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Domingo, 12/4/2009
Comentários
Leitores

Cabe ao ouvinte compreender
Concordo com a Adriana. Também lembrei do período ditatorial, pois todos cantam, inclusive as patricinhas (burguesinhas). Seu Jorge apenas expôs o cotidiano das "filhinhas de papai", sem precisar dizer que são fúteis de forma explícita... Cabe ao ouvinte compreender.

[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]

por Joelma Aragão
12/4/2009 às
11h36

Pessoas melhores
Um texto de muita sensibilidade. Não saberia explicar o amor, mas a admiração por meu companheiro, este, sim, um sentimento que me eleva. Me faz ser uma pessoa melhor e despertar o que de melhor o outro pode ser. Neste contexto, Eu + Você = PESSOAS MELHORES!

[Sobre "Eu + Você = ?"]

por Sandra Meira
12/4/2009 à
01h40

Festival Virtual da Canção
Caro Rafael: Até 1964, compositores e cantores dependiam da boa vontade das Rádios para divulgar as suas obras. Uma ou outra iniciativa de promoção das músicas, tipo Vitrola Mágica, da Rádio Bandeirantes, eram muito bem vistas. Foi quando a TV Excelsior organizou o primeiro Festival da Canção. Grande sacada, pois atendia tanto à divulgação das obras bem feitas, quanto à competição da qual tanto dependemos. Em 68 a peça "Roda Viva", do Chico, funcionou como uma espécie de profecia do que ocorreu com a nossa música, e que coincide com a queixa maior do seu texto. Sendo assim, por que não se tenta organizar Festivais da Canção pela Net? Claro que os compositores inscreveriam apenas uma precária execução, salva em MP3. Isso já bastaria para se avaliar Letra e Melodia. Uma vez classificadas para a Final Virtual, a composição seria bem disputada pelos músicos, que se ofereceriam aos compositores, que aceitariam ou não os arranjos. É tão absurda assim esta ideia? Pense nisso.

[Sobre "A Crise da música ― Parte 1/3"]

por Dalton
11/4/2009 às
17h32

Meu amor está na Rússia!
Eu estou vivendo um amor literalmente da internet, eu a conheci em um site de relacionamentos e trocamos e-mails por muito tempo. Hoje estamos completamente apaixonados! Mas o inacreditável é que ela está muito longe de mim, eu aqui no Brasil e ela na Rússia... Temos que nos contentar com os e-mails e fotos, mas um dia eu vou lá e trago ela pro meus braços!!!

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por aluizio da silva
11/4/2009 às
17h08

Mantendo aventuras platônicas
Querida Ana, após te ler, dá vontade de escrever frase de efeito, de vir com umas ideias de concordar contigo fazendo uso do ritmo de palavras bem escolhidas, dá vontade de não ter começado a escrever isso aqui - vontade de ser mineiro e guardar a solidariedade para o câncer dos amantes. No fundo, a pulsão maior é dedicar a tua crônica ao amor mais platônico da minha lista, mas isso seria minorar tantas aventuras que desisto da bestagem. Prefiro manter aqui, contigo e mais amigos leitores teus, esse silêncio que mais homenageia do que pretende definir o tal do amor platônico de Plutão - salve, Willian! Sobre a memória e o arrepio, acredito eu, há qualquer coisa de viagem no tempo, de máquina futurista pra desbravar passado. Um vórtice de ponteiro no sentido anti-horário. "....."! (o diálogo de Adão e Eva...)

[Sobre "Amor platônico"]

por Felipe Eugênio
11/4/2009 às
10h21

Entre abismos e alturas
Ana Elisa! O coelhinho da Páscoa chegou apressadinho. Ana, o seu texto é meu presente pascoalino 2009! Ana, durante a minha vida mergulhei em devaneios platônicos. Caí em abismos e me elevei às alturas! Aprendi a superar as dores, a impor limites na acelerada imaginação, a difícil tarefa de frear os desejos diante das impossibilidades. Não me arrependo de nada, este tipo de posicionar-se diante do mundo é privilégio para poucos, trata-se de experiência única, intraduzível, indizível! Bjs e Feliz Páscoa para você, para toda a família, amigos e a estas tuas lembranças que se assemelham a contas de oração.

[Sobre "Amor platônico"]

por Sílvio Medeiros
11/4/2009 à
00h09

Autenticidade e prática
Ana Elisa, minha cara, "escrever bem" tu já fizeste nesta coluna. Esta é, na verdade, a única maneira de ensinar a fazê-lo. Não pode ser boa ou ruim sendo única. É que um requisito precisa ser preenchido neste caso: autenticidade. Fazer da sua própria forma de expressar-se o meio único para transformar ideias em escrita. Explico: se te agradas comparar o ritmo das construções verbais à respiração, fazê-lo será natural. Não o deixes de fazer por puritanismos ou resguardos literários. Os deslizes que acontecerem a mortais, assim como os que certamente vislumbras aqui, serão muito mais toleráveis e tenderão a reduzir em freqüência - trema é uma doce tentação - pelo simples exercício da própria identidade e da prática. Se o hábito faz o monge, a reza que algum messias ou anticristo literato segue é a de ser, antes de outra coisa, não um arremedo regulamentar de si mesmo, mas sua própria alma expressiva posta em letras, para o bem ou para o mal. Ótimo texto, obrigado pelo deleite.

[Sobre "Guia para escrever bem ou Manual de milagres"]

por Naslix
10/4/2009 às
21h19

É ser miscigenado
É identificar-se com as belezas naturais do nosso paí­s; é integrar-se com a cultura dos povos das mais diversas nações mundiais, criando uma cultura miscigenada que só nos acrescenta conhecimento e experiência; é ter orgulho de bater no peito e dizer: "Eu sou brasileiro". [Itacurubi - RS]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Luiz Fernando Barros
10/4/2009 às
10h39

Constraste
É padecer no paraí­so. [Conceição do Coité - BA]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Helio Marcio
10/4/2009 às
10h39

É dar um jeitinho
Ser brasileiro é não desistir nunca, é ter esperança mesmo quando tudo vai muito mal; é se incomodar mais com a derrota do seu time de futebol do que com a crise econômica mundial; é ter a alegria e o calor humano que impressionam os estrangeiros; é "dar um jeitinho" para resolver os problemas; é, acima de tudo, ter orgulho de ser brasileiro. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Brasileiros"]

por Ana Gabriela
10/4/2009 às
10h38

Julio Daio Borges
Editor

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