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Quarta-feira, 8/4/2009
Comentários
Leitores

De copo a lago
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal num copo d'água e bebesse. 'Qual o gosto?' - perguntou o Mestre. 'Ruim' - disse o aprendiz. O Mestre então pediu a ele que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago, e assim foi feito. Então o velho disse: 'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou: 'Qual é o gosto?' - 'Bom!' disse o rapaz. 'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre. 'Não' - disse o jovem. O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: 'A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está à sua volta e dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo para tornar-se um lago. Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos.'

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Jaque
8/4/2009 às
11h42

Bur(r)ocratas de jornal
Bravo, Rafael Fernandes! Texto arrojado, esclarecedor, contemporâneo! Pena que há dúzias de bur(r)ocratas impedindo que a progressividade humana avance de forma mais vigorosa. Caro leitor Felipe Pait, discordo do seu comentário, pois li na internet que o primeiro estalo da derrocada fez-se ouvir justamente na morada do New York Times.

[Sobre "Por que não leio mais jornais"]

por Sílvio Medeiros
8/4/2009 às
04h11

Ir além das convenções
Achei interessante a discussão entre Felipe e Willian sobre o escritor pensador e o sentimental. Penso que os bons escritores são pensadores natos e o sentimento não está separado. Digo "sentimento" no sentido de enxergar além das convenções, levando, assim, à reflexão, ao pensamento, não importando a temática explorada. Valeu.

[Sobre "Por que você escreve?"]

por Marcos Plata
8/4/2009 à
01h27

A Quarta Imprensa
Faz tempo que a honestidade jornalística esbarra nos compromissos do editor com o patrão e deste com as Agências Internacionais, mesmo porque o jornal é apenas uma filial. Quando as 3 Imprensas foram pensadas, a televisão só seria um auxiliar previsto por Huxley em "Admirável Mundo Novo". A troca do Educador pelo Formador de Opinião só poderia gerar esse estado Anárquico que hoje presenciamos nas sociedades dos países. E a Anarquia, antes de Vandalismo, é Individualismo nos conceitos e regras, derrubando por terra a maioria dos planos das 3 Iscas de Sonhos, plantadas pela Revolução Francesa nas constituições concretas dos Estados, que sustentavam ideais Nacionalistas ou Socialistas com que se manipulavam sociedades por jornais. Surgiu esta Quarta Imprensa, anárquica, e com o agravante de preservar árvores, pois não usa papel. Infelizmente, sobra sempre para o mais fraco. Ganha-se menos, mas continua-se opinando sem qualquer compromisso educacional com o leitor. Viu que coisa boa?

[Sobre "Associated Press matando os jornais?"]

por Dalton
7/4/2009 às
23h48

Um golaço
Caro Diogo, esta semana você marcou um golaço. Seu texto está brilhante, tanto no estilo quanto na "defesa da tese" - com o qual concordo plenamente. Parabéns. Realmente, não navegaremos com velas abertas rumo ao mar da prosperidade enquanto nossa classe política não mudar.

[Sobre "Entre a crise e o espectro do humor a favor"]

por Luiz Augusto Lima
7/4/2009 às
23h08

Somos uns medrosos
Falta verdade e pricipalmente coragem para as pessoas se olharem, se conhecerem e se relacionarem de carne e osso hoje em dia. Tudo anda tão frio ultimamente e parece que todos têm pressa para tudo, até para o amor...

[Sobre "@mores bizarros"]

por Ana Maria
7/4/2009 às
15h25

Valor de crítica e opinião
Uma onda jornalística quis se desfazer de notícias de opinião e crítica. Acontece que será isso a tábua de salvação dos jornalistas. Porque já não me interessa ler o jornal repetindo notícia que eu vi estampada às 00h30 da noite. Mas me interessa ler o que o Veríssimo tem para contar, a crítica dos colunistas, eventualmente sobre essa notícia já velha... E muitos leitores fazem o mesmo: se interessam por conteúdo crítico e de opinião, mais do que por notícias pasteurizadas (e que, convenhamos, nem sempre informavam adequadamente o que era esperado delas). Acho que a saída é só uma: conteúdo, crítica e opinião.

[Sobre "Associated Press matando os jornais?"]

por paula cajaty
7/4/2009 às
11h38

Deixem as commodities
O que importa se o conteúdo das agências é cobrado ou não? A maior parte da imprensa brasileira vive de releases e do "gillette press". E se a vida dos jornais não está fácil, o que dizer dos jornalistas? A saída para a mídia impressa, na minha modesta opinião, é deixar as pautas "commodities" para a mídia eletrônica e investir na produção de matérias diversificadas, com bons profissionais de apuração e texto.

[Sobre "Associated Press matando os jornais?"]

por Adilson Fuzo
7/4/2009 às
08h36

Capitalismo em xeque!
ih, Diogo, acho que nóis já sifu. O capitalismo está em xeque, sim! Um dos pilares do capitalismo, talvez o mais vigoroso, encontra-se na exploração da força do trabalho alheio. Com a velocidade da revolução tecnológica em trânsito, libertando a cada dia a humanidade do trabalho, o que fazer com uma sociedade de trabalhadores num mundo sem trabalho?!

[Sobre "Entre a crise e o espectro do humor a favor"]

por Sílvio Medeiros
7/4/2009 às
02h19

Caetaneando
Bravo à voz de uma mulher sagrada! Pilar, você me diverte até altas horas! Adorei o texto! Você está cheia de razão, pois, caetaneando: realmente "de perto ninguém é normal". Em tempos indecorosos, de exposição em todas as posições, sigamos movidos a Madrileña, "Napoli, Pino, Pi, [cara de] PAU, punks." Bjs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.

[Sobre "@mores bizarros"]

por Sílvio Medeiros
7/4/2009 à
01h36

Julio Daio Borges
Editor

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