempre agudo e amadurecido, tenho que registrar minha admiração pelo conjunto dos comentários da Ana Cristina Melo, que mulher admirável temos aqui!

[Sobre "Era uma vez o conto de fadas"]

por Domingos de Souza
2/4/2009 às
21h21

Poe e Machado
Depois que li o Poe deixei muitos autores detetivescos para trás. Eu o conheci através de um amigo que me emprestou uma antologia, numa edição antiga, letras miúdas, folhas sedosas - como as folhas das Bíblias - capa dura e negra com letras douradas. Era um livro bem antigo, mas não lembro a editora ou o tradutor - lembro apenas que li tudo, e nesta antologia tinha inclusive poesias, e de uma delas tirei um nome para um perfil de Second Life, a Anna Lee, uma personagem suicída... A minha história preferida desta antologia é "O Gato Preto", e a segunda, "Coração Denunciador". Tempos depois comprei "Histórias Extraordinárias" para presentear um amigo e acabei ficando com o livro para mim, para reler, com prazer algumas histórias. Depois dele, o Machado mostrou-me mais.

[Sobre "Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe"]

por dora nascimento
2/4/2009 às
19h12

A suave Lívia Garcia-Roza
Marcelo, fiquei muito feliz em abrir o Digestivo e encontrar o artigo sobre "Era outra vez". Sou um pouco suspeita, pois adoro a literatura produzida pela Lívia. A voz dessa incrível escritora pode ser ouvida com a máxima força em todos os seus livros. E com que suavidade nos conduz! Ela aborda todos os tipos de relação, com seu toque de humor tão peculiar, sem perder a mão em suas frases inteligentes. E é nessa coletânea, aparentemente simples pelo título, sobre temas que remetem à literatura juvenil, que ela nos entrega uma prosa de primeira grandeza, para todos nós, eternas crianças, que deveríamos continuar a ser. O conto da Pequena Sereia é um primor, até sua última frase, que o encerra de forma muito especial. E para quem ainda não teve contato com a prosa de Lívia Garcia-Roza, indico também três romances fortes e marcantes: "Milamor", "Meu marido" e "Meus queridos estranhos". E "A cara da mãe", para quem quiser ler mais contos.

[Sobre "Era uma vez o conto de fadas"]

por Ana Cristina Melo
2/4/2009 às
09h30

Baixinha-dentuça-gorducha
Turma da Mônica, com certeza. Historinhas infantis, mas que divertem muita gente grande e que resistem ao tempo. Crianças de ontem e de hoje ainda encantadas com a baixinha-dentuça-gorducha, como diria o Cebolinha. [Barra Mansa - RJ]

[Sobre "Promoção Verão Índio"]

por Marcela R.
2/4/2009 às
09h29

O útil e o inútil on-line
Utilizo a internet para consultas sobre educação, polí­tica, saúde, psicologia, entre outros. Esta ferramenta possibilita uma gama de informações, confiáveis ou não, e cabe ao usuário discernir o útil do inútil. [Rio Claro - SP]

[Sobre "Promoção Click"]

por cleuza pio
2/4/2009 às
09h28

Julio Daio Borges
Editor

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